The next keyword of Mindfulness to be addressed in this foreword is the word Auseinandersetzung that appears sometimes hyphenated as Auseinandersetzung. Assuming a broader and more fundamental role in Mindfulness than it did in Contributions, this word requires special attention in order to be brought into English and approximate a keyword of Mindfulness. A careful reading of part III of Mindfulness, and the sections in which Heidegger brings his being-historical inquiry to bear upon (…)
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Fenomenologia
Alguns filósofos modernos da Fenomenologia, anteriores e posteriores a Heidegger, referenciados ou não por Heidegger, ou que dialogam com ele.
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Emad & Kalary – Auseinandersetzung
18 de março, por Cardoso de Castro -
Casanova (2014) – pertencemos ao caráter do mundo
18 de março, por Cardoso de Castro(Casanova2014)
Este é o ponto central que gostaria de acentuar uma vez mais ao final desta pequena apresentação: a interpretação heideggeriana de Nietzsche se constrói em sintonia com a sua concepção da metafísica da técnica contemporânea. Sua concepção da metafísica da técnica é a base de sustentação de afirmações tais como: a filosofia de Nietzsche representa a consumação da metafísica, o último enredamento na história do niilismo, a culminação da metafísica da subjetividade moderna. (…) -
A obra de arte literária - Prefácio de Maria Manuela Saraiva (1)
18 de março, por Cardoso de CastroRoman Ingarden, A Obra de Arte Literária. Tradução de Albin E. Beau, Maria Conceição Puga e João F. Barrento. Prefácio de Maria Manuela Saraiva.
[b]Prefácio à edição portuguesa (1)b]
Haverá um conhecimento objectivo de uma obra literária, conhecimento certo, a distinguir de opiniões subjectivas e erradas? Roman Ingarden faz a pergunta no § 61 deste livro. Alargando o problema, interrogamos: poder-se-á falar de obras objectivamente difíceis, isto é, de difícil acesso a todo e qualquer (…) -
A obra de arte literária - Prefácio de Maria Manuela Saraiva (2)
18 de março, por Cardoso de CastroA obra de arte literária - Prefácio de Maria Manuela Saraiva (2) Roman Ingarden, A Obra de Arte Literária. Tradução de Albin E. Beau, Maria Conceição Puga e João F. Barrento. Prefácio de Maria Manuela Saraiva.
[b]§ 1. Ingarden e Husserlb]
Ingarden foi discípulo de Husserl em Göttingen, a partir de 1909 aproximadamente, e segue-o para Freiburg, onde este ensinou desde 1916 até ao fim da sua carreira docente.
Largos anos de convívio pessoal e uma comunicação de idéias que a separação não (…) -
A obra de arte literária - Prefácio de Maria Manuela Saraiva (7)
18 de março, por Cardoso de CastroRoman Ingarden, A Obra de Arte Literária. Tradução de Albin E. Beau, Maria Conceição Puga e João F. Barrento. Prefácio de Maria Manuela Saraiva. § 6. Percepção e significação
§ 6. Percepção e significação
A.-J. Greimas escreve na Sémantique structurale que a percepção é «o lugar não linguístico onde se situa a apreensão da significação» [(Paris, Larousse, 1966), 8], que o significante designa «os elementos ou grupos de elementos que tornam possível a aparição da significação. ao nível da (…) -
A obra de arte literária - Prefácio de Maria Manuela Saraiva (3)
18 de março, por Cardoso de CastroA obra de arte literária - Prefácio de Maria Manuela Saraiva (3) Roman Ingarden, A Obra de Arte Literária. Tradução de Albin E. Beau, Maria Conceição Puga e João F. Barrento. Prefácio de Maria Manuela Saraiva.
[b]§ 2. O debate entre Realismo e Idealismob]
O contributo mais original de Ingarden em fenomenologia é talvez constituído pelas suas análises da obra de arte: literatura, para começar, mas também música, pintura, arquitectura. A sua obra fundamental, porém, diz respeito ao debate (…) -
A obra de arte literária - Prefácio de Maria Manuela Saraiva (8)
18 de março, por Cardoso de CastroA obra de arte literária - Prefácio de Maria Manuela Saraiva Roman Ingarden, A Obra de Arte Literária. Tradução de Albin E. Beau, Maria Conceição Puga e João F. Barrento. Prefácio de Maria Manuela Saraiva. § 7. Estratos e funções da linguagem
§ 7. Estratos e funções da linguagem
Reúnam-se alguns fios que ficaram soltos nas páginas anteriores deste Prefácio.
Ingarden usa com frequência a palavra função no sentido de função da linguagem e relaciona, de modo pouco claro, estratos e (…) -
A obra de arte literária - Prefácio de Maria Manuela Saraiva (6)
18 de março, por Cardoso de CastroA obra de arte literária - Prefácio de Maria Manuela Saraiva Roman Ingarden, A Obra de Arte Literária. Tradução de Albin E. Beau, Maria Conceição Puga e João F. Barrento. Prefácio de Maria Manuela Saraiva. § 5. A teoria husserliana do signo linguístico
§ 5. A teoria husserliana do signo linguístico
Na última nota citada no parágrafo anterior Ingarden mistura dois problemas: o da função expressiva e o da expressão verbal. Vamos separá-los, deixando para o § 7 decidir se encontramos ou não (…) -
A obra de arte literária - Prefácio de Maria Manuela Saraiva (5)
18 de março, por Cardoso de CastroA obra de arte literária - Prefácio de Maria Manuela Saraiva Roman Ingarden, A Obra de Arte Literária. Tradução de Albin E. Beau, Maria Conceição Puga e João F. Barrento. Prefácio de Maria Manuela Saraiva. § 4. A teoria dos estratos
§ 4. A teoria dos estratos
Impossível passar em silêncio, neste Prefácio, a famosa teoria dos estratos, que constitui o travejamento fundamental de A Obra de Arte Literária. Ainda aqui encontramos a influência de Husserl. Aliás, Pfänder, Ingarden, Hartmann, (…) -
A obra de arte literária - Prefácio de Maria Manuela Saraiva (4)
18 de março, por Cardoso de CastroA obra de arte literária - Prefácio de Maria Manuela Saraiva Roman Ingarden, A Obra de Arte Literária. Tradução de Albin E. Beau, Maria Conceição Puga e João F. Barrento. Prefácio de Maria Manuela Saraiva. § 3. Psicologismo, antipsicologismo, fenomenologia
§ 3. Psicologismo, antipsicologismo, fenomenologia
A crise das ciências é um fenômeno bem conhecido que domina as últimas décadas do século passado e entra pelo século XX. Husserl é um dos que, ao lado de tantos outros, enfrentam esta (…)