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Wahrheit / Wahr-seins / Unwahrheit …
Wahrheit / vérité / verdade / verdad / truth / Wahr-seins / ser-verdade / ser-verdad / Satzwahrheit / verdade proposicional / Unwahrheit / non-vérité / inverdade / não-verdade / untruth / Für-wahr-halten / tenir-pour-vrai
VIDE aletheia, Unverborgenheit, Entborgenheit, Entdecktheit
WAHRHEIT E DERIVADOS
Wahrheit, die:
GA1 GA2 GA3 GA4 GA5 GA6T1 GA6T2 GA7 GA8 GA9 GA10 GA11 GA12 GA13 GA14 GA15 GA16 GA17 GA18 GA19 GA20 GA21 GA22 GA23 GA24 GA25 GA26 GA27 GA28 GA29-30 GA31 GA32 GA33 GA34 GA35 GA36-37 GA38 GA39 GA40 GA41 GA42 GA43 GA44 GA45 GA46 GA47 GA48 GA49 GA50 GA51 GA52 GA53 GA54 GA55 GA56-57 GA58 GA59 GA60 GA61 GA62 GA63 GA64 GA65 GA66 GA67 GA68 GA69 GA70 GA71 GA74 GA75 GA76 GA77 GA78 GA79 GA81 GA85 GA86 GA87 GA88 GA89 GA90
„Wahrheit als Gewißheit“: GA5 GA6T1 GA6T2 GA7 GA14 GA15 GA23 GA42 GA43 GA45 GA46 GA47 GA48 GA49 GA54 GA65 GA67 GA68 GA71 GA76 GA86 GA88 GA89 GA90
„Wahrheit als Unverborgenheit“: GA5 GA11 GA15 GA27 GA34 GA36-37 GA40 GA45 GA54 GA65 GA67 GA88
Wahrheit der Erkenntnis, die: GA6T1 GA9 GA17 GA23 GA25 GA27 GA41 GA43 GA47 GA67 GA87 GA88
Wahrheit der Gewißheit, die: GA5 GA32 GA71 GA86
Wahrheit der Sprache, die: GA36-37 GA74 GA87
Wahrheit des Bewußtseins, die: GA5 GA28 GA32 GA68 GA86
Wahrheit des Seienden, die: GA5 GA6T1 GA6T2 GA7 GA9 GA11 GA14 GA19 GA23 GA27 GA28 GA31 GA43 GA44 GA47 GA48 GA49 GA50 GA54 GA55 GA65 GA66 GA67 GA68 GA69 GA70 GA71 GA74 GA75 GA76 GA78 GA85 GA86 GA88 GA90
Wahrheit des Seienden als solchen im Ganzen, die: GA5 GA6T2 GA9 GA43 GA48 GA49 GA50 GA54 GA66 GA67 GA69 GA74 GA76
Wahrheit des Seins, die: GA2 GA4 GA5 GA6T1 GA6T2 GA7 GA9 GA10 GA11 GA13 GA14 GA15 GA16 GA27 GA28 GA32 GA35 GA43 GA44 GA45 GA46 GA47 GA48 GA49 GA50 GA53 GA54 GA55 GA65 GA66 GA67 GA68 GA69 GA70 GA71 GA74 GA75 GA76 GA77 GA78 GA79 GA81 GA85 GA86 GA87 GA88 GA90
Wahrheit des Seyns, die: GA2 GA9 GA13 GA35 GA39 GA42 GA43 GA45 GA46 GA47 GA49 GA50 GA55 GA65 GA66 GA67 GA68 GA69 GA70 GA71 GA74 GA75 GA76 GA77 GA79 GA81 GA85 GA86 GA88 GA90
Wahrheit eines Volkes, die: GA39 GA86
„Wahrheit zur Gewißheit“: GA5 GA6T1 GA6T2 GA7 GA15 GA47 GA48 GA49 GA69 GA71 GA87 GA88 GA90
Wahrheitsauffassung, die: GA6T1 GA26 GA43 GA45 GA47 GA65 GA88 GA90
Wahrheitsbegriff, der: GA1 GA2 GA3 GA5 GA6T1 GA6T2 GA9 GA16 GA17 GA18 GA19 GA20 GA21 GA22 GA24 GA26 GA27 GA28 GA29-30 GA31 GA34 GA36-37 GA38 GA41 GA43 GA44 GA45 GA46 GA47 GA48 GA50 GA54 GA56-57 GA60 GA62 GA64 GA65 GA66 GA71 GA86 GA87 GA88 GA90
Wahrheitsbesitz, der: GA16 GA45 GA46 GA47 GA62 GA87 GA90
Wahrheitscharakter, der: GA6T1 GA13 GA17 GA21 GA24 GA26 GA44 GA46 GA47 GA70 GA87 GA88
Wahrheitsfrage, die: GA2 GA5 GA6T1 GA9 GA11 GA21 GA26 GA36-37 GA41 GA43 GA45 GA46 GA47 GA65 GA66 GA67 GA69 GA70 GA71 GA76 GA81 GA87 GA88 GA90
Wahrheitsgeschehen, das: GA5 GA34 GA36-37
Wahrheitsproblem, das: GA1 GA2 GA21 GA22 GA23 GA26 GA27 GA31 GA34 GA45 GA56-57 GA60 GA70
Matérias
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Vilhauer (G1975:26-29) – método cartesiano de conhecimento
22 de fevereiro de 2021, por Cardoso de Castro
VILHAUER, Monica. Gadamer’s ethics of play : hermeneutics and the other. London: Lexington Books, 2010, p. 26-29
Tradução
O MODELO CARTESIANO
Dualismo mente / corpo
O modelo cartesiano começa com um dualismo entre mente e corpo, que também se manifesta como uma dicotomia mente / mundo, sujeito / objeto, dentro / fora ou Eu / Isto. Nesta dicotomia, presume-se que o "eu", o sujeito humano ou mente, está fundamentalmente separado e se opõe a "isto", os objetos estranhos ou coisas do (…)
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Braver (2007:xix-xxi) – Matrizes de pensamento
31 de maio de 2023, por Cardoso de Castro
BRAVER, Lee. A thing of this world : a history of continental anti-realism. Evanston: Northwestern University Press, 2007
Realism Matrix
R1 Independence: “The world consists of some fixed totality of mind-independent objects” (Putnam 1981, 49).
R2 Correspondence: “Truth involves some sort of correspondence relation between words or thought-signs and external things and sets of things” (Putnam 1981, 49).
R3 Uniqueness: “There is exactly one true and complete description of ‘the way (…)
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Declève (1970:57-61) – escuta do Ser presente e oculto na Essência
23 de dezembro de 2023, por Cardoso de Castro
destaque
Pelo contrário, vimos, seguindo os passos sucessivos da meditação, como a questão do ser do ente e do ente em totalidade deixou de visar um horizonte do Dasein para se tornar uma escuta do Ser presente e oculto na Essência.
Mas, em consequência, o pensar já não é simplesmente uma iniciativa do ser-aí; é um acontecimento do próprio Ser no ser-aí. E o início da filosofia já não depende da decisão de um homem: o primeiro pensador só o foi, em rigor, através do pensamento do Ser (…)
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Romano (1999:21-23) – existência
2 de março de 2024, por Cardoso de Castro
destaque
Mas o que significa propriamente "existir" para o Dasein, se a existência já não é o que permite responder à pergunta: an sit? por oposição à pergunta sobre a essência: quid sit? se já não é o quodditas por oposição ao quidditas? O existir é uma maneira de ser de um ente, o Dasein, cuja própria natureza é ser transitivamente o seu ser em o existindo em primeira pessoa. Compreender o ser, para um tal ente, é relacionar-se ao ser como seu, em outras palavras, ser si mesmo em jogo em (…)
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Birault (1978:472-475) – a essência da verdade é a liberdade
22 de dezembro de 2023, por Cardoso de Castro
destaque
A afirmação de Heidegger de que a liberdade é a essência da verdade não tem o sentido moderno e, se quisermos, existencialista que lhe queremos dar. Longe de [474] pensar a verdade a partir da liberdade, Heidegger não tardará a relacionar essa mesma liberdade com uma verdade mais originária que a da proposição: a verdade ou a iluminação do ser, o deixar-ser do ser do ente. Podemos já adivinhar que a liberdade como deixar-ser é mais respeitadora do ser das coisas do que o poder (…)
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Raffoul (2010:233-234) – sentido do ser e verdade do seer
1º de agosto de 2019, por Cardoso de Castro
Como Heidegger explica a mudança de “sentido do ser” para “verdade do seer” em seu pensamento? Em termos de uma virada na questão do ser, uma virada que teria de se separar de um certo subjetivismo e antropocentrismo que ainda ameaçam afetar as análises de Ser e Tempo. Como ele diz: “Em Ser e Tempo, Da-sein ainda se encontra à sombra do ’antropológico’, do ’subjetivista’ e do ’individualista’, etc.” (GA65EM, 208). A posição inicial da questão do ser em Ser e Tempo em termos de “sentido do (…)
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Beaini (1981:46-52) – homem e ser
11 de novembro de 2024, por Cardoso de Castro
Nosso título refere-se à essência (o que constitui uma coisa enquanto tal, o que a define de modo mais próprio) humana. Mas em que consiste a essência do homem? Já mostramos que o homem não é alguém que se fecha em si, ele constitui-se pelo fato de sair de si, de abrir-se.
Heidegger fala da essência do homem nos seguintes termos:
“A ‘essência’ do ser-aí em sua existência.”
Mas, o que é a existência? É deste tema, e de outros nele implicados, que passaremos a tratar. Ec-sistir é (…)
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Markus Gabriel (2015:44-49) – fato
11 de janeiro de 2024, por Cardoso de Castro
destaque
Por "fato" refiro-me a qualquer coisa que seja verdade em relação a algo. É verdade que a minha mão esquerda está neste momento a escrever esta frase. Este fato não é idêntico à minha mão esquerda. A minha mão esquerda e os fatos em que ela está inserida são diferentes, pelo menos no sentido de que a minha mão esquerda está inserida em muitos fatos sem, portanto, ser muitas mãos esquerdas. A minha caneca está sobre um pires. Isto é um fato. O fato de a minha caneca estar em cima (…)
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Zimmerman (1982:231-233) – A liberdade não é um poder humano arbitrário
10 de dezembro de 2023, por Cardoso de Castro
destaque
Embora Heidegger tenha desenvolvido o conceito de Ereignis entre 1936 e 1938, as sementes desta ideia foram plantadas em Ser e Tempo e começaram a germinar no seu ensaio de 1930, "Sobre a Essência da Verdade". Aqui é-nos dito que a liberdade constitui a essência da verdade ou da revelação. A liberdade não é um poder humano arbitrário. Na sua obra posterior, Heidegger continuou a desenvolver a ideia de que a existência humana não é apenas para si própria, mas tem uma função (…)
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Ernildo Stein (1983:30-52) – As intuições heideggerianas e o movimento fenomenológico (7-8)
2 de dezembro de 2023, por Cardoso de Castro
7 A fenomenologia heideggeriana se tornaria uma meditação da finitude. A ideia de verdade e não-verdade, de velamento e desvelamento aponta para a incompletude de toda a compreensão do ser e da verdade na medida em que se dão na facticidade do ser-aí. Mas esta finitude da compreensão não é simplesmente uma limitação nas possibilidades de objetivação. Heidegger se move num terreno anterior à relação sujeito-objeto; aí nem é possível a ideia de frustração diante do todo inobjetivável. Ele (…)