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GA56-57 / GA 56-57 / GA LVI-LVII / SS 1919
Zur Bestimmung der Philosophie. 1. Die Idee der Philosophie und das Weltanschauungsproblem (post war semester 1919); 2. Phänomenologie und transzendentale Wertphilosophie (SS 1919); 3. Anhang: Über das Wesen der Universität und akademischen Studiums (SS 1919) [1987]
- DIE IDEE DER PHILOSOPHIE UND DAS WELTANSCHAUUNGSPROBLEM Kriegsnotsemester 1919
- VORBETRACHTUNG
- Wissenschaft und Universitätsreform
- EINLEITUNG
- § 1. Philosophie und Weltanschauung
- ERSTER TEIL - DIE IDEE DER PHILOSOPHIE ALS URWISSENSCHAFT
- Erstes Kapitel - Suche eines methodischen Weges
- Zweites Kapitel Kritik der teleologisch-kritischen Methode
- ZWEITER TEIL - PHÄNOMENOLOGIE ALS VORTHEORETISCHE URWISSENSCHAFT
- Erstes Kapitel - Analyse der Erlebnisstruktur
- Zweites Kapitel - Das Problem der Voraussetzungen
- Drittes Kapitel - Urwissenschaft ab vor-theoretische Wissenschaft
- PHÄNOMENOLOGIE UND TRANSZENDENTALE WERTPHILOSOPHIE Sommersemester 1919
- EINLEITUNG
- ERSTER TEIL - PROBLEMGESCHICHTLICHE DARLEGUNGEN
- Erstes Kapitel - Die Genesis der Wertphilosophie als Kulturphilosophie der Gegenwart
- Zweites Kapitel - Windelbands Begründung der modernen transzendentalen Wertphilosophie
- Drittes Kapitel - Die Weiterführung der Wertphilosophie durch Richert
- ZWEITER TEIL - KRITISCHE BETRACHTUNGEN
- ANHANG I - ÜBER DAS WESEN DER UNIVERSITÄT UND DES AKADEMISCHEN STUDIUMS Sommersemester 1919
- ANHANG II - DIE IDEE DER PHILOSOPHIE UND DAS WELTANSCHAUUNGSPROBLEM Kriegsnotsemester 1919
Matérias
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Greisch (1994:Intro) – Confronto Heidegger-Rickert
24 de setembro de 2024, por Cardoso de Castro
Como um bom epistemólogo, Rickert fez uma distinção entre as "leis da natureza" como um princípio de explicação científica e a norma como um princípio de julgamento. Foi essa distinção que formou o núcleo do chamado método teleológico-crítico. Embora seja fácil reconhecer o progresso que tal método representa em relação a um método puramente genético (o de uma simples história da ciência), não é certo que ele seja capaz de fornecer um critério suficiente para fundar filosoficamente uma (…)
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Greisch: « Savoir voir » : les «yeux de Husserl » ou l’entrée en phénoménologie
29 de maio de 2017, por Cardoso de Castro
Excertos das páginas 23-28, da edição PUF de 1994.
Deux auteurs dominent la nouvelle conception de la philosophie que Heidegger élabore pendant son temps de Privatdozent à Freiburg : Edmund Husserl et Wilhelm Dilthey. Nous examinerons ultérieurement de façon plus détaillée le rapport entre Heidegger et Husserl et les divergences croissantes entre ces deux génies antithétiques, précisément concernant leur conception différente de la phénoménologie. Cette divergence correspond au deuxième (…)
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Graham Harman (2002:44-46) – ferramenta e ferramenta quebrada
25 de outubro de 2024, por Cardoso de Castro
Os ser-ferramentas (ou seja, todos os entes) recolhem-se ao trabalho de um fundo despercebido; sua fachada sensível não é o que é primário. Na medida em que o contexto referencial domina, o ente não tem regiões. Dissolvidas em um efeito geral de utensílio, os entes desaparecem em um sistema único de referência, perdendo sua singularidade. A ferramenta-sistema é uma totalidade, a totalidade conhecida como mundo. Mas agora nos lembramos de que isso representa apenas metade da história. Apesar (…)
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Graham Harman (2002:86-88) – Ereignis e Vorgang
25 de outubro de 2024, por Cardoso de Castro
[…] A dualidade entre a coisa como algo específico e a coisa formaliter marca uma dualidade nas próprias aparições, e não é algo que simplesmente nos aparece em um determinado estado de espírito ou no início de um “começo grego” especial. Por essa razão, a realidade anteriormente descrita sob o nome de “ferramenta quebrada” (ou “espaço” ou “teoria”) não forma mais uma unidade simples em relação ao contexto retirado. A própria aparição se tornou dual.
Mas, talvez ainda mais perturbador, (…)
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Graham Harman (2002:84-86) – “a coisa formaliter” (ou formallogisches gegenständliches Etwas)
25 de outubro de 2024, por Cardoso de Castro
[…] Saber como revelar entidades de fora da esfera do mundo-da-vida, diz ele, é o princípio básico da fenomenologia. [GA56-57] Mas é aqui que algo completamente inesperado acontece. Heidegger nos diz que há dois tipos de teorização.
Por um lado, diz ele, podemos exibir entidades de uma forma que se preocupe com sua vinculação a um determinado nível de referência. Digamos que, em meio ao império global de referência, eu encontre um objeto colorido. Começo tendo uma espécie de relação (…)
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Graham Harman (2002:80-83) – dá-se [es gibt]
25 de outubro de 2024, por Cardoso de Castro
Somente reconhecendo o domínio mais extremo da oposição ‘ferramenta X ferramenta quebrada’ no pensamento de Heidegger é que ganhamos uma ânsia genuína por qualquer coisa que possa escapar dela. Essa é a razão pela qual os comentaristas anteriores ignoraram o tema que será discutido agora. Até agora, apresentei Heidegger como incapaz de romper o monopólio sufocante da estrutura-como]. Foi demonstrado repetidamente que todas as entidades são “utensílios” no sentido mais amplo do termo. Por sua (…)
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Graham Harman (2002:199-203) – diferenças intra Geviert
25 de outubro de 2024, por Cardoso de Castro
A questão restante é se há alguma diferença entre terra e deuses e, da mesma forma, alguma diferença entre céu e mortais. Se cada par consiste apenas em ocultação ou não ocultação, podemos abandonar com segurança o de Heidegger e retornar ao dualismo simples da análise inicial da ferramenta. Na tentativa de responder a essa pergunta, as questões se tornam um pouco mais sutis, embora permaneçam tão inteligíveis quanto antes. Pois é aqui que nossa discussão anterior sobre o curso de palestras (…)