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Sheehan (2018:45-46) – a ex-sistência é "Sorge" com o sentido
quarta-feira 21 de fevereiro de 2024
tradução
4. A EX-SISTÊNCIA É PREOCUPAÇÃO [SORGE] COM O SENTIDO
4.1 Enquanto "lançada à frente", a ex-sistência é simultaneamente "presente a".
4.1.1 O "lançado à frente" indica que a atualidade da ex-sistência é possibilidade.
4.1.2 A "presença-a" indica que, enquanto possibilidade, a ex-sistência é capaz de dar sentido a si própria e a tudo o que encontra.
4.2 Esta estrutura bivalente de immer schon vorweg e sein bei (SZ
GA2
Sein und Zeit
SZ
SuZ
S.u.Z.
Être et temps
Ser e Tempo
Being and Time
Ser y Tiempo
EtreTemps
STMS
STFC
BTMR
STJR
BTJS
ETFV
STJG
ETJA
ETEM
Sein und Zeit (1927), ed. Friedrich-Wilhelm von Herrmann, 1977, XIV, 586p. Revised 2018. [GA2] / Sein und Zeit (1927), Tübingen, Max Niemeyer, 1967. / Sein und Zeit. Tübingen : Max Niemeyer Verlag, 1972
192.36-37) constitui a ex-sistência como "preocupação com o sentido" (Sorge). A ex-sistência é simultaneamente
4.2.1 a priori como possibilidade de sentido (existencial) entre possibilidades de sentido (existenciárias); e
4.2.2 a priori presente a — capaz de dar sentido a — tudo o que encontra. Fá-lo "regressando" da sua anterioridade para ligar um significado possível ao que quer que esteja atualmente presente, incluindo a si mesmo (GA 21
GA21
GA 21
GA XXI
GA21EN
GA21ES
Lógica. A pergunta pela verdade. / Logik. Die Frage nach der Wahrheit (Wintersemester 1925/1926), ed. Walter Biemel, 1. Auflage 1976. 2., durchgesehene Auflage 1995.
: 147.24; SZ
GA2
Sein und Zeit
SZ
SuZ
S.u.Z.
Être et temps
Ser e Tempo
Being and Time
Ser y Tiempo
EtreTemps
STMS
STFC
BTMR
STJR
BTJS
ETFV
STJG
ETJA
ETEM
Sein und Zeit (1927), ed. Friedrich-Wilhelm von Herrmann, 1977, XIV, 586p. Revised 2018. [GA2] / Sein und Zeit (1927), Tübingen, Max Niemeyer, 1967. / Sein und Zeit. Tübingen : Max Niemeyer Verlag, 1972
366.17).
4.3 Esta preocupação com o sentido (existencial) permite-nos dar sentido (existenciariamente) a tudo o que encontramos, tomando-o como tendo este ou aquele sentido, ou, na gíria de Heidegger, "projetando a coisa para" um sentido possível. Como existencialmente já pro-jetados (lançados à frente), podemos existenciariamente pro-jetar o que encontramos "em direção a" um significado.
4.4 Este tomar-como ou projetar-para (entwerfen auf) resulta em significado, mas não necessariamente em verdade no sentido de correção.
original
4. EX-SISTENCE IS CONCERN-FOR-MEANING
4.1 As “thrown-ahead,” ex-sistence is simultaneously “present-to.”
4.1.1 The “thrown-aheadness” indicates that ex-sistence’s actuality is possibility.
4.1.2 The “presence-to” indicates that, as possibility, ex-sistence is able to make sense of itself and of whatever it encounters.
4.2 This bivalent structure of immer schon vorweg and sein bei (SZ
GA2
Sein und Zeit
SZ
SuZ
S.u.Z.
Être et temps
Ser e Tempo
Being and Time
Ser y Tiempo
EtreTemps
STMS
STFC
BTMR
STJR
BTJS
ETFV
STJG
ETJA
ETEM
Sein und Zeit (1927), ed. Friedrich-Wilhelm von Herrmann, 1977, XIV, 586p. Revised 2018. [GA2] / Sein und Zeit (1927), Tübingen, Max Niemeyer, 1967. / Sein und Zeit. Tübingen : Max Niemeyer Verlag, 1972
192.36-37) constitutes ex-sistence as “concern-for-meaning” (Sorge). Ex-sistence is simultaneously
4.2.1 a priori ahead as meaningful possibility (existential) among meaningful possibilities (existentiel); and
4.2.2 a priori present to—able to make sense of—whatever it encounters. It does so by “returning from” its aheadness to link a possible meaning with whatever is currently present, including oneself (GA 21
GA21
GA 21
GA XXI
GA21EN
GA21ES
Lógica. A pergunta pela verdade. / Logik. Die Frage nach der Wahrheit (Wintersemester 1925/1926), ed. Walter Biemel, 1. Auflage 1976. 2., durchgesehene Auflage 1995.
: 147.24; SZ
GA2
Sein und Zeit
SZ
SuZ
S.u.Z.
Être et temps
Ser e Tempo
Being and Time
Ser y Tiempo
EtreTemps
STMS
STFC
BTMR
STJR
BTJS
ETFV
STJG
ETJA
ETEM
Sein und Zeit (1927), ed. Friedrich-Wilhelm von Herrmann, 1977, XIV, 586p. Revised 2018. [GA2] / Sein und Zeit (1927), Tübingen, Max Niemeyer, 1967. / Sein und Zeit. Tübingen : Max Niemeyer Verlag, 1972
366.17).
4.3 This concern-for-meaning (existential) enables us to make sense (existentielly) of whatever we meet, by taking-it-as having this or that meaning, or in Heidegger’s jargon, by “projecting the thing towards” a possible meaning. As existentially already pro-jected (thrown ahead) we can existentielly pro-ject what we encounter “towards” a meaning.
4.4 Such taking-as or projecting-toward (entwerfen auf) results in meaning but not necessarily truth in the sense of correctness.
[Thomas Sheehan
Sheehan
Thomas Sheehan
THOMAS SHEEHAN (1941)
, "But What Comes Before the "After"?", in FRIED, G.; POLT
Polt
Richard Polt
POLT, Richard
, R. (eds.). After Heidegger? London ; New York: Rowman & Littlefield International, 2018]
Ver online : Thomas Sheehan