Todavia, se nós dissermos que a essência da verdade é correção, então não temos em vista essa palavra no sentido mais rico da conformidade estabelecida em termos de conteúdo da representação com o ente que vem ao encontro. Correção é, nesse caso, compreendida como tradução de adaequatio e homoiosis. Também para Nietzsche permanece de antemão decidido, e, de acordo com a tradição, que: verdade é correção.
Casanova
O fragmento começa: "A avaliação: ’eu acredito que isso e aquilo sejam (…)
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GA6 / GA6T1 / GA6T2 / GA6-1 / GA6-2 / GA6PT / GA6T1PT / GA6T2PT / GA6ES / GA6T1ES / GA6T2ES / GA6T1EN / GA6T2EN / GA6T1FR / GA6T2FR / N I / N II
6.1. Nietzsche
Nietzsche
Friedrich Nietzsche
FRIEDRICH WILHELM NIETZSCHE (1844-1900)
I (1936–1939), ed. B. Schillbach, 1996, XIV, 596p / 6.2. Nietzsche
Nietzsche
Friedrich Nietzsche
FRIEDRICH WILHELM NIETZSCHE (1844-1900)
II (1939–1946), ed. B. Schillbach, 1997, VIII, 454p.
Vol. I
- Der Wille zur Macht als Kunst (1936-37)
- Die ewige Wiederkehr des Gleichen (1937)
- Der Wille zur Macht als Erkenntnis (1939)
Vol. II
- Die ewige Wiederkehr des Gleichen und der Wille zur Macht (1939)
- Der europäische Nihilismus (1940)
- Nietzsches Metaphysik (1940)
- Die seinsgeschichtliche Bestimmung des Nihilismus (1944-1946)
- Die Metaphysik als Geschichte des Seins
- Entwürfe zur Geschichte des Seins als Metaphysik (1943)
- Die Erinnerung in die Metaphysik (1943)
TRADUÇÕES
- HEIDEGGER, Martin. Nietzsche
Nietzsche
Friedrich Nietzsche FRIEDRICH WILHELM NIETZSCHE (1844-1900) . Volume 1 e Volume 2. Tr. Marco Antonio Casanova Casanova
Marco Antonio Casanova
Marco Casanova CASANOVA, Marco Antonio. Filósofo e tradutor para português das obras de Heidegger. . Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2010. [GA6T1PT] [GA6T2PT] [volume único GA6PT] - HEIDEGGER, Martin. VERMAL, Juan Luis. Nietzsche
Nietzsche
Friedrich Nietzsche FRIEDRICH WILHELM NIETZSCHE (1844-1900) (2 vol). Tr. Juan Luis Vermal. Barcelona: Editorial Ariel, 2013. [GA6T1ES] [GA6T2ES] [volume único GA6ES] - HEIDEGGER, Martin. KRELL
Krell
David Farrell Krell
BW DAVID FARRELL KRELL (1944) , David Farrell. Nietzsche Nietzsche
Friedrich Nietzsche FRIEDRICH WILHELM NIETZSCHE (1844-1900) (2 vol.). Volume 1, Volume 2. Tr. David Farrell Krell Krell
David Farrell Krell
BW DAVID FARRELL KRELL (1944) . New York: HarperCollins, 1991. [GA6T1EN] [GA6T2EN] - HEIDEGGER, Martin. KLOSSOWSKI, Pierre. Nietzsche
Nietzsche
Friedrich Nietzsche FRIEDRICH WILHELM NIETZSCHE (1844-1900) (2 vol.). Tr. Pierre Klossowski. Paris: Gallimard, 1971. [GA6T1FR] [GA6T2FR]
Matérias
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GA6T1:511-512 – verdade é correção da representação
20 de maio de 2023, por Cardoso de Castro -
GA6T2:168-172 – posições metafísicas fundamentais de Descartes e de Protágoras
21 de maio de 2023, por Cardoso de CastroNa essência da nova posição metafísica do homem enquanto subiectum acha-se fundamentado o fato de a execução da descoberta e da conquista do mundo, assim como as respectivas irrupções nessa direção precisarem ser assumidas e realizadas pelos indivíduos singulares excepcionais.
Casanova
Estamos finalmente em condições de caracterizar a posição metafísica fundamental de Descartes segundo os quatro aspectos citados e distingui-la da posição metafísica fundamental de Protágoras.
1. Na (…) -
GA6T2:128-131 – subjetividade
21 de maio de 2023, por Cardoso de CastroAssim, um pensamento hoje é corrente para qualquer um, a saber, o pensamento "antropológico", que exige que o mundo seja interpretado segundo a imagem do homem e que a metafísica seja substituída pela "antropologia". Em tudo isso, já se tomou uma decisão particular sobre a relação do homem com o ente enquanto tal.
Casanova
Portanto, colocamos agora de lado temporariamente o pensamento valorativo e refletimos sobre a relação do homem com o ente enquanto tal na totalidade, sobre o modo (…) -
GA6T2:428-432 – de hypokeimenon a subiectum
21 de maio de 2023, por Cardoso de CastroDe acordo com a tradição do começo da metafísica desde Aristóteles, tudo aquilo que é propriamente ente é um hypokeimenon, que se determina no tempo subsequente como subiectum. O pensamento cartesiano distingue o subiectum que o homem é pelo fato de a actualitas desse subiectum possuir a sua essência no actus do cogitare (percipere).
Casanova
Até o começo da modernidade e ainda por seu espaço adentro, o efetivamente real é o ens actu, o atuante a cada vez efetivado em sua constância (…) -
GA6T1:53-57 – afetos são configurações da vontade de poder
20 de maio de 2023, por Cardoso de CastroComo devemos tomar então a essência do afeto, da paixão e do sentimento? Como devemos tomar essa essência de modo a torná-la frutífera para a interpretação da essência da vontade no sentido nietzschiano?
Casanova
Na passagem que acabamos de citar, Nietzsche diz: todos os afetos são “configurações” da vontade de poder. Se perguntarmos o que é a vontade de poder, Nietzsche então responderá: ela é o afeto originário. Os afetos são formas da vontade; a vontade é afeto. Denomina-se tal (…) -
GA6T1:52-53 – querer [Wollen] e vontade de poder [Wille zur Macht]
20 de maio de 2023, por Cardoso de CastroTomado estritamente no sentido do conceito nietzschiano de vontade, o poder nunca pode ser pressuposto previamente como meta para a vontade, como se o poder fosse algo que pudesse ser estabelecido inicialmente como estando fora da vontade. Porquanto a vontade é decisão por si mesma como um assenhoramento que se estende para além de si; porquanto a vontade é querer para além de si, a vontade é potencialidade que se potencializa para o poder.
Casanova
O querer mesmo é um assenhoramento (…) -
GA6T1:49-52 – vontade [Wille] e querer [Wollen]
20 de maio de 2023, por Cardoso de CastroA pergunta decisiva é justamente: como e em razão do que aquilo que é querido [Gewollte] e aquele que quer pertencem no querer ao querer? Resposta: em razão do querer e por meio do querer. O querer quer o que quer como tal, e o querer estabelece o que é querido como tal. Querer é decisão [Entschlossenheit] para si, mas para si como para o que o estabelecido no querer como querido quer. A vontade traz a cada vez a partir de si mesma uma determinação corrente para o interior do seu querer. (…)
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GA6T1:271-273 – o peso do pensamento
13 de fevereiro de 2020, por Cardoso de Castro[…] justamente os pensamentos, pois estes determinam o homem ainda mais, eles o determinam pela primeira vez para essa alimentação, para esse lugar, para esse ar e essa sociedade; no “pensamento” se decide se o homem justamente assume e mantém essas circunstâncias ou escolhe de outra maneira, se interpreta as circunstâncias escolhidas desse modo ou de outro, se faz frente a elas desse modo ou de outro. O fato de essa decisão ser tomada frequentemente em ausência de pensamento não fala contra (…)
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GA6T2:141-142 – o sujeito
21 de maio de 2023, por Cardoso de CastroPor meio de Descartes e desde Descartes, o homem, o “eu” humano, se torna “sujeito” de maneira predominante. Como o homem assume o papel do único sujeito propriamente dito? Por que esse sujeito humano transpõe-se para o “eu”, de modo que a subjetividade passa a significar o mesmo que egocidade? É a subjetividade que se define pela egocidade ou é, inversamente, a egocidade que se define pela subjetividade?
Casanova
Na medida em que se interpreta a sentença de Protágoras sobre o homem (…) -
GA6T1:117-119 – corpo [Leib] e corpo [Körper]
20 de maio de 2023, por Cardoso de CastroTodo sentimento traz consigo uma corporificação afinada de tal ou tal maneira, uma tonalidade afetiva que se corporifica de tal ou tal maneira.
Casanova
[…] Onde fica o fisiológico, o elemento relativo ao estado corporal? Por fim, não podemos cindir as coisas de tal modo como se estivesse alocado em um pavimento inferior o estado corporal, e, em um outro superior, o sentimento. O sentimento como um sentir-se é, precisamente, a maneira como somos corporais; ser corporal não significa (…) -
GA6T1:495-497 – a monstruosidade da teoria do conhecimento
21 de maio de 2023, por Cardoso de CastroNo interior da história do Ocidente, o conhecimento é considerado como aquele comportamento e como aquela postura do re-presentar por meio dos quais o verdadeiro é apreendido e preservado como uma posse.
Casanova
O que é isso – o conhecimento? Pelo que perguntamos propriamente quando colocamos a pergunta sobre a essência do conhecimento? À posição do homem ocidental em meio ao ente, à determinação, fundamentação e desdobramento dessa posição em relação ao ente, isto é, à determinação (…) -
GA6T1:57-59 – afetos e paixões
4 de maio de 2020, por Cardoso de CastroNa maioria das vezes, Nietzsche emprega a palavra paixão como possuindo o mesmo significado de afeto. No entanto, se ira [Zorn] e ódio [Haß], ou alegria e amor [Freude und Liebe], por exemplo, não são apenas diferentes como um afeto é distinto de outro, mas são diferentes como um afeto e uma paixão, então também precisamos aqui de uma determinação mais exata.
Casanova
Tão frequente quanto a caracterização nietzschiana da vontade como afeto [Affekt] é sua caracterização da vontade como (…) -
GA6T1:62-64 – aquele que quer + o querer + o querido
4 de maio de 2020, por Cardoso de CastroNo sentimento abre-se e mantém-se aberto o estado no qual nos encontramos concomitantemente em relação às coisas, em relação a nós mesmos e em relação aos homens que convivem conosco.
Casanova
[…] “Querer: um sentimento que compele, muito agradável!” Um sentimento é a maneira na qual nos encontramos em nossa ligação com o ente, e, com isso, também ao mesmo tempo em nossa ligação conosco mesmo; a maneira como nos encontramos afinados em relação ao ente que nós mesmos não somos e em (…) -
GA6:365-367 – metafísica das ciências
19 de junho de 2020, por Cardoso de CastroExcerto de HEIDEGGER, Martin. Nietzsche (volume único). Tr. Marco Antonio Casanova. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2014, p. 365-367
De acordo com a etimologia mencionada, “biologia” significa “doutrina da vida” - ou melhor: doutrina do vivente. O nome designa agora o seguinte: a investigação científica dos fenômenos, dos processos e das leis próprios ao vivente, que são determinados por meio dos domínios da vida vegetal, animal e humana. Botânica e zoologia, anatomia, fisiologia e (…) -
GA6T1:45-48 – vontade
21 de maio de 2023, por Cardoso de CastroDe acordo com a representação usual, a vontade é tomada como uma faculdade da alma. O que a vontade é determina-se a partir da essência da alma; da alma trata a psicologia. A alma designa um ente particular em contraposição ao corpo e ao espírito. Se para Nietzsche a vontade determina o ser de todo e qualquer ente, então não é a vontade que é algo psíquico, mas a alma (a psique) que é algo volitivo.
Casanova
2. Para apreender o conceito nietzschiano de vontade é particularmente (…) -
GA6T1:347-354 – caos
26 de fevereiro de 2024, por Cardoso de CastroCasanova
9. Precisamos pensar agora uma vez mais conjuntamente todas essas caracterizações do mundo que apenas listamos: força, finitude, devir constante, caráter inumerável dos fenômenos, limitação do espaço, infinitude do tempo; e isso em vista da determinação central com a qual Nietzsche define o “caráter conjunto do mundo”. Com essa determinação conquistamos o solo para a interpretação conclusiva do mundo que deve ser estabelecida no n. 10 a seguir. Faremos referência [244] aqui a uma (…) -
GA6:264-266 – pensa-se a partir de um "canto do mundo"
12 de setembro de 2024, por Cardoso de Castro[…] Nietzsche alcançou uma clareza cada vez mais intensa quanto ao fato de o homem sempre pensar a partir de um “canto do mundo”, a partir de um ângulo espaço-temporal: “Não podemos ver para além de nosso canto” (n. 374; 1887). O homem é concebido e denominado aqui “aquele que se encontra preso em um canto”. Desse modo, encontramos uma clara expressão do fato de tudo o que é efetivamente acessível ser absorvido no campo de visão determinado pelo canto, uma clara expressão e um claro (…)
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GA48: Estrutura da Obra
10 de fevereiro de 2017, por Cardoso de CastroTrad. brasileira Marco Antonio Casanova
-* Os cinco títulos centrais no pensamento de Nietzsche O niilismo enquanto «desvalorização dos valores supremos» Niilismo, nihil e nada O conceito nietzschiano de cosmologia e de psicologia A proveniência do niilismo. Suas três formas Os valores supremos enquanto categorias O niilismo e o homem da história ocidental A nova instauração de valores O niilismo enquanto história Instauração de valores e vontade de poder A subjetividade na interpretação (…) -
GA6T1:319-321 – humanização
21 de maio de 2023, por Cardoso de Castro[…] o homem é sempre impelido para o beco de sua própria humanidade com todas as suas representações, intuições e determinações do ente. Assim, é fácil tornar compreensível para o mais simplório dos homens o quanto toda representação humana nunca provém senão de algum canto desse beco, quer a representação do mundo tenha surgido de um grande pensador singular e normativo, quer ela aponte para a sedimentação das representações de grupos, épocas, povos e famílias de povos.
Casanova
Já (…) -
GA6T2:118-120 – Moral
20 de maio de 2023, por Cardoso de CastroToda metafísica do tipo da instauração de um mundo supra-sensível enquanto o mundo verdadeiro acima do mundo sensível enquanto o mundo aparente emerge da moral. Por isso, a sentença: “Não passa de um preconceito moral dizer que a verdade tem mais valor do que a aparência” (Além do hem e do mal, n. 34; VII, p. 55).
Casanova
Por moral, Nietzsche compreende, na maioria das vezes, o sistema de tais avaliações, nas quais um mundo supra-sensível é estabelecido como normativo e desejável. (…)
Notas
- Casanova (GA6:Nota) – Machenschaft
- GA6:267 – pensar o pensamento mais difícil
- GA6:349-350 – humanização
- GA6:813-814 – a história do ser
- GA6T1:117-118 – estado corporal
- GA6T1:124-125 – o estar afinado que se corporifica
- GA6T1:15-16 – Sentido do ser
- GA6T1:176-177 – concepção de conhecimento do platonismo
- GA6T1:223,246 – vida
- GA6T1:267-268 – ciência = disciplinas técnico-matemáticas
- GA6T1:276-277 – totalidade - Dasein - vida
- GA6T1:320-321 – Deus não está morto?
- GA6T1:323 – essência do homem
- GA6T1:332 – ciência alguma pode enunciar sobre si por seus próprios meios científicos
- GA6T1:341-342 – o morto e o vivente
- GA6T1:37-38 – querer e aspirar
- GA6T1:469-470 – amor fati
- GA6T1:55 – ciência empregada na filosofia
- GA6T1:57 – A própria vontade nunca pode ser querida
- GA6T2 (24-26): Homem como subiectum
- GA6T2:136-137 – EGO - EU
- GA6T2:164-165 – economia maquinal (machinale Ökonomie)
- GA6T2:208-209 – Diferença Ontológica
- GA6T2:212-213 – ser como a priori
- GA6T2:225-226 – Idea - Möglichkeit
- GA6T2:230-231 – Bedingung der Möglichkeit - Condição de Possibilidade
- GA6T2:399 – idea e energeia
- GA6T2:4 – Sentido do ser
- GA6T2:418 – exsistentia
- GA6T2:435-436 – produção de um efeito (Wirken)
- GA6T2:461-462 – Ser - objetividade (vontade)
- GA6T2:485 – nada acontece
- GA6T2:78 – Essência da Metafísica - ser e pensar
- Mattéi (2001:79) – Eterno Retorno do Mesmo em 4 pontos
- Mattéi (2001:80-82) – Uma posição metafísica fundamental é determinada por quatro pontos de vista
- GA60:159-160 – Agostinho
- GA60:178-179 – não sei tudo sobre mim mesmo
- GA61: Aristóteles, Lutero e o Idealismo alemão
- GA61:115 – a interpretação de uma ciência
- GA61:164 – moralidade
- GA61:17-18 – Definição
- GA61:19-20 – definição filosófica [philosophischen Definition]
- GA61:20-21 – definição lógica
- GA61:54-55 – região [Gebiet]
- GA61:58 – o que é para tal ente em si o principial?
- GA62:346-347 – aspectos da interpretação
- GA62:346-347 – interpretação [Auslegung]
- GA62:347-348 – apropriação compreensiva do passado
- GA63:16 – conceito - Begriff
- GA63:5-6 – coisas há aí somente onde há olhos
- GA63:87 – Jeweiligkeit - ocasionalidade
- GA64: Investigação ontológica e Fenomenologia
- GA64:111 – O que meço ao medir o tempo?
- GA64:113-114 – das »Man« (o impessoal)
- GA64:56-57 – Entschlossenheit
- GA65:11 – O acontecimento apropriador - o ser-aí - o homem
- GA65:120 – Seyn - seer
- GA65:121 – pesando ente e ser
- GA65:128 – homem pressente o seer
- GA65:129 – o nada
- GA65:13 – tonalidade afetiva (Stimmung)
- GA65:130 – homem - seer - efeitos no ente
- GA65:133 – seer precisa do homem
- GA65:135 – essenciação do ser e ser-aí
- GA65:136 – homem - seer
- GA65:136 – seer nada "é"
- GA65:136 – Wirklich - efetivo
- GA65:138 – Compreensão de ser
- GA65:139 – ser e tempo-espaço
- GA65:14 – “filosofia científica” e “filosofia da visão de mundo”
- GA65:140 – Da-sein e Ereignis
- GA65:141 – ser-aí funda o ser humano
- GA65:143 – homem usado como guardião
- GA65:153 – o vivente
- GA65:161 – morte e tempo
- GA65:162 – ser para morte/nada
- GA65:168 – ser-aí e seer
- GA65:176 – Ser-aí - homem
- GA65:177 – Weg-sein - ser alhures
- GA65:19 – Que significa ser si mesmo?
- GA65:19 – questão "nós" e ação
- GA65:195 – Quem é o homem?
- GA65:2 – deixar o ser-aí eclodir
- GA65:2 – essenciação (Wesung)
- GA65:23 – o pensar inicial
- GA65:23 – Outro início
- GA65:256 – abuso das avaliações e valorações da filosofia
- GA65:264 – Seinsverständnis - compreensão de ser
- GA65:270 – seer reúne apropriado e recusado
- GA65:272 – Mensch - Homem
- GA65:273 – historiologia (Historie)
- GA65:274 – cálculo planejador (planende Berechnung)
- GA65:276 – A linguagem assume a tarefa de afirmar a entidade
- GA65:276 – nunca existe em parte alguma “a” linguagem em geral
- GA65:276 – pertencimento do homem
- GA65:277 – superar a estética
- GA65:278 – questão da origem
- GA65:280 – questão transitória [Übergangsfrage]
- GA65:4 – a pergunta pelo sentido
- GA65:41 – Todo dizer do seer mantém-se em palavras e denominações
- GA65:5 – direito de se chamar filosofia
- GA65:5 – Erschrecken - espanto
- GA65:5 – Sorge - cura
- GA65:51 – ente como o re-presentável e o re-presentado
- GA65:51 – vontade
- GA65:58 – Cálculo e "Matematização"
- GA65:59 – Falta de questionamento e encantamento
- GA65:59 – o outro início - seer - acontecimento apropriador
- GA65:6 – cunhagem da tonalidade afetiva
- GA65:6 – seer se essencia como recusa
- GA65:7 – transcendência
- GA65:75 – duas meditações sobre a ciência
- GA65:76 – A busca de resultados na ciência
- GA65:76 – ciência
- GA65:76 – ciência, rigor e exatidão
- GA65:76 – ciências como vinculação de nexos
- GA65:76 – ciências da natureza e do espírito
- GA65:76 – procedimento da ciência
- GA65:76 – universidades e ciências
- GA65:76:22 – Progresso das ciências
- GA65:77 – experimento
- GA65:8 – Da-sein, o "entre" homem e deus
- GA65:85 – Superação da metafísica
- GA65:9 – Visada
- GA65:90 – Negation - negação
- GA65:91 – Primeiro início e outro início
- GA65:I – transformar animal racional em ser-aí
- GA66:14 – fracasso e utilidade da filosofia
- GA66:238 – homem se encontra desafinado
- GA66:39 – decisão (Entscheidung)
- GA66:39 – instante (Augenblick)
- GA66:55 – corpo vital, alma e espírito
- GA66:57 – a experiência fundamental
- GA66:58 – a pergunta ao homem
- GA66:59 – Seer, meio inapreensível que reúne
- GA66:60 – humanização do homem
- GA66:61 – antropomorfismo
- GA66:71 – os deuses
- GA66:90 – acontecimento de apropriação (Ereignis)
- GA66:90 – tonalidade afetiva (Stimmung)
- GA66:91 – o entre (Inzwischen)
- GA66:92 – O ser-aí (Da-sein)
- GA66:93 – O ser-aí “do” homem
- GA66:94 – compreensão do ser
- GA66:94 – propriedade e impropriedade do ser-aí
- GA66:96 – O ser-aí é sempre a cada vez meu
- GA67:141 – a técnica
- GA67:Anhang:2.4 – decadência no plano ôntico
- GA67:Anhang:2.5 – niilismo e nada
- GA67:I.123 – sentido do ser
- GA67:I.128 – Ser, Compreensão de Ser e Ser enquanto Tal
- GA67:I.129 – Ser-situado e “Cura” – “Disposição”
- GA67:I.86 – Ser-consciente (Consciência) e Ser (metafísica Moderna)
- GA67:I.86 – Ser-consciente (Consciência) e Ser (metafísica Moderna)
- GA68:10-13 – "o que é racional é real"
- GA68:45-46 – clareira [Lichtung]
- GA68:93 – diferenciação [ser-ente] como de-cisão
- GA68:93,95 – diferença [Unterscheidung]
- GA69: Perguntar pelo sentido do ser
- GA6T1: fisiologia
- GA6T2:231-232 – condição de possibilidade
- GA6T2:26-27 – factível ratifica o feito
- GA6T2:66-67 – atuação é o irreal