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Mensch / Menschsein …
Mensch / Menschsein / Menschentum / Menschenwesen / Menschheit / menschlich / menschliche / Vermenschlichung / Normalmensch
Mensch / homme / homem / hombre / the man / Menschsein / être humain / ser humano / Vermenschlichung / humanização
Mensch, der: GA1 GA2 GA3 GA4 GA5 GA6T1 GA6T2 GA7 GA8 GA9 GA10 GA11 GA12 GA13 GA14 GA15 GA16 GA17 GA18 GA19 GA20 GA21 GA22 GA23 GA24 GA25 GA26 GA27 GA28 GA29-30 GA31 GA32 GA33 GA34 GA35 GA36-37 GA38 GA39 GA40 GA41 GA42 GA43 GA44 GA45 GA46 GA47 GA48 GA49 GA50 GA51 GA52 GA53 GA54 GA55 GA56-57 GA58 GA59 GA60 GA61 GA62 GA63 GA64 GA65 GA66 GA67 GA68 GA69 GA70 GA71 GA74 GA75 GA76 GA77 GA78 GA79 GA81 GA85 GA86 GA87 GA88 GA89 GA90
„Mensch ist weltbildend“: GA15 GA29-30
Menschenbild, das: GA24 GA38 GA50 GA90
Menschenmaterial, das: GA5 GA6T2 GA7 GA50 GA55 GA67 GA69 GA71 GA76 GA78 GA90
Menschensein, das: GA2 GA4 GA5 GA6T1 GA6T2 GA7 GA8 GA9 GA11 GA12 GA14 GA16 GA17 GA18 GA21 GA24 GA27 GA28 GA29-30 GA31 GA34 GA35 GA36-37 GA38 GA39 GA40 GA42 GA43 GA44 GA45 GA46 GA47 GA48 GA49 GA50 GA53 GA54 GA55 GA59 GA62 GA63 GA65 GA66 GA67 GA69 GA70 GA71 GA74 GA75 GA76 GA78 GA79 GA85 GA86 GA87 GA88 GA89 GA90
Menschentum das: GA4 GA5 GA6T1 GA6T2 GA7 GA9 GA12 GA13 GA14 GA16 GA26 GA38 GA39 GA46 GA47 GA48 GA49 GA50 GA51 GA52 GA53 GA54 GA55 GA63 GA66 GA67 GA68 GA69 GA70 GA71 GA75 GA76 GA77 GA78 GA86 GA88 GA90
menschentümlich (Adj.): GA6T2 GA9 GA50 GA67 GA69 GA70 GA71 GA76 GA78 GA79 GA88 GA90
Menschenwesen, das: GA2 GA3 GA4 GA5 GA6T1 GA6T2 GA7 GA8 GA9 GA10 GA11 GA12 GA13 GA14 GA15 GA16 GA27 GA29-30 GA31 GA34 GA35 GA36-37 GA40 GA42 GA44 GA46 GA47 GA48 GA49 GA50 GA51 GA52 GA53 GA54 GA55 GA65 GA66 GA67 GA69 GA70 GA71 GA74 GA75 GA76 GA77 GA78 GA79 GA81 GA85 GA86 GA88 GA89 GA90
Menschheit, die: GA4 GA5 GA6T1 GA6T2 GA7 GA8 GA9 GA10 GA12 GA15 GA16 GA17 GA18 GA20 GA22 GA24 GA26 GA27 GA28 GA29-30 GA31 GA32 GA34 GA35 GA36-37 GA38 GA41 GA43 GA44 GA46 GA47 GA48 GA49 GA50 GA53 GA55 GA56-57 GA58 GA59 GA60 GA61 GA62 GA63 GA66 GA69 GA71 GA74 GA76 GA79 GA81 GA85 GA86 GA87 GA90
menschlich (Adj.): GA1 GA2 GA3 GA4 GA5 GA6T1 GA6T2 GA7 GA8 GA9 GA10 GA11 GA12 GA13 GA14 GA15 GA16 GA17 GA18 GA19 GA20 GA21 GA22 GA23 GA24 GA25 GA26 GA27 GA28 GA29-30 GA31 GA32 GA33 GA34 GA35 GA36-37 GA38 GA39 GA40 GA41 GA42 GA43 GA44 GA45 GA46 GA47 GA48 GA49 GA50 GA51 GA52 GA53 GA54 GA55 GA56-57 GA58 GA59 GA60 GA61 GA62 GA63 GA64 GA65 GA66 GA67 GA68 GA69 GA70 GA71 GA74 GA75 GA76 GA77 GA78 GA79 GA81 GA85 GA86 GA87 GA88 GA89 GA90
menschlich-geschichtlich (Adj.): GA6T1 GA16 GA34 GA38 GA40 GA60 GA76 GA90
menschliche Dasein, das: GA2 GA3 GA4 GA6T1 GA6T2 GA7 GA8 GA9 GA10 GA13 GA14 GA15 GA16 GA17 GA18 GA19 GA20 GA21 GA22 GA23 GA24 GA25 GA26 GA27 GA28 GA29-30 GA33 GA34 GA36-37 GA38 GA39 GA40 GA42 GA43 GA44 GA49 GA56-57 GA59 GA60 GA61 GA62 GA63 GA64 GA65 GA66 GA71 GA74 GA75 GA77 GA86 GA87 GA89
menschliche Erkenntnis, die: GA3 GA6T2 GA9 GA21 GA22 GA23 GA25 GA26 GA27 GA31 GA36-37 GA41 GA42 GA47 GA48 GA49 GA50 GA55 GA85 GA89
menschliche Freiheit, die: GA5 GA17 GA29-30 GA31 GA42 GA49 GA51 GA70 GA86 GA87
menschliche Geschehen, das: GA28 GA34 GA38 GA45 GA59
menschliche Sein, das: GA6T1 GA6T2 GA9 GA15 GA16 GA17 GA19 GA22 GA29-30 GA31 GA34 GA36-37 GA38 GA39 GA40 GA46 GA47 GA48 GA49 GA50 GA52 GA53 GA60 GA64 GA65 GA76 GA79 GA86 GA87 GA88
menschliche Seyn, das: GA39 GA42
menschliche Tun, das: GA5 GA6T2 GA7 GA8 GA9 GA10 GA11 GA12 GA16 GA21 GA29-30 GA31 GA33 GA48 GA50 GA53 GA55 GA65 GA67 GA69 GA76 GA78 GA79
Normalmensch, der: GA6T1 GA29-30 GA40 GA42 GA47
Matérias
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Beistegui (2003:15-17) – existência
2 de outubro de 2024, por Cardoso de Castro
O homem é homem, portanto, na medida em que se encontra ek-staticamente no meio das coisas. Mas na medida em que o homem está no mundo ek-staticamente, ou seja, de tal forma que sua posição é em si mesma uma clareira, a configuração de um mundo, ele está aberto a mais do que apenas as coisas que o cercam e o afetam: ao mundo como tal e como um todo, ao Aberto ou à verdade do ser. É essa mesma conexão com a verdade como desvelamento, esse modo específico de estar no mundo, que caracteriza a (…)
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Zimmerman (1990:241-244) – Heidegger e a Ecologia Profunda (Deep Ecology)
20 de novembro de 2024, por Cardoso de Castro
A crítica de Heidegger à tendência da tecnologia moderna de tratar a Terra como uma máquina ou como matéria-prima para exploração levou algumas pessoas a interpretar seu pensamento como sendo coerente com o ambientalismo contemporâneo. Nesta seção, quero examinar brevemente até que ponto o pensamento de Heidegger pode ser “aplicado” ao movimento ambiental chamado “ecologia profunda”.
As consequências de tratar a Terra como uma máquina, ou como uma mercadoria infinitamente explorável, (…)
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Fink (1966b:55-58) – ser-no-mundo
29 de novembro de 2023, por Cardoso de Castro
tradução destaque
O ser-no-mundo do homem não é, ao contrário do que se pensa, uma "constituição ontológica" que lhe pertença e o caracterize do mesmo modo que a solidez e o peso pertencem e caracterizam a pedra; por conseguinte, não pode ser concebido, de pronto, em termos de um ser subsistente por si do homem. O homem é, pelo contrário, o ser intramundano que se ocupa do mundo, que é apanhado e habitado pelo pensamento da imensidão. A existência humana é um ser-no-mundo compreendedor (…)
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Schuback (1998:25-28) – apreensão de ser como devir de si mesmo
4 de junho de 2023, por Cardoso de Castro
“O começo reside na atração”. [Schelling, Weltalter, p. 235]
Toda tentativa de compreensão de uma filosofia consiste, essencialmente, na entrega à sua experiência de fundo. A sua primeira formulação é, portanto, o que deverá propiciar a visão prévia e cuidadosa, ou seja, a suposição orientadora da investigação. Formularemos, como experiência fundamental de que parte o pensamento de Schelling, a apreensão de ser como devir de si mesmo no sentido originário das palavras de Pindaro — “vem a (…)
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de Castro (2016) – A humanidade esquecida: a ciência na esteira da “metafísica da modernidade”
31 de outubro de 2024, por Cardoso de Castro
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Vezin (ET:519-521) – Dasein
20 de fevereiro de 2024, por Cardoso de Castro
destaque
Passemos à introdução do livro [SZ], na página 7. A palavra Dasein aparece aí pela primeira vez, com o significado "habitual", como especifica a nota de rodapé nesse ponto. É citada no meio de uma enumeração, pelo que Heidegger está, por assim dizer, a abandonar o seu significado filosófico clássico (existência). O Dasein aparecerá então em itálico na frase que o introduz no seu novo significado:
"Este ser que somos a cada vez e que tem, entre outras possibilidades de ser, a de (…)
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Araújo de Oiveira (1996:201-206) – a linguagem
8 de fevereiro de 2024, por Cardoso de Castro
O homem é, em sua essência, a “memória do ser”, ele é o momento fundamental do evento de desvelamento do ser, e, para Heidegger, só se pode falar de linguagem, no sentido estrito da palavra, aí onde o ser se desvela, se abre, ou seja, no homem . A questão da linguagem, portanto, está vinculada à questão central de seu pensamento. No entanto, a linguagem é um fenômeno pluridimensional que contém diferentes níveis, pesquisados por diferentes ciências . O homem, ser histórico, quando pergunta, (…)
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Fogel (2015:185-187) – entre homem e realidade há uma relação
4 de março de 2024, por Cardoso de Castro
2. Dissemos que entre homem e realidade há uma relação. Uma relação de implicação, antes, de co-implicação de modo tal que, ao pé da letra, isso é uma com-plicação. Dissemos que o homem é o lugar e a hora de todo e qualquer real possível. Com isso, isto é, dizendo ser ele lugar e hora de todo e qualquer real possível, dizíamos que todo real se dá no homem, melhor, desde ele ou a partir dele. Então, todo e qualquer real, de algum modo, é o homem. A questão é esclarecer este modo, este algum (…)
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Caputo (MEHT:159-161) – homem em Heidegger e Eckhart (II)
29 de fevereiro de 2024, por Cardoso de Castro
destaque
Assim, existe em Eckhart e em Heidegger uma distinção comparável entre o ente que entrou verdadeiramente na sua própria natureza essencial e o ente que se deixa ocupar por uma coisa ou por outra. Aquilo a que Eckhart chama o "homem exterior" é o homem que gasta todas as suas energias em coisas exteriores. É um homem "ocupado", ocupado com coisas criadas, cobrando impostos, negociando no mercado, ou mesmo "ocupado" jejuando, dando esmolas e visitando igrejas. Esse homem não está (…)
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Gadamer (GW10:325-327) – não fazemos, tudo sucede
25 de junho de 2023, por Cardoso de Castro
El «derecho» es, en el fondo, el gran ordenamiento creado por los hombres que nos pone límites, pero también nos permite superar la discordia y, cuando no nos entendemos, nos malinterpretamos o incluso maltratamos, nos permite reordenar todo de nuevo e insertarlo en una realidad común. Nosotros no «hacemos» todo esto, sino que todo esto nos sucede.
Faustino Oncina
Apenas cabe esperar que hoy consiga expresarme clara y brevemente acerca de los fundamentos de esta verdad. Pretender (…)
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Vezin (ET:524-525) – "ser-o-aí"
21 de fevereiro de 2024, por Cardoso de Castro
destaque
Uma vez que o próprio Heidegger está consciente do problema com que estamos a lidar [tradução de Dasein], e está a entrar no coração do debate para proscrever o ser-aí, que mais podemos fazer senão recorrer a ele? O que é que ele tem a dizer, ou mesmo a propor, sobre um ponto tão decisivo? A sua intervenção histórica está contida em duas linhas da sua carta a Jean Beaufret, de 23 de novembro de 1945: "Da-sein significa para mim, se me é permitido dizê-lo num francês talvez (…)
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Raffoul (1998:256-257) – ser-sempre-meu [Jemeinigkeit]
29 de outubro de 2024, por Cardoso de Castro
O próprio Heidegger havia afirmado que a virada em seu pensamento não representa “uma mudança de ponto de vista em relação a Ser e Tempo” (GA9, 325/BW, 208), mas, ao contrário, representa o aprofundamento meditativo e a apropriação do que foi primeiramente empreendido em Ser e Tempo . Ao tentar designar o que se apropria dos seres humanos para si mesmos, ou seja, a apropriação primordial que entrega o ser humano a si mesmo, o ser-sempre-meu de fato prenuncia o . Como escreve Didier Frank: “O (…)
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Krell (1991:174-176) – amor e morte
13 de fevereiro de 2024, por Cardoso de Castro
destaque
Segundo Aristóteles, homens e mulheres partilham o destino de habitar no cosmos inferior, abaixo do círculo da lua, sob a eclítica do sol. Por isso estão sujeitos a períodos de fertilidade e de frigidez, de genesis e de phthora, os arrebatamentos do tempo finito. Considerados como indivíduos, homens e mulheres não duram para sempre. Só quando são vistos como um "genus" que "gera" uma semelhança de si próprio é que o homem e a mulher participam na perenidade. O fato de serem (…)
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Braver (2014:179-181) – a clareira [Lichtung]
6 de outubro de 2024, por Cardoso de Castro
“A apropriação [Ereignis] tem a propriedade peculiar de trazer o homem para si mesmo como o ente que percebe o Ser” (GA14:TB 23). Heidegger manteve, desde os primeiros trabalhos, a ideia de que somos a clareira, o lugar onde os entes emergem à luz. É em nossa consciência que os entes são revelados. Inicialmente, isso ocorre dentro de uma estrutura kantiana que atribui a clareira a nós. É porque nos importamos com o que acontece conosco que projetamos metas e papéis por cuja luz refletida (…)