b) Conceito grego do que pode ser ensinado e aprendido (τὰ μαθήματα) e a conexão interna entre o “matemático” e o “método”
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Welt / Weltanschauung / Weltbild / Weltlichkeit / Umwelt …
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WELT E DERIVADOS
Matérias
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GA36-37:30-33 – o matemático (τὰ μαθήματα)
20 de fevereiro de 2023, por Cardoso de Castro -
Patocka (1988:257-261) – le monde
11 de junho de 2023, por Cardoso de CastroPATOCKA, Jan. Qu’est-ce que la phénoménologie?. Traduit de l’allemand et du tchèque par Erika Abrams. Grenoble: Jérôme Millon, 1988
Teresa Padilla et alii
Nosotros querríamos además plantear esta pregunta: ¿qué sucedería si la epojé no tuviera que detenerse ante la tesis del sí mismo propio, sino que fuese comprendida de modo por completo universal? En una epojé que procede así yo no dudo, ciertamente, de lo indudable, el cogito que se pone a sí mismo. Yo sólo dejo de servirme de esta (…) -
Nancy (2007:40-42) – "mundo"
21 de janeiro de 2024, por Cardoso de Castrodestaque
Um mundo "visto", um mundo representado, é um mundo dependente do olhar de um sujeito do mundo [sujet du monde]. Um sujeito do mundo (ou seja, também um sujeito da história) não pode, ele próprio, ser/estar no mundo [être dans le monde]. Mesmo sem uma representação religiosa, um tal sujeito, implícito ou explícito, perpetua a posição do Deus criador, organizador e destinatário (se não o endereçado) do mundo.
E, no entanto, notavelmente, não há necessidade de um estudo prolongado (…) -
Monticelli (1997:168-170) – divergência Husserl e Heidegger
20 de outubro de 2024, por Cardoso de CastroVamos ler primeiro uma passagem extraída de um dos primeiros documentos do distanciamento de Heidegger em relação a Husserl: a carta de outubro de 1927, denunciando as dificuldades que Heidegger teria encontrado ao colaborar com o antigo mestre por ocasião da redação do artigo Fenomenologia para a Enciclopédia Britânica.
Concordamos com o seguinte ponto: o ente, no sentido do que você chama de “mundo”, não pode ser iluminado em sua [169] constituição transcendental pelo retorno a um ente (…) -
GA64:22-24 – Significação é como encontramos o mundo circundante
30 de maio de 2023, por Cardoso de CastroSignifications (something is useful for, of importance to, produced from) is a ‘signifying about’, in the sense that what the signification is about, ‘the signified’ [Bedeutete]’, is itself to be found in the signifying. This signifying signification is originally directed at concerned engagement with the world [besorgenden Umgang].
Ingo Ferin
The surrounding world – when examined with regard to its presence [Anwesenheit] – is structured according to its own significations and (…) -
Être et temps : § 15. L’être de l’étant qui fait encontre dans le monde ambiant.
9 de julho de 2011, por Cardoso de CastroVérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
La mise en lumière phénoménologique de l’être de l’étant qui fait de prime abord encontre s’opère au fil conducteur de l’être-au-monde quotidien. Nous appelons celui-ci [67] l’usage que, dans le monde, nous avons de l’étant intramondain. Cet usage s’est déjà dispersé en une multiplicité de (…) -
Luijpen (1973:109-114) – A redução fenomenológica e o "mundo vivido"
19 de novembro de 2024, por Cardoso de CastroA intenção de Husserl com a fenomenologia foi sempre a de encontrar uma base, um fundamento, para qualquer enunciado das ciências positivas. Esse desiderato implica a convicção de que as afirmações das ciências precisam de um fundamento, ou seja, que não o possuem em si mesmas. Tal coisa não quer dizer, para Husserl, que as ciências devem ser rejeitadas, mas que no cultivo delas se acham latentes e estão, em princípio, já respondidas muitíssimas questões, se bem que as ciências, em si, nem (…)
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Être et temps : § 24. La spatialité du Dasein et l’espace.
10 de julho de 2011, por Cardoso de CastroVérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
En tant qu’être-au-monde, le Dasein a à chaque fois déjà découvert un « monde ». Cette découverte fondée dans la mondanéité du monde a été caractérisée comme libération de l’étant vers une totalité de tournure. Ce laisser-retourner qui libère s’accomplit sur le mode du se-renvoyer (…) -
Husserl (CCEFT:141-143) – A priori lógico e a priori do mundo da vida
13 de outubro de 2021, por Cardoso de CastroDie Krisis der europäischen Wissenschaften und die transzendentale Phänomenologie, Husserliana, VI, La Haye, M. Nijhoff, 1954, pp. 141-143
[HUSSERL, Edmund. A crise das ciências europeias e a fenomenologia transcendental: uma introdução à filosofia fenomenológica. Tr. Diogo Falcão Ferrer. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2012, p. 112-114]
Se o nosso interesse exclusivo se dirige para o “mundo da vida”, temos de perguntar: está, então, o mundo da vida, como tema científico (…) -
Caron (PEOS:808-809) – mundo - si - eu
13 de junho, por Cardoso de CastroPEOS
Somos no mundo, logo habitamos em uma região que nos torna manifesto o mundo junto ao qual podemos ser. Há duas significações do conceito de mundo em Heidegger: por um lado o mundo que mundaniza, e por outro lado o mundo que é mundanizado por esta mundanização. É porque estamos em ligação fundamental com o se-produzir do mundo no primeiro sentido, é porque nós nos mantemos neste se-produzir e participamos de seu desdobramento, que os produtos, o mundo no segundo sentido, podem (…) -
Être et temps : § 75. L’historialité du Dasein et l’histoire du monde.
17 de julho de 2014, por Cardoso de CastroVérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
De prime abord et le plus souvent, le Dasein se comprend à partir de ce qui lui fait encontre dans le monde ambiant et dont il se préoccupe circon-spectivement. Ce comprendre n’est pas une simple prise de connaissance de lui-même, qui se bornerait à accompagner tous les comportements du (…) -
Arendt (LM): mundo de aparências
25 de janeiro de 2024, por Cardoso de CastroHá, em segundo lugar, a evidência igualmente impressionante da existência de um impulso inato — não menos coercitivo do que o mero instinto funcional da preservação — a que Portmann chama “impulso de autoexposição” (Selbstdarstellung). Tal instinto é inteiramente gratuito em termos de preservação da vida; ele supera em muito tudo o que se possa julgar necessário para efeito de atração sexual. Tais descobertas sugerem que a predominância da aparência externa implica, além da pura (…)
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Être et temps : § 12. Esquisse préparatoire de l’être-au-monde à partir de l’orientation sur l’être-à… comme tel.
9 de julho de 2011, por Cardoso de CastroVérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
Au cours de nos élucidations préparatoires (§9), nous avons déjà discerné un certain nombre de caractères d’être, qui doivent jeter sur la suite de notre recherche une lumière sûre, mais n’obtiendront en même temps leur concrétion structurale que de cette recherche même. [53] Le Dasein est (…) -
Fink (1966b:44-47) – homem em dois mundos
11 de dezembro de 2023, por Cardoso de Castrodestaque
Conhecemos em inúmeras versões essa interpretação da natureza humana que determina a face do homem na metafísica ocidental: ela não faz uso da diferença fundamental entre o mundo sensível e o mundo do espírito? , entre o mundus sensibilis e o mundus intelligibilis e não localiza o homem na fronteira que separa os dois “mundos”? A interpretação metafísica do homem o torna uma natureza dilacerada, perpetuamente inquieta por causa de sua própria dilaceração; uma natureza que é ao (…) -
Ernildo Stein (2015:80-82) – divergência Husserl-Heidegger
8 de junho de 2023, por Cardoso de CastroHeidegger se pergunta se essa ideia da constituição transcendental de mundo exige esse recuo ao Eu transcendental, à consciência e à representação. Por que não descobrir a constituição transcendental de mundo em um ente do mesmo nível do próprio conceito de mundo?
A concepção de Filosofia e fenomenologia, afirma Heidegger, escrevendo para Husserl, se distinguirá ou se aproximará conforme a justificação ou a descrição do conceito de mundo nos dois filósofos. O importante e revolucionário (…) -
GA6T1:319-321 – humanização
21 de maio de 2023, por Cardoso de Castro[…] o homem é sempre impelido para o beco de sua própria humanidade com todas as suas representações, intuições e determinações do ente. Assim, é fácil tornar compreensível para o mais simplório dos homens o quanto toda representação humana nunca provém senão de algum canto desse beco, quer a representação do mundo tenha surgido de um grande pensador singular e normativo, quer ela aponte para a sedimentação das representações de grupos, épocas, povos e famílias de povos.
Casanova
Já (…) -
Husserl (CCEFT:40-41) – método científico e mundo da vida
13 de outubro de 2021, por Cardoso de CastroExcerto de HUSSERL, Edmund. A crise das ciências europeias e a fenomenologia transcendental: uma introdução à filosofia fenomenológica. Tr. Diogo Falcão Ferrer. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2012, p. 40-41
Na matematização geométrica e científico-natural ajustamos, então, ao mundo da vida - o mundo permanentemente dado como efetivo na nossa vida concreta no mundo -, na infinidade aberta de experiências possíveis, uma roupagem de ideias bem talhada, a das verdades denominadas (…) -
Zarader (2001:13-16) – horizonte e mundo
17 de janeiro de 2024, por Cardoso de Castrodestaque
[…] Viver é viver num mundo, numa linguagem, num sentido. Quer este sentido seja ou não tematizado, quer este mundo seja ou não objeto de uma apreensão explícita, ambos estão sempre pressupostos em cada objetivo de conhecimento, implícitos em cada palavra — em suma, estão sempre presentes ao mesmo tempo que o ato de existir. O filósofo pode interrogar-se sobre a origem do sentido ou sobre as condições de constituição do mundo, mas tudo o que está a fazer é olhar reflexivamente (…) -
Sallis (2016) – lugar nas estruturas referenciais do mundo
11 de março, por Cardoso de Castro(Sallis2016)
A beginning can be discerned in certain directions taken in the development of phenomenology from Heidegger on. Responding to the Nietzschean injunction, Being and Time sets sensible beings free of the intelligible. No longer are they determined as imaging a remote intelligible set beyond them, nor as grounded in the pure concepts of a transcendental subject or of spirit. Rather, they are taken as determined by their insertion in a world, by their placement within the (…) -
Être et temps : § 83. L’analytique temporalo-existentiale du Dasein et la question fondamental-ontologique du sens de l’être en général.
17 de julho de 2014, por Cardoso de CastroVérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
La tâche des méditations jusqu’ici poursuivies était d’interpréter ontologico-existentialement à partir de son fondement le tout originaire du Dasein factice envisagé quant aux possibilités de l’exister authentique et inauthentique. Or c’est la temporalité qui s’est manifestée comme ce (…)
Notas
- Alain: Cette pensée de plusieurs est-elle elle-même plusieurs ?
- Alain: Que serait le monde sans les idées ?
- Arendt (CH:§13) – vida - mundo
- Arendt (CH:§18) – identidade e objetividade
- Arendt (LM:19-20) – ser e aparecer coincidem no mundo
- Barbaras (1991:25-26) – corpo próprio
- Bergson (EDMC:114-116) – o eu toca a superfície do mundo
- Biemel (1987:161) – o mundo é uma função do Dasein
- Biemel (1987:161-163) – Dasein informa seu mundo
- Birault (1978:11-12) – presença, An-wesen, παρουσία
- Boutot (1993:35-36) – Verstehen - Compreender
- Brague (1988:44-46) – somos mundo, jamais aí entramos
- Brague (1988:48) – Pensamento grego: o mundo e o humano
- Carman (2003:121-123) – O que é um mundo?
- Carman (2003:123) – intencionalidade e contexto
- Carman (2003:129) – ocorrência no mundo
- Carman (2003:132-133) – quarto sentido da palavra mundo
- Carman (2003:132-133) – terceiro sentido da palavra mundo
- Carneiro Leão (1991:106-107) – A técnica moderna é …
- Casanova (MH2:223-225) – ambiguidade (Zweideutigkeit)
- Deleuze (C:217-218) – subjetivação, acontecimentos e mundo
- Dreyfus & Taylor (2015:18-19) – teoria do contato
- Dufour-Kowalska (1980:35-36) – a redução à exterioridade
- Emmanuel LEVINAS, « L’intuition »
- Ernildo Stein (2012:33-35) – Lebenswelt enquanto antepredicativo
- Escudero (2016:§43) – a questão do “mundo externo”
- Escudero (2016:§43) – Dasein, mundo e realidade
- Ferreira da Silva (2009:33-35) – mundo - amor - corpo - morte
- Ferreira da Silva (2010:222-223) — mundo como um todo
- Fink (1966b:227-228) – essência do jogo
- Fink (1966b:230-231) – relação entre o homem e o mundo
- Fink (1966b:231-232) – a atividade lúdica
- Fink (1966b:235) – O mundo é sem razão
- Fink (1966b:236) – o homem joga porque é "mundano"
- Fink (1966b:40-41) – a linguagem tem o ente humano?
- Fink (1966b:59-60) – Todas as coisas estão no mundo, assim o homem
- Fink (1966b:62-63) – o "curso do mundo"
- Fink (1994:140-144) – mundo e história em Heidegger
- Fink (1994:144-145) – mundo e história
- Fink (1994b:126) – pensar
- Fink (1994b:204-206) – a dialética do ser, da existência e do mundo
- Fink (2016:1.1) – O jogo do mundo não é um fenômeno
- GA18:19-21 – ζωον λόγον εχον
- GA18:213-214 – poiesis (ποίησις)
- GA18:28-29 – a alma é οὐσία
- GA18:299-300 – δύναμις
- GA18:47-48 – nocivo (abträglich)
- GA18:51 – interessar (angehen)
- GA18:89 – telos (τέλος) e teleion (τέλειον)
- GA19:59-60 – νοῦς e διανοεῖν
- GA19:69-70 – mathematika (μαθηματικά)
- GA20:336-337 – Se é o que se faz…
- GA20:439-440 – possibilidade de ser da morte
- GA24:8-10 – Jaspers - Weltanschauung
- GA26:199-200 – Metontologia (Metontologie)
- GA27:239-240 – o que significa mundo?
- GA27:312-313 – jogo e mundo
- GA29-30-§42 – formador de mundo [weltbildend]
- GA29-30:239-240 – o que é mundo?
- GA29-30:284-285 – pobre de mundo [weltarm]
- GA29-30:411-412 – mundo
- GA29-30:413-415 – formação de mundo
- GA29-30:7-8 – Estar por toda parte em casa
- GA29-30:8 – Endlichkeit (Finitude)
- GA59:10-11 – visão de mundo [Weltanschauung]
- GA5:89 – imagem [Bild]
- GA5:91-92 – representação (repraesentatio)
- GA5:93-94 – humanismo
- GA65:14 – “filosofia científica” e “filosofia da visão de mundo”
- GA65:270 – seer reúne apropriado e recusado
- GA65:274 – cálculo planejador (planende Berechnung)
- GA65:7 – transcendência
- GA65:9 – Visada
- GA6T1:276-277 – totalidade - Dasein - vida
- GA7:14 – τέχνη e έπιστήμη
- GA7:283 – Ereignis de clareira é mundo
- GA87:I.85 – mundo mundifica
- GA89-2018:645 – imaginar
- GA89:220 – quando alguém diz “eu”…
- GA9:325-326 – homem é ek-sistência
- GA9:349-350 – ser-no-mundo
- Graham Harman (2007) – o "entre"
- Hartmut Rosa (Resonance) – sujeito e mundo
- Heidegger: L’« enchaînement de la vie »
- Heidegger: La question de la « vie »
- Henry (2002b) – a vida, autodoação sem mundo
- Husserl – O problema do mundo da vida e as ciências objetivas
- Kockelmans (1984:101-102) – O mundo como o quadrinômio [Geviert]
- Krell (1994:375-376) – categorias da relação da vida com o mundo
- Kujawski (1983:33-34) – Eu sou eu e minha circunstância (Ortega y Gasset)
- Luijpen (1973:100-101) – Exclusão do "problema critico" ?
- Luijpen: Corpo e Mundo
- Maritain: Inutile et nécessaire Métaphysique !
- Masson-Oursel: « Positivité » de la métaphysique ?
- Mattéi (1989:157-158) – O mundo é sempre a pátria dos homens [Arendt]
- Merleau-Ponty (1945/2006:5-6) – A percepção é o fundo sobre o qual todos os atos se destacam
- Merleau-Ponty (1945/2006:ii-iii) – sou a fonte absoluta
- Mulhall (1996:60-61) – modo condicionado de ser humano
- Nietzsche (VP:477) – “Pensar” não acontece absolutamente
- Patocka (1992:14-15) – o mundo eclipsado pelas coisas
- Patocka (1995:62-63) – Le monde se découvre à moi dans un réseau dont je suis le centre
- phronesis [LDMH]
- Pizzolante (2008:40) – Mundo é afeto
- Platon: Ainsi parlait… Calliclès !
- Platon: Les philosophes : Beaux parleurs ?… ou vrais penseurs ?
- Raffoul (1998:67) – Ser como substância
- Richardson (2003:52-53) – Mundo [Welt]
- Ricoeur (1985:92-93) – ser-no-mundo
- Rosenzweig (SR:I-2) – O mundo e seu sentido ou metalógica
- Sallis (1993:xii-xiii) – Terra
- Schopenhauer (MVR1:28-29) – filosofia à mercê do mundo
- Sheehan (2018:44) – a ex-sistência é o mundo do sentido
- Sheehan (2018:45) – a ex-sistência abre o mundo do sentido
- Simone Weil: L’ordre du monde et sa beauté
- Sloterdijk (2016:54-55) – ser-meio
- SZ:117-118 – "mundo" é também Dasein
- SZ:123-124 – Mitsein mit Anderen / ser-com com outros
- SZ:126-127 – a-gente prescreve a cotidianidade
- SZ:129 – Man-selbst - a-gente-ela-mesma
- SZ:137 – afetabilidade (Angänglichkeit)
- SZ:15-16 – ôntico-próximo / ontológico-distante
- SZ:175-176 – Verfallen - decadência
- SZ:194-195 – a-gente atualizador da mesmice
- SZ:202-205 – “escândalo da filosofia”
- SZ:239-240 – Vertretbarkeit - substitutibilidade
- SZ:296-298 – Entschlossenheit - decisão - resolución - resoluteness
- SZ:316 – sujeito teórico completado por uma Ética
- Trawny (2017b:C1) – No universal de tecnologia, capital e meio [TCM]
- Wittgenstein (TLP:6.41) – sentido do mundo
- Wrathall (105-106) – modos de atualização de si
- Wrathall (2021:107) – vida significa ser-no-mundo
- Zimmerman (1982:236-237) – Mundo enquanto espelhamento mútuo
- Zimmerman (1982:237-238) – a rosa é sem porquê