(Askay2011)
What were the most fundamental presuppositions of Freudian metapsychology and why were they problematic?
1. Freud assumed that only “objective” things exist. Here Freud fell prey to a presupposition that extended throughout almost the entire Western philosophical tradition, all the way back to Plato and Aristotle. The focus was on beings to be investigated. It was as a result of Descartes powerful influence on modem thinking that this approach became especially dominant. (…)
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Fenomenologia
Alguns filósofos modernos da Fenomenologia, anteriores e posteriores a Heidegger, referenciados ou não por Heidegger, ou que dialogam com ele.
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Askay & Farquhar (2011) – Heidegger x Freud
17 de março, por Cardoso de Castro -
LDMH – Schelling
17 de março, por Cardoso de CastroSi un lecteur de Schelling ne peut guère ignorer aujourd’hui Heidegger, un lecteur de Heidegger peut encore moins ignorer Schelling, génie philosophique de premier ordre mais au parcours protéiforme. Et pourtant, la véritable rencontre de Heidegger avec la pensée de Schelling, dont le nom n’apparaît pas dans Être et temps, semble avoir été assez tardive – au début des années 1930 ou peu avant (voir lettres à K. Jaspers du 24 avril 1926 et du 27 septembre 1927) – mais non moins éclairante et (…)
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Capelle (2001:245-246) – Teologia e Filosofia
16 de março, por Cardoso de Castro(Capelle2001)
À la fin de son ouvrage De l’esprit, J. Derrida « imagine » une scène entre Heidegger et les théologiens chrétiens : « Mais ce que vous appelez, diraient ces derniers, l’esprit archi-originaire et que vous prétendez étranger au christianisme, c’est bien le plus essentiel au christianisme. Comme vous, c’est ce que nous voudrions réveiller sous des théo-logoumènes, des philosophèmes ou des représentations courantes. » Derrida veut éprouver, jusqu’en ses plus fortes tentations, (…) -
Richir (2000:43-44) – linguagem e língua
16 de março, por Cardoso de Castro(Richir2000)
L’élargissement de la phénoménologie, nous le proposons, on le sait, d’une part par la prise en compte du langage phénoménologique, des phénomènes de langage et des Wesen de langage — le langage étant ici à distinguer rigoureusement de la langue, toujours symboliquement instituée —, c’est-à-dire de la Sinnbildung, à distinguer rigoureusement de la Sinnstiftung, puisque la Bildung, la formation du sens en train de se faire, n’est pas la Stiftung, l’institution du sens, puisque (…) -
Richir (1987:19-21) – fenomenalização
16 de março, por Cardoso de Castro(Richir1987)
Il s’agit donc, pour nous, par la réduction phénoménologique radicale que nous proposons, de considérer le phénomène en tant que rapporté exclusivement à sa phénoménalité, tout concept déjà disponible ou tout concept a priori étant mis entre parenthèses, ou hors circuit. Si nous distinguons par phénoménalisation du phénomène, ce en quoi et par quoi le phénomène en vient à paraître, et à apparaître, comme phénomène et rien que phénomène, il vient que la considération du (…) -
Richir (1996:7-8) – apercepções
16 de março, por Cardoso de Castro(Richir1996)
[…] as apercepções («percepções de uma só vez» que sempre implicam mais do que aquilo que parece explicitamente «contido» nelas) estão sempre já simbolicamente codificadas, são sempre já apercepções de língua, há diferentes tipos de apercepções de acordo com os diferentes tipos de instituição de língua, e sua gênese só pode ser compreendida na trans-posição, da qual nos esforçamos para mostrar, aqui, que é arquitetônica, da linguagem, para nós fenomenológica, até a língua. Não (…) -
Apel (2000:26-31) – Verdade versus método?
16 de março, por Cardoso de Castro(Apel2000)
Face ao questionamento histórico de um conceito cientificamente reduzido de racionalidade metódica, parecemos estar próximos de colocar em questão o paradigma do método científico em geral, e de, em vez dele, ter em vista — como caminho determinativo [26] para uma transformação da filosofia — uma forma fenomenológica de pensamento, que se aproveite das discrepâncias entre o conceito moderno de método e a experiência pré-científica de vida [Leben] e de mundo [Welt] (ou seja, a (…) -
Lawrence Berger (2017) – atenção
16 de março, por Cardoso de Castro(Lawrence Berger, Critchley2017)
Heidegger similarly sees attention as the way we gain access to things, but otherwise he sees it quite differently from how it is conceived in cognitive science. For Heidegger attention is how things come into presence for us. (His most sustained meditation on attention can be found in his lectures, “What Is Called Thinking?” GA8) To see this, note that if we stay with the movement of attention from moment to moment, we see that it moves from entity to (…) -
Araújo de Oliveira (1996:206-211) – a compreensão
15 de março, por Cardoso de Castro(MAO1996)
A compreensão, enquanto um dos existenciais do eis-aí-ser (Dasein) e a linguagem pertencem à mesma esfera: a esfera do [206] desvelamento dos entes que radica na essência da linguagem enquanto casa do ser . Em outras palavras, a tecnologia da informação é uma, a que hoje é dominante, das maneiras de revelação da linguagem a nós, mas que, enquanto absolutizada, oculta-nos a verdadeira essência da linguagem.
Ora, como toda a tradição filosófica e científica tem uma postura (…) -
Patocka (2015) – mecanicismo
15 de março, por Cardoso de Castro(Patocka2015)
El mecanicismo moderno no puede considerarse, naturalmente, una pura teoría científica, marcado como lo estaba por rasgos metafísicos. Con todo, el surgimiento de esta metafísica se encuentra estrechamente relacionado con el método de la ciencia matemática de la naturaleza tal como, tras la primera campaña victoriosa de la ciencia natural, la del heliocentrismo de Copérnico a Kepler, fue elaborado en la siguiente oleada de teóricos de la mecánica de Galileo a Newton. El (…)