(Apel2000)
Em face do esclarecimento proporcionado por Tugendhat, aproximamo-nos da reflexão de princípio acerca do significado da filosofia heideggeriana ante a filosofia contemporânea. No contexto da questão que propomos — uma possível transformação da filosofia que se mantenha ligada às ciências — e a partir da clarificação acima delineada, podem-se depreender as seguintes consequências:
1. A descoberta de Heidegger, que aprofundou, ou mesmo ampliou de maneira essencial a problemática (…)
Página inicial > Palavras-chave > Temas > Dasein / Da-sein / Daseyn …
Dasein / Da-sein / Daseyn …
Dasein / Da-sein / Daseyn / être-là / être-le-là / ser-aí / estar-aí / pre-sença / being-there / ser ahí / eis-aí-ser / Daseinsanalyse / Daseinsmässig / Daseinsmäßig / daseinmässigen / daseinsmäßigen / à la mesure du Dasein / propre au Dasein / conforme-ao-Dasein / proprio del "ser ahí" / Daseinsauslegung / interprétation du Dasein / interpretação-do-Dasein / interpretation of Dasein / Analytik des Daseins / analytique du Dasein / analítica da presença / analítica do Dasein / analytic of Dasein / Mitdasein / l’être-Là-avec / Dasein-com / co-presença / co-Dasein / Nichtmehrdasein / n’être-plus-Dasein / já-não-ser-aí / no-longer-Dasein
La palabra Dasein es traducida por Gaos por «ser-ahí». Nos parece que esta traducción es errónea. En primer lugar, en buen castellano habría que decir «estar-ahí»; pero «estar-ahí» significa existencia, en el sentido tradicional, es decir, algo enteramente diferente de lo que quiere decir Heidegger con la palabra Dasein. «Ser-ahí» podría entenderse también como ser en el modo de estar en el ahí. Pero entonces el Dasein no sería un «ser-ahí», sino el ser del ahí. Por eso hemos preferido dejar la palabra Dasein sin traducción. Algunos traductores consideran esto un fracaso y un error. Pero piénsese en palabras tales como logos, physis, polis, que hoy son comprendidas por cualquier lector de filosofía. Si se tradujera logos, habría que traducirlo por una de las múltiples significaciones que esa palabra tiene en griego, y con ello la palabra perdería su riqueza polisémica que es justamente lo que la hace tener un alto valor en el lenguaje de los griegos. La palabra Dasein significa, literalmente existencia, pero Heidegger la usa en el sentido exclusivo de existencia humana. Se la podría traducir, pues, por existir o existencia. Pero con esto se pierden todas las alusiones que Heidegger hace implícitamente a la etimología de la palabra: Dasein significa literalmente «ser el ahí», y por consiguiente se refiere al ser humano, en tanto que el ser humano está abierto a sí mismo, al mundo y a los demás seres humanos. Pero Dasein alude también, indirectamente, al abrirse del ser mismo, a su irrupción en el ser humano. Por eso hemos preferido dejar la palabra en alemán, como lo hacen, por lo demás, hoy día, la mayoría de los traductores. [Rivera
Rivera
Jorge Eduardo Rivera
JORGE EDUARDO RIVERA CRUCHAGA (1927-2017)
STRivera:Notas]
DASEIN E DERIVADOS
Matérias
-
Apel (2000) – “estar-aberto do ser-aí”
12 de março, por Cardoso de Castro -
Dahlstrom (2023) – Ser e Tempo
9 de outubro de 2024, por Cardoso de CastroSZ tem suas origens principalmente, no entanto, na queixa de Heidegger com a metafísica tradicional, e essa queixa não era simplesmente o fato de que o pensamento tradicional sobre o ser segue suas pistas a partir da estrutura e dos processos de entidades naturais: ainda mais flagrante aos seus olhos é, como mencionado anteriormente, sua falha em buscar a pergunta que primeiro deve ser respondida, a saber: “O que é o ser? Qual é o sentido do ser? Qual é o significado de ’ser’?” Três (…)
-
Schürmann (2016:191-193) – totalização imprópria
29 de fevereiro de 2024, por Cardoso de CastroBernardo Sansevero
A absorção pelas coisas que vêm ao nosso encontro é exatamente o modo impróprio de ser-no-mundo. O Dasein impróprio compreende a si mesmo em termos de “um conjunto objetivo de coisas” (SZ, p. 201; ST, p. 269). Assim, a modificação imprópria do Dasein é tal que Dasein compreende a si mesmo como se fosse algo objetivamente presente entre outras coisas. Em tal absorção, porém, ainda temos uma modificação específica do “existencial” chamado “todo”. Heidegger descreve o todo (…) -
GA66:95 – ser-aí (Da-sein)
10 de junho de 2017, por Cardoso de CastroCasanova
O ser-aí permanece incomparável, não admite nenhum aspecto sob o qual pudesse ser subsumido como algo conhecido.
O ser-aí interrompe toda tentativa de explicação; na clareira que ressurge abissal e tranquilamente, a explicação (cálculo) não pode manter mais em parte alguma a pretensão a uma captação do ser; toda exposição ao elemento maquinacional perdeu o fundamento e o âmbito de consistência. A explicação não significa mais nada, sim, ela só continua se enredando no não ente e (…) -
Blattner (1999:43-46) – facticidade [Faktizität] e factualidade [Tätsachlichkeit]
30 de novembro de 2023, por Cardoso de Castrodestaque
Heidegger tem de desenvolver uma conceção da determinação do Dasein que derive ou cresça a partir da sua concepção da possibilidade do Dasein, ou existencialidade: "A facticidade não é a factualidade do factum brutum de algo que ocorre, mas antes uma característica do ser do Dasein, que é levado à existência, mesmo que seja primeiramente afastado" (p. 135, ênfase alterada). Na passagem que introduz "ser-jogado" (na p. 135), Heidegger usa um dispositivo linguístico particular para (…) -
Être et temps : § 75. L’historialité du Dasein et l’histoire du monde.
17 de julho de 2014, por Cardoso de CastroVérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
De prime abord et le plus souvent, le Dasein se comprend à partir de ce qui lui fait encontre dans le monde ambiant et dont il se préoccupe circon-spectivement. Ce comprendre n’est pas une simple prise de connaissance de lui-même, qui se bornerait à accompagner tous les comportements du (…) -
Dastur (2017) – o humano é o guardião a clareira e do Ereignis
24 de novembro de 2024, por Cardoso de CastroOra, o que caracteriza o Dasein, o que constitui a sua Grundbestimmung (não só a sua determinação fundamental, mas também o seu fundamental ser-em-concordância e destino), é estar aberto ao apelo, à reivindicação, à morada da presença: “Grundbestimmung des Daseins: Offen für den Anspruch der Anwesenheit” (GA89:ZS, 217). Uma tal abertura, Offenheit, caracteriza este domínio onde não prevalece nenhuma prova, o domínio de uma liberdade que deve ser entendida como “ser-livre e ser-aberto a uma (…)
-
Hermann Schmitz (Nova Fenomenologia) – auto-atribuição
23 de abril de 2024, por Cardoso de Castrodestaque
Em minha opinião, uma pessoa é um sujeito consciente com a capacidade de auto-atribuição. A auto-atribuição consiste em tomar algo como sendo ele mesmo (ou ele mesmo como sendo algo). Todos os desempenhos pessoais específicos surgem dessa capacidade: assumir responsabilidade, prestar contas de si mesmo, atribuir a si mesmo um lugar no ambiente de pessoas, coisas e estados de coisas. Assim, a característica única da personalidade parece ser capturada por minha caracterização.
A (…) -
Blattner (1999:46-51) – Medo [Furcht]
30 de novembro de 2023, por Cardoso de Castrodestaque
No §30, Heidegger desenvolve a sua explicação de Stimmung através do exemplo do medo. Ora, é sempre incerto, quando confrontado com um exemplo, até que ponto se pode generalizar a partir dele, e Heidegger não se esforça por nos ajudar aqui. Com efeito, tomarei uma posição sobre essa questão, optando por me concentrar nas duas características dominantes do medo: o fato de ter um objeto (o temível) e de ter também um elemento de auto-consideração. Heidegger chama a estes dois itens (…) -
Braver (2014:52-54) – disposição [Befindlichkeit]
6 de outubro de 2024, por Cardoso de CastroAssim como acontece com os componentes do ser-no-mundo, embora as três facetas [disposição, compreensão e discurso] do “aí” estejam inextricavelmente interconectadas, só podemos abordá-las uma de cada vez. Começaremos com “Befindlichkeit”. Esse termo é traduzido aqui como “estado de espírito” [disposição, STMS], que geralmente é considerado uma péssima tradução porque evoca uma qualidade mental estática dentro de nós, exatamente a ideia da qual Heidegger está tentando se livrar. Entretanto, (…)
-
Gelven (1989:97-100) – sentido [Sinn]
21 de outubro de 2024, por Cardoso de CastroFoi destacado que uma fornalha, enquanto fornalha, precisa emitir calor. Agora podemos dizer que o sentido () de uma fornalha é liberar calor. O sentido, portanto, é a compreensão que se torna consciente da estrutura como (). Quando se compreende o sentido de um ato, compreende-se este ato enquanto este ato — ou seja, em termos de seu propósito ou uso. Se alguém entende o [98] sentido de um beijo, entende o beijo enquanto um beijo — ou seja, em termos de seu propósito: demonstrar afeto. Essa (…)
-
GA38: Estrutura da Obra
8 de fevereiro de 2017, por Cardoso de CastroCoordenação Científica da Edição e Tradução Irene Borges-Duarte
Tradução Maria Adelaide Pacheco e Helga Hoock Quadrado
Revisão da Tradução Irene Borges-Duarte
INTRODUÇÃO - Edificação, proveniência, significado e abalo necessário da lógica
§1. A construção interna da lógica
a) Decomposição
b) Composição
c) Estabelecimento de regras
α) A identidade [Selbigkeit] do representado
β) A não-contradição
γ) A ordem do fundamento e da consequência
d) (…) -
Waelhens (1942:110-117) – La modalité inauthentique de l’existence
28 de dezembro de 2008, por Cardoso de Castrodestaque
[…] Vamos agora proceder formalmente ao estudo da existência inautêntica. Mais especificamente, o objetivo do nosso exame será mostrar como os elementos constitutivos da estrutura indiferenciada do Dasein enumerados no capítulo anterior são especificados na ordem da inautenticidade. Em suma, responderemos, em princípio de forma descritiva, às seguintes questões: qual é o sentimento da situação (Befindlichkeit) na ordem da inautenticidade? O que acontece à interpretação (Verstehen) (…) -
Lawrence Berger (2017) – presença e manifestação
15 de março, por Cardoso de Castro(Lawrence Berger, Critchley2017)
Com base nisso, vou mostrar que, para Heidegger, não apenas estamos em contato direto com as pessoas e coisas deste mundo, mas também que nossa presença é importante para a maneira como elas se manifestam — como elas vêm à tona — no pleno potencial associado ao tipo de seres que elas são. Essa não é nossa presença em um sentido físico, mas sim no sentido de como estamos engajados como seres humanos vivos e experienciadores — o que Heidegger famosamente se (…) -
Beaufret (1973:50-52) – ser-aí x ser-o-aí
21 de fevereiro de 2024, por Cardoso de Castrodestaque
O que nunca deixou de surpreender os gregos, pelo menos até Aristóteles, não foi o fato de ser/estar aí, mas o fato de ser/estar o aí, a própria presença de todas as coisas, de tal modo que os deuses, diz um fragmento de Hesíodo, "os encaravam em todo o seu brilho". Ler a filosofia grega de qualquer outra forma é fecharmo-nos antecipadamente ao que ela nos dá a entender. Um idiota como Hípias não podia ouvir uma palavra do que Platão dizia. "Entre: o que é belo (τί έστι καλόν;), (…) -
Blattner (1999:34-38) – características de Dasein são habilidade
30 de novembro de 2023, por Cardoso de Castrodestaque
A tese da habilidade: Todas as características do Dasein são características de habilidade.
"Mas certamente", alguém poderá objetar, "esta Tese da Habilidade é indefensável: O Jones tem muitas características de estado, como o fato de ter um metro e oitenta". Para defender a Tese da Habilidade, argumentarei, em primeiro lugar, que a característica de estado de ter um metro e oitenta está intimamente associada a uma característica de habilidade auto-interpretativa e, em segundo (…) -
Lévinas (2010:38-41) – analítica do Dasein
9 de fevereiro de 2024, por Cardoso de Castrodestaque
[…] O Da do Dasein, que é simultaneamente uma questão e já uma compreensão do ser-verbo, é um fundamento sem fundo e foi elaborado na estrutura da preocupação [Sorge].
A existência humana (ou o Da-sein) pode ser descrita no seu Da (ser-no-mundo) por três estruturas: ser-antes-de-si (projeto), já-no-mundo (facticidade), ser-no-mundo como ser-para-além-de-si (com as coisas, com o que se encontra no mundo).
Esta é a estrutura da preocupação, na qual encontramos uma referência (…) -
Raffoul (1998:140-141) – consciência e Dasein
29 de outubro de 2024, por Cardoso de CastroA consciência só é possível com base no aí, como um modo derivado dele. A partir daqui, deve-se entender o passo histórico que é dado em Ser e Tempo, que parte do em oposição à consciência. (GA15, 205/H 126)
O Dasein em seu próprio ser (transcendência) já está fora, entre outros entes, e isto implica sempre com seu próprio si [immer bei ihm selbst]. (GA24, 427/301; grifo nosso)
Em 1946, ao reconsiderar a “base” de seu “desenvolvimento filosófico”, Heidegger designa a ruptura com base na (…) -
Marion (1989:157-160) – dizer "eu"
11 de março de 2024, por Cardoso de Castrodestaque
[…] O Dasein, porque põe em jogo o ser nele, não pode senão pôr-se ele mesmo em jogo e, portanto, logo não pode senão dizer-se em pessoa, tal como não pode senão pôr-se em jogo como um eu: "O ente que chamamos Dasein, eu o sou a cada vez eu mesmo (bin ich je selbst), e isto enquanto poder-ser para o qual se trata de ser este ente. [SZ:58] Aqui, a possibilidade de dizer "eu sou" logo de declinar ser na primeira pessoa resulta da propriedade, para o Dasein, de se colocar em pessoa (…) -
Beistegui (2003:13-15) – constituição do humano, nada de humano
2 de outubro de 2024, por Cardoso de CastroDe forma um tanto provocativa, gostaria de sugerir que o pensamento de Heidegger estava preocupado com o destino do ser humano desde o início. E, no entanto, de forma alguma e em nenhum momento o pensamento de Heidegger pode ser confundido com uma antropologia direta, mesmo que, começando com o próprio Husserl, tenha havido uma longa história de (má) interpretação antropológica do pensamento inicial de Heidegger. O que torna impossível essa leitura diretamente antropológica de Heidegger é a (…)
Seções
Notas
- Auxenfants (ETJA§4N7) – essência e existência
- Biemel (1987:129-131) – preocupação [Sorge] e temporalidade
- Biemel (1987:131-132) – temporalização
- Biemel (1987:132-133) – futuro próprio e impróprio
- Biemel (1987:133-134) – instante e presentificação
- Biemel (1987:134-135) – passado-presente e presente-passado
- Biemel (1987:134-135) – tempo temporalizado em cada existencial
- Biemel (1987:161) – o mundo é uma função do Dasein
- Biemel (1987:161-163) – Dasein informa seu mundo
- Biemel (1987:81-83) – Dasein
- Birault (1978:11-12) – presença, An-wesen, παρουσία
- Blattner (1999:54) – abertura [Erschlossenheit]
- Blattner (1999:54-55) – Como a decadência [Verfallen] se abre?
- Blattner (2006:65-66) – Dasein-com [Mitdasein]
- Boutot (1993:34) – Mit-sein - ser-com
- Brague (1988:196-197) – Dasein
- Brague (1988:44-46) – somos mundo, jamais aí entramos
- Bret Davis (2010:8-9) – Dasein é o sítio da ocorrência do ser
- Caron (2005:712-713) – constituição do si mesmo
- Caron (2005:768) – Dasein
- Caron (2005:787) – meu eu é o Dasein
- Caron (2005:926) – Entschlossenheit - décision - decisão
- Casanova (MH2:223-225) – ambiguidade (Zweideutigkeit)
- Casanova: Ereignis
- Ciocan (2014:24-25) – não existenciais
- Ciocan (2014:25) – ser-junto [Sein bei] e ocupação [Besorgen]
- Dastur (1990:5-6) – a questão do ser
- Dastur (2002) – Dasein e "eu"
- Declève (1970:61-63) – filosofia é inquietude do Dasein
- Dreyfus & Kelly (2011:60-61) – a presença dos deuses
- Ernildo Stein (2012b:130-131) – Dasein importa-se consigo mesmo
- Ernildo Stein (2012b:138-139) – A psicanálise vê no Dasein…
- Escudero (2016:§43) – Dasein, mundo e realidade
- Escudero (2016:§43) – os entes intramundanos
- Fédier (2013:52-53) – Gelassenheit
- Fell (1985:29) – lugar
- Figal (2005:144-145) – disposição [Befindlichkeit]
- Figal (2005:150-151) – compreender
- Figal (2005:152-153) – projetar [Entwerfen]
- Figal (2005:228-229) – impossível inocência
- Fink (1966b:227-228) – essência do jogo
- Fink (1966b:230-231) – relação entre o homem e o mundo
- Fink (1966b:231-232) – a atividade lúdica
- Fink (1966b:236) – o homem joga porque é "mundano"
- Fink (1966b:59-60) – Todas as coisas estão no mundo, assim o homem
- Fogel (2015:17-18) – a estrutura ser-no-mundo
- Fogel (2015:187-188) – o que é, como é, o homem?
- GA15:379-380 – Dasein
- GA16 (BH:264-265) – choice of responsability
- GA18:100-101 – arete
- GA18:12-13 – conceito (Begrieff)
- GA18:132-133 – pathos - psyche
- GA18:15-16 – horismos - definição
- GA18:180 – praxis é ocupação (Besorgen)
- GA18:183-184 – ser humano determinado em seu ergon como praxis
- GA18:198-199 – thinking not an appeal to a brain process
- GA18:213-214 – poiesis (ποίησις)
- GA18:297 – aí-não-se-é - ser-ausente
- GA19: o objeto da phronesis é o Dasein
- GA19: verdade e ser-aí
- GA19:122-123 – praxis orientada para em-virtude-de
- GA19:174-175 – ação sempre diversa
- GA19:22-23 – a alma desvela
- GA19:52-53 – phronesis - prudência
- GA20:223-224 – ser-em (In-Sein)
- GA20:325 – Dasein não é um modo de ser…
- GA20:325-326 – Dasein e "eu"
- GA20:336-337 – Se é o que se faz…
- GA20:337-338 – Dasein como ser-com é vivido pelo co-Dasein
- GA20:425-427 – Gänze des Daseins - wholeness of Dasein
- GA20:440-441 – querer-ter-consciência
- GA21:151 – Dasein é significante em seu próprio ser
- GA24:36-37 – Dasein em Kant e em Heidegger
- GA24:374-375 – agora-ainda-não (Zukunft)
- GA24:375-376 – o ter-sido (Gewesenheit)
- GA25:19-20 – Human Dasein
- GA26:20-21 – questão fundamental sobre o homem
- GA27:10-11 – filosofia demonstra a ex-centricidade do homem
- GA27:136-137 – Dasein - ser-aí - ser-o-aí
- GA27:145-146 – um-com-outro [Miteinander]
- GA27:223 – Diferença Ontológica
- GA27:312-313 – jogo e mundo
- GA27:5-6 – ser-aí e filosofar
- GA29-30:223-224 – Entschlossenheit
- GA29-30:246-247 – assumir o Dasein
- GA29-30:254-255 – libertação do ser-aí no homem
- GA29-30:409-410 – em meio à tonalidade afetiva as coisas se dão
- GA29-30:89-90 – tonalidades [Stimmungen]
- GA29-31-32 – ser-aí no homem
- GA31:125 – sem compreeder ser não há pessoa
- GA31:254 – nós não nos damos por nós mesmos
- GA3:26-27 – intuição
- GA64:111 – O que meço ao medir o tempo?
- GA64:56-57 – Entschlossenheit
- GA65:11 – O acontecimento apropriador - o ser-aí - o homem
- GA65:130 – homem - seer - efeitos no ente
- GA65:135 – essenciação do ser e ser-aí
- GA65:136 – homem - seer
- GA65:139 – ser e tempo-espaço
- GA65:140 – Da-sein e Ereignis
- GA65:141 – ser-aí funda o ser humano
- GA65:161 – morte e tempo
- GA65:162 – ser para morte/nada
- GA65:168 – ser-aí e seer
- GA65:176 – Ser-aí - homem
- GA65:177 – Weg-sein - ser alhures
- GA65:2 – deixar o ser-aí eclodir
- GA65:264 – Seinsverständnis - compreensão de ser
- GA65:270 – seer reúne apropriado e recusado
- GA65:272 – Mensch - Homem
- GA65:276 – pertencimento do homem
- GA65:5 – direito de se chamar filosofia
- GA65:6 – cunhagem da tonalidade afetiva
- GA65:8 – Da-sein, o "entre" homem e deus
- GA65:90 – Negation - negação
- GA65:I – transformar animal racional em ser-aí
- GA66:59 – Seer, meio inapreensível que reúne
- GA66:91 – o entre (Inzwischen)
- GA66:92 – O ser-aí (Da-sein)
- GA66:93 – O ser-aí “do” homem
- GA66:94 – propriedade e impropriedade do ser-aí
- GA66:96 – O ser-aí é sempre a cada vez meu
- GA67:I.129 – Ser-situado e “Cura” – “Disposição”
- GA6T1:276-277 – totalidade - Dasein - vida
- GA6T2:136-137 – EGO - EU
- GA70: 105. Ser-ahí
- GA70: Auslegen - Interpretar
- GA80: Tempo constitui todo "meu" Dasein
- GA87:I.90 – Aparência e Da-sein
- GA89 (2021:806-807) – Daseinsanalyse é ôntica, a analítica existencial é ontológica
- GA89 (2021:808-809) – Daseinsanalyse
- GA89:105 – Dasein e corpo
- GA89:109-110 – mistério do corpo
- GA89:237-238 – Cuidado - Amor - Compreensão
- GA89:272-273 – Ética
- GA89:3-4 – Da-sein
- GA9:104-105 – O homem "faz ciência"
- GA9:157-158 – o ser-aí existe em-virtude-de-si-mesmo
- GA9:325-326 – homem é ek-sistência
- GA9:372-374 – Dasein
- GA9:Prefácio – Uma humanidade ciberneticamente organizada
- Gadamer (VM1:16-17) – compreensão, modo de ser próprio do Dasein
- Greisch (1994:§30) – O "porquê" do medo
- Greisch (1994:§31) – O Dasein é constantemente ’mais’ do que é de fato….
- Greisch (1994:§31) – projeto [Entwurf]
- Greisch (1994:§40) – Angústia [Angst]
- Greisch (1994:§9) – Existência e Dasein
- Guignon (2004) – fenomenologia do Dasein
- Haar (1990:20-22) – finitude do Dasein
- Haar (1990:22-24) – do Dasein ao pastor do ser
- Hatab (2000:C1) – Befindlichkeit e suas manifestações no Stimmung
- Hatab (2000:C1) – Dasein é presentar em meio a futuro e a passado
- Hatab (2000:C1) – Geschichtlichkeit e Wiederholung
- Hatab (2000:C1) – Zukunft, o ser-a-vir
- Haugeland (2013:11-12) – existir é ser instituído
- Haugeland (2013:144) – Dasein, em seu onde e para onde
- Heidegger: ação da filosofia na sociedade
- Heidegger: Dasein et être
- Heidegger: Dasein não tem tradução nos conceitos de Cassirer
- Heidegger: Filosofia e Pensamento
- Kujawski (1983:33-34) – Eu sou eu e minha circunstância (Ortega y Gasset)
- LDMH: a ordem do Dasein
- LDMH: Befindlichkeit / encontrar-se
- LDMH: DASEIN - SER-AÍ - AÍ-SER - SER O-AÍ
- LDMH: Dasein após Ser e Tempo
- LDMH: Seinsverständnis
- LDMH: Stimmung / tonalité / humeur / disposition / tonalidade afetiva
- LDMH: verstehen - entender
- Loreau (1989:269-272) – Dasein é o Aí
- Loreau (1989:291-292) – ser-em-vista-de-que [Worumwillen]
- Loreau (1989:292) – significatividade [Bedeutsamkeit]
- Loreau (1989:292-293) – antecipação [vorlaufen]
- Loreau (1989:292-293) – poder-ser
- Luijpen: o legítimo filosofar
- MacDowell: MAN - TODO-MUNDO
- MacDowell: Tradition - Tradição
- Malabou (2004:17) – A metamorfose do homem em seu Dasein
- Maldiney (Aîtres:229-230) – a presença só existe se significando
- Malpas (2006:39) – já nos encontramos "em" um lugar
- Malpas (2006:42-43) – existência sempre orientada para a nulidade
- Malpas (2006:76-77) – dis-tanciamento [Ent-fernung]
- Marques Cabral (2017:64-65) – ser-aí não possui nenhuma propriedade ontológica
- Martineau: DASEIN
- Martineau: Là - Aí
- McNeill (2006:62-63) – engajamento proto-ético
- Monticelli (1997:170-172) – “Da” de “Dasein”
- Niederhauser (2013) – papel da angústia [Angst]
- Nogueira: Saúde da physis e do Dasein
- Olafson (1998:1-2) – ética - uma reivindicação da presença
- Parvis Emad & Kenneth Maly: DA
- Pizzolante (2008:27-28) – Dasein é um ente que se conforma ao ser
- Pizzolante (2008:40) – Mundo é afeto
- Polt (2013:27-28) – a totalidade é/está aí
- Polt (2013:28) – padrões de dação
- Raffoul (1998:255-256) – o “reino do próprio” [Eigentum]
- Raffoul (2010:224-225) – Dasein é um ser ético
- Raffoul (2010:243) – Dasein e responsabilidade
- Raffoul (2010:243-244) – responder
- Raffoul (2010:244) – Dasein, guardião do ser
- Raffoul (2010:246-247) – ser-responsável
- Richardson (2003:41-42) – Entes são revelados (offenbar) em/com/por Dasein
- Richardson (2003:41-42) – pressuposições na investigação do Dasein
- Richardson (2003:46-47) – Cotidianidade [Alltäglichkeit]
- Richardson (2003:46-47) – Fenomenologia
- Richardson (2003:52-53) – Mundo [Welt]
- Richardson (2003:589-590) – Morada
- Rivera (2001:34) – analítica do Dasein
- Rivera (2001:36) – o fato do Dasein ser meu [meinigkeit]
- Romano (1999:32) – nascimento
- Schuback: Dasein
- Schürmann (1982:86) – Heidegger além de Husserl
- Schürmann (BAPA:4) – presença e ação
- Sheehan (2018:44) – a ex-sistência é o mundo do sentido
- Sheehan (2018:44) – existência
- Sheehan (2018:45) – a ex-sistência abre o mundo do sentido
- Sheehan (2018:45-46) – a ex-sistência é "Sorge" com o sentido
- Sloterdijk (2000:27-29) – o ser humano como o pastor do ser
- Sloterdijk (2012:278) – distinção autêntico-inautêntico
- Sloterdijk (2016:54-55) – ser-meio
- Sloterdijk (2016:81-83) – intimidade
- Stambaugh (1986:IV) – consciência
- Stambaugh (1986:IV) – Da-sein é o ser do Entre
- Stambaugh (1986:IV) – três modos de ser-o-aí
- SZ:105 – Entfernung - desafastamento
- SZ:117-118 – "mundo" é também Dasein
- SZ:119-120 – “eu” pelo “aqui”, o “tu” pelo “aí” e o “ele” pelo “lá”
- SZ:12-13 – Existenzialität - existenciaridade
- SZ:121 – Fürsorge - solicitidude - mutualité
- SZ:123-124 – Mitsein mit Anderen / ser-com com outros
- SZ:125-126 – Anderen - os outros
- SZ:126-127 – Das Man (a-gente)
- SZ:129 – Man-selbst - a-gente-ela-mesma
- SZ:132 – das Da - o aí
- SZ:134-135 – Stimmung
- SZ:135 – o lance do ser-aí em seu aí
- SZ:140-141 – Abträglich / Abträglichkeit - nocivo / nocividade
- SZ:143-144 – Dasein é o que é capaz e seu modo
- SZ:148 – Auslegung - Interpretação
- SZ:151-152 – sentido (Sinn)
- SZ:167-168 – Gerede - "diz-se"
- SZ:175-176 – Verfallen - decadência
- SZ:178 – Absturz - precipitação
- SZ:179 – dejecção (Geworfenheit e Faktizität)
- SZ:181 – Alltäglichkeit - cotidianidade
- SZ:194-195 – a-gente atualizador da mesmice
- SZ:200-201 – exegese (Auslegung em STRivera)
- SZ:237 – experiência da morte
- SZ:238 – morte dos outros
- SZ:239-240 – Vertretbarkeit - substitutibilidade
- SZ:240-241 – morrer e cessar-de-viver
- SZ:242 – Teses preliminares sobre a morte
- SZ:245-246 – Zu-Ende-sein – ser-para-o-final
- SZ:246-247 – morte e vida
- SZ:250-251 – La mort - possibilité de l’impossibilité du Dasein
- SZ:254-255 – Dasein próprio morre sempre cada vez factualmente
- SZ:257 – Dasein como factual na não-verdade
- SZ:258 - a morte certamente vem…
- SZ:259 - Dasein morre factualmente
- SZ:259 – Uneigentlichkeit - impropriedade
- SZ:262 - aguardar
- SZ:263 - mais-própria possibilidade do Dasein
- SZ:265 - ameaça ao Dasein
- SZ:266 - ser para a morte
- SZ:268-270 – Análise ontológica da consciência
- SZ:270-271 – Gewissen - consciência
- SZ:272-273 - apelo da consciência
- SZ:276 - Dasein tem de ser como é e pode ser
- SZ:280: o apelo nada "diz"
- SZ:283-284 – culpado (schuldig em STRivera)
- SZ:283-285 – culpa (Schuld em STCastilho)
- SZ:284-285 – ser-fundamento (Grundsein em STRivera)
- SZ:289 – Gewissen - Consciência
- SZ:293 – realização de valor
- SZ:298-299 – Dasein na verdade e na não-verdade
- SZ:306 – fundamento nulo de sua nulidade
- SZ:316 – sujeito teórico completado por uma Ética
- SZ:321 – Ich-sagen - dizer-eu
- SZ:367-368 – ser-aí não subsiste no espaço
- SZ:39 – Dasein e questão do sentido do ser
- SZ:401-403 – A alma de toda filosofia é a paideia
- SZ:41-43 – caracterização do Dasein
- SZ:42 – "Eu sou" - "Tu és"
- SZ:42-43 – propriedade e impropriedade
- SZ:51 – primitivo
- SZ:56-57 – Besorgen - ocupação
- SZ:7-8 – Dasein como o manter-se imerso no nada de Ser
- SZ:87 – Be-deuten - signi-ficar
- SZ:§2:12 – Primado do Dasein
- SZ:§§25,43 – substância
- Vallega-Neu (2018:4-5) – Presentificação
- Vallega-Neu (2018:4-5) – Presentificação
- Vezin (ET:523-524) – tradução de Dasein por ser-aí
- Vezin (ET:525-526) – tradução de Dasein por être-là
- Vezin (ET:526-527) – Da-sein
- Wahl (1949:26-27) – apenas o homem existe
- Xolocotzi: Dasein - Vorhandensein - Hiersein