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GA41 / GA 41 / GA XLI / GA41EN / GA41PT / GA41ES / GA41FR
Die Frage nach dem Ding. Zu Kants Lehre von den transzendentalen Grundsätzen (Wintersemester 1935/1936), ed. Petra Jaeger, 1984. / Qu’est-ce qu’une chose ?, trad. J. Reboul, J. Taminiaux
Taminiaux
Jacques Taminiaux
TAMINIAUX, Jacques (1928-2019)
, Paris, Gallimard, coll. « Tel », 1988. [GA41FR] / La Pregunta por la Cosa. Sobre la Doctrina de los Principios Transcendentales de Kant
Kant
Emmanuel Kant (Immanuel en allemand), 1724-1804, é um dos autores de predileção de H., um daqueles do qual mais falou.
. Tr. José M. García Gómez del Valle. Madrid: Palamedes Editorial, 2009 [GA41ES] / Que é uma coisa? Doutrina de Kant
Kant
Emmanuel Kant (Immanuel en allemand), 1724-1804, é um dos autores de predileção de H., um daqueles do qual mais falou.
dos princípios transcendentais. Lisboa: Edições 70 [GA41PT] / The Question Concerning the Thing. On Kant
Kant
Emmanuel Kant (Immanuel en allemand), 1724-1804, é um dos autores de predileção de H., um daqueles do qual mais falou.
’s Doctrine of the Transcendental Principles. Tr. James D. Reid and Benjamin D. Crowe. London: Rowman & Littlefield, 2018 [GA41EN]
- VORBEREITENDER TEIL - Verschiedene Weisen, nach dem Ding zu fragen
- HAUPTTEIL - Kants Weise, nach dem Ding zu fragen
- Erstes Kapitel - Der geschichtliche Boden, auf dem Kants »Kritik der reinen Vernunft« ruht
- Zweites Kapitel - Die Dingfrage in Kants Hauptwerk
Matérias
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GA41:92-94 – a matemática e o matemático
3 de fevereiro de 2022, por Cardoso de Castro
Se tivermos uma visão de conjunto de tudo o que foi dito, somos capazes de conceber mais rigorosamente a essência do matemático. Até ao momento, ele foi caracterizado de uma forma geral como um tomar conhecimento de tal ordem que o que ele tem o dá a si mesmo a partir de si mesmo, de modo que dá a si mesmo aquilo que já tem. Agora, reunimos a determinação total da essência do matemático em pontos individuais:
1) Como um «mente concipere», o matemático é um projeto acerca da coisalidade da (…)
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GA41: A Filosofia é inútil
8 de novembro de 2018, por Cardoso de Castro
HEIDEGGER, Martin. O QUE É UMA COISA?. Tr. Carlos Morujão. Lisboa: Edições 70, p. 13-15.
Colocamos, neste curso, uma questão de entre as que pertencem ao domínio das questões fundamentais da metafísica. Ela tem o seguinte teor: «Que é uma coisa?». A questão é já antiga. O que nela é sempre novo é o fato de ter de ser continuamente posta.
Poderia iniciar-se, imediatamente, uma vasta discussão acerca desta questão, antes mesmo de ela ter sido, em geral, corretamente colocada. Num certo (…)
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GA41: Significado «razão pura»
19 de fevereiro de 2017, por Cardoso de Castro
Extrato da tradução em português de Carlos Morujão
O eu, enquanto «eu penso» é, de ora em diante [após Descartes], o fundamento em que repousa toda a certeza e verdade. Mas, ao mesmo tempo, o pensamento, o enunciado, o logos, é o fio condutor das determinações do Ser, das categorias. Estas encontram-se tendo como fio condutor o «eu penso», tendo em vista o eu. Deste modo, o eu, devido a este significado fundamental para a fundamentação da totalidade do saber, torna-se a determinação (…)
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GA41:37-39 – não é evidente a visão natural do mundo
21 de novembro de 2024, por Cardoso de Castro
Chamamos «natural» àquilo que se deixa compreender «por si mesmo», sem mais complicações, no âmbito do modo quotidiano de compreender . Para um engenheiro italiano, por exemplo, a estrutura interna de um grande bombardeiro compreende-se por si mesma. Para um abissínio de uma povoação interior de montanha, uma tal coisa não é, de modo algum, «natural», não se compreende por si mesma, quer dizer, não se esclarece a partir do que parece evidente, sem necessidade de mais explicações, a este (…)
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GA41: O que significa "Crítica"?
19 de fevereiro de 2017, por Cardoso de Castro
Extrato da tradução em português de Carlos Morujão
Já sabemos o que significa «razão pura». Devemos ainda perguntar o que significa «crítica». Aqui, apenas se pode tratar de fornecer uma indicação prévia sobre o que significa «crítica». Quando se menciona esta palavra, estamos habituados a perceber, imediatamente e antes de mais nada, qualquer coisa de negativo. Para nós, crítica significa censura, verificação dos erros, exposição das insuficiências e a recusa correspondente de tais (…)
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GA41:138-139 – intuição e pensamento
19 de julho de 2017, por Cardoso de Castro
Morujão
[…] O conhecimento humano é um relacionar-se com objectos, de modo representativo. Este representar não é um mero pensar por conceitos e juízos, mas, o que é acentuado pelo espaçamento tipográfico e pela construção da frase, é «a intuição». A relação imediata com os objectos, e que verdadeiramente os traz até nós, é a intuição. Certamente que ela não pode sozinha constituir a essência do conhecimento, como, tão pouco, a constitui somente o pensamento, mas o pensamento pertence à (…)
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GA41: Estrutura da Obra
9 de fevereiro de 2017, por Cardoso de Castro
Tradução portuguesa de Carlos Morujão
PARTE PREPARATÓRIA - Os diferentes modos de perguntar pela coisa
§1 — O questionar filosófico e científico
§2 — Os múltiplos sentidos em que se fala acerca de uma coisa
§3 — A especificidade da questão acerca da coisalidade, em face dos métodos científicos e técnicos
§4 — Experiência quotidiana e experiência científica da coisa; a questão da sua verdade
§5 — Singularidade e «istidade». Espaço e tempo como determinações da coisa
§6 — A (…)
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GA41:7-10 – A especificidade da questão acerca da coisalidade, em face dos métodos científicos e técnicos
15 de março de 2021, por Cardoso de Castro
HEIDEGGER, Martin. O que é uma coisa?. Tr. Carlos Morujão. Lisboa: Edições 70, 1992, p. 18-21
Morujão
Mas logo que nos pomos a caminho, tendo em vista determinar estas coisas, encontramo-nos em apuros. Pois todas estas coisas estão, desde há muito tempo, determinadas e, quando o não estão, há modos seguros de proceder (as ciências) e de produzir, nos quais isso pode acontecer. O que é uma pedra dizem-nos mais rapidamente a mineralogia e a química, o que é uma rosa e um arbusto (…)
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GA41:35-36 – enunciado [Aussage]
21 de novembro de 2024, por Cardoso de Castro
[…] A uma tal ligação em palavras [Wortverbindung] chamamos um simples enunciado . Ele é verdadeiro ou falso [wahr oder falsch]. O enunciado é, portanto, o lugar e o sítio da verdade [Sitz der Wahrheit]. Por isso, dizemos também simplesmente: este e aquele enunciado são uma verdade. Verdades e não-verdades são enunciados.
De que modo está construída uma tal verdade como enunciado? Que é um enunciado? A palavra «enunciado» tem vários significados. Distinguimos quatro, que se ligam entre si (…)
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GA41: Esquema-resumo
28 de maio de 2017, por Cardoso de Castro
Índice e esquema da obra O QUE É UMA COISA?, visando reunir excertos, resumos, tópicos, palavras-chave, comentários e outros elementos.
-*Diversas maneiras de interrogar em direção da coisa I. Interrogação filosófica e interrogação científica Anedota em Platão sobre o questionamento filosófico, no Teeteto 174ss. A questão filosófica caracteriza a filosofia como "aquele pensar com o qual essencialmente nada se pode empreender e a respeito do qual os serventes não podem deixar de rir" II Os (…)