Vérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
Avec la résolution devançante, le Dasein a été rendu visible phénoménalement quant à son authenticité et totalité possibles. La situation herméneutique où nous nous trouvions auparavant , et qui demeurait insuffisante pour l’explicitation du sens d’être du souci, a obtenu maintenant (…)
Página inicial > Palavras-chave > Temas > Sorge / Besorgen / Fürsorge …
Sorge / Besorgen / Fürsorge …
Sorge / souci / cura / preocupação / care / cuidado / Besorgen / préoccupation / ocupação / taking care / concern / besorgbar / besorgt / besorgend / Fürsorge / sollicitude / se preocupa / preocupação-com / preocupação-com-o-outro / concern / Besorgtheitspräsenz / présence fondatrice
Besorgen possui três sentidos principais: (a) "obter, adquirir, prover" algo paraa si mesmo ou para outro; (b) "tratar de, cuidar de, tomar conta de" algo; © com besorgt, "estar ansioso, perturbado, preocupado" com algo. H. usa mais Besorgen em relação às atividades do Dasein no mundo. (Inwood
Inwood
DH
Michael Inwood / Dicionário Heidegger
)
Avec les adj. besorgbar et besorgt, et aussi, souvent, le part. présent besorgend, et composés. La nuance ord. est celle de : se préoccuper d’apporter, d’amener qc. = pourvoir, verbe français dont le maniement eût cependant été trop difficile. Autrement dit, la préoccupation n’est pas simplement la conduite de celui qui est « occupé à » qc., ou « occupé » tout court, « affairé », etc., mais plutôt et déjà un rapport à l’étant comme étant, attaché à faire venir celui-ci — quoique non thématiquement ou considérativement — à lui-même. La préoccupation, par suite, n’est pas non plus « soucieuse » au sens vulgaire où l’on parle d’une situation « préoccupante ». Elle est toujours déjà « déportée » auprès de l’étant comme tel, donc vers son être : elle est exposée à lui, en tous les sens. Cf. aussi 57 et N.d.T (Martineau Martineau
Emmanuel Martineau EMMANUEL MARTINEAU (1946) ).
A organização social factual, por exemplo, que em alemão se chama "Fürsorge", funda-se também na constituição-de-ser do Dasein como ser-com. (SZ GA2
Sein und Zeit
SZ
SuZ
S.u.Z.
Être et temps
Ser e Tempo
Being and Time
Ser y Tiempo
EtreTemps
STMS
STFC
BTMR
STJR
BTJS
ETFV
STJG
ETJA
ETEM Sein und Zeit (1927), ed. Friedrich-Wilhelm von Herrmann, 1977, XIV, 586p. Revised 2018. [GA2] / Sein und Zeit (1927), Tübingen, Max Niemeyer, 1967. / Sein und Zeit. Tübingen : Max Niemeyer Verlag, 1972 121)
Fürsorge: sollicitude et non pas « assistance »; cf. 121 (Martineau Martineau
Emmanuel Martineau EMMANUEL MARTINEAU (1946) ).
Besorgtheitspräsenz: modo específico de presença que tem sua fonte na cura. Em GA20 GA20
GA20ES
GA20EN Prolegomena zur Geschichte des Zeitbegriffs (Sommersemester 1925), ed. Petra Jaeger, 1. Auflage 1979. 2., durchgesehene Auflage 1988. 3., durchgesehene Auflage 1994. , H que se trata do modo de presença mais fundamental que se possa imaginar. A presença em carne e osso (Leibhaftigkeit) da coisa percebida deriva de uma doação mais originária, Besorgtheitspräsenz.
SORGE E DERIVADOS
Matérias
-
Être et temps : § 63. La situation herméneutique conquise pour une interprétation du sens d’être du souci et le caractère méthodique de l’analytique existentiale en général.
17 de julho de 2014, por Cardoso de Castro -
Ciocan (2014:18-20) – problema da morte na arquitetura de Ser e Tempo
8 de outubro de 2024, por Cardoso de CastroPor fim, podemos fazer mais uma pergunta sobre o lugar do problema da morte na arquitetura de Ser e Tempo: por que o problema da morte abre a segunda seção, ou seja, por que está situado na fronteira entre as duas seções? Por que não está na primeira seção, ao lado dos outros existenciais? Não faria mais sentido analisar a mortalidade do Dasein na esteira da compreensão, da afetividade ou do discurso, como características essenciais do ser do Dasein? Não deveríamos colocar a mortalidade do (…)
-
Arendt (LM:182-187) o conceito de Eu em Heidegger
2 de maio de 2017, por Cardoso de CastroHelena Martins
Finalmente, há o conceito de Eu, e é este o conceito cuja mudança na "reviravolta" é a mais inesperada e também a que tem maiores consequências. Em Ser e Tempo, o termo "Eu" é "a resposta para a questão Quem [é o homem] ?", em oposição à questão "O que ele é "; o Eu é o termo para a existência do homem em oposição a qualquer qualidade que ele possa ter. Essa existência, o "autêntico ser um Eu", é extraída polemicamente do "Eles". ("Mit dem Ausdruck ’Selbst’ antworten wir auf (…) -
GA66: Estrutura da Obra
13 de fevereiro de 2017, por Cardoso de CastroTrad. Marco Antonio Casanova
I. Introdução
1. Sentença prévia de Periandro e Ésquilo
2. O outro pensar
3. O salto
4. Os vigilantes
5. O saber
6. A palavra
6a. Não conhecemos metas
6b. Ser-aí
7. Aletheia
II. O salto prévio para a unicidade do seer
8. Da meditação
9. A maquinação
10. A consumação da Modernidade
11. A arte na época da consumação da Modernidade
12. O pensar inicial, que… uma prontidão
III. A filosofia
13. A filosofia
14. A filosofia na (…) -
Maldiney (Aîtres:5-7) – Existence et temporalité – présence et souci
21 de novembro de 2023, por Cardoso de CastroExistence et temporalité d’une part, présence et souci d’autre part forment deux structures affines qui communiquent entre elles et se rejoignent dans cet existential équivoque qu’est le destin.
La tension diachronique sous-jacente à la constitution du schème temporel est celle d’une présence (humaine) qui s’anticipe soi-même en s’ouvrant son propre champ. La temporalité est la dimension d’être d’un être en souci. Il ne s’agit pas là d’une simple constatation empirique (encore que (…) -
Monticelli (1997:152-154) – a perversão do amor
20 de outubro de 2024, por Cardoso de CastroAo contrário dos animais, que não podem enlouquecer — pelo menos não no sentido em que usamos o termo até agora, o que implica a presença de uma vida espiritual, embora anormal —, o homem não pode viver a qualquer preço.
Diz-se que o homem quer ser “bom”. Concordo: mas, no fim das contas, não é a satisfação do desejo de bem-estar, ou felicidade, que é a condição para aceitar a vida: caso contrário, quase ninguém a aceitaria. Ao invés, é a interpretação desse desejo. Em que consiste estar (…) -
GA54:178-179 — phronesis
31 de julho de 2017, por Cardoso de CastroWrublevski
φρόνησις significa aqui a percepção daquele ver por dentro, que percebe [Ein-sehens] o que constitui propriamente o visível e desencoberto.
A per-cepção significada aqui é o brilhar da visão de essência, isto é, da “filosofia”, φρόνησις diz aqui o mesmo que “filosofia” e este título diz: ter a visão do e para o essencial. Quem souber ver assim é um σωζομένους, um salvo, alguém, a saber, que “foi salvo” pela e para a referência do ser com o homem. Também a palavra σωζειν, como (…) -
BCDU (2014) – Sorge
13 de março, por Cardoso de Castro(BCDU)
We must note first that “care” does not derive from Latin cura but rather from Old High German or Gothic Kara, which means “care,” “lament,” “sorrow.” The word initially designated a painful mental state such as concern or anxiety, and it was indeed appropriate to use “care” to render the German Sorge as it is used by Heidegger. For Heidegger the very Being of Dasein is “care” ( Sorge ) ( Sein und Zeit ), so that the latter is in the world in the form of Besorgen ( concern ). Cares, (…) -
Être et temps : § 81. L’intratemporalité et la genèse du concept vulgaire de temps.
17 de julho de 2014, por Cardoso de CastroVérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
Comment quelque chose comme le « temps » se montre-t-il de prime abord à la préoccupation quotidienne, circon-specte ? Dans quel usage préoccupé, dans quel emploi d’outils le temps devient-il expressément accessible ? S’il est vrai qu’avec l’ouverture du monde, du temps est publié, et (…) -
Caputo (MEHT:159-161) – homem em Heidegger e Eckhart (II)
29 de fevereiro de 2024, por Cardoso de Castrodestaque
Assim, existe em Eckhart e em Heidegger uma distinção comparável entre o ente que entrou verdadeiramente na sua própria natureza essencial e o ente que se deixa ocupar por uma coisa ou por outra. Aquilo a que Eckhart chama o "homem exterior" é o homem que gasta todas as suas energias em coisas exteriores. É um homem "ocupado", ocupado com coisas criadas, cobrando impostos, negociando no mercado, ou mesmo "ocupado" jejuando, dando esmolas e visitando igrejas. Esse homem não está (…) -
Être et temps : §67-. La réalité fondamentale de la constitution existentiale du Dasein et la pré-esquisse de son interprétation temporelle.
17 de julho de 2014, por Cardoso de CastroVérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
L’analyse préparatoire a rendu accessible une multiplicité de phénomènes, qui, à quelque degré qu’il se concentre sur la totalité structurelle fondative du souci, ne doit pas échapper au regard phénoménologique. En tant qu’elle est articulée, la totalité originaire de la constitution du (…) -
Grondin (1987:60-62) – temporalização
7 de outubro de 2024, por Cardoso de CastroO conceito de “maturação” ou “temporalização” contém a ideia de um desdobramento que produz a si mesmo (Geschehen). Há, portanto, um se-produzir original da experiência temporal, que Heidegger destacará com a ajuda de três locuções [GA24:377; SZ:328-329]:
— o futuro é um “advir em direção a si mesmo…” (Auf-sich-zukommen) ;
— o ter sido é um “retorno a…” (Zurück zu);
— o presente um “estagiar junto…” (Sich-aufhalten-bei).
“Essas características de em-direção-a-si, retorno-a e junto-de (…) -
GA21:222-224 – Mitsein - Fürsorge
28 de junho de 2023, por Cardoso de CastroEl ser uno con otro y uno para con otro en la existencia, qua propio de la existencia, es ya siempre también un ser uno con otro y uno para con otro en el mundo, y por tanto un procurar conjunta y recíprocamente el mundo.
Círia
En el análisis del plexo de la conducta que en la descripción externa se extiende desde este tener que ver con la tiza hasta la intención de comunicar una comprensión, en este análisis de la lección como comunicación y conducta de mi propia existencia se ha (…) -
Monticelli (1997:168-170) – divergência Husserl e Heidegger
20 de outubro de 2024, por Cardoso de CastroVamos ler primeiro uma passagem extraída de um dos primeiros documentos do distanciamento de Heidegger em relação a Husserl: a carta de outubro de 1927, denunciando as dificuldades que Heidegger teria encontrado ao colaborar com o antigo mestre por ocasião da redação do artigo Fenomenologia para a Enciclopédia Britânica.
Concordamos com o seguinte ponto: o ente, no sentido do que você chama de “mundo”, não pode ser iluminado em sua [169] constituição transcendental pelo retorno a um ente (…) -
GA38: Estrutura da Obra
8 de fevereiro de 2017, por Cardoso de CastroCoordenação Científica da Edição e Tradução Irene Borges-Duarte
Tradução Maria Adelaide Pacheco e Helga Hoock Quadrado
Revisão da Tradução Irene Borges-Duarte
INTRODUÇÃO - Edificação, proveniência, significado e abalo necessário da lógica
§1. A construção interna da lógica
a) Decomposição
b) Composição
c) Estabelecimento de regras
α) A identidade [Selbigkeit] do representado
β) A não-contradição
γ) A ordem do fundamento e da consequência
d) (…) -
Monticelli (1997:177-179) – pessoa e liberdade
20 de outubro de 2024, por Cardoso de CastroBinswanger, de fato, só aceita — erroneamente — a reprovação de Heidegger por ter interpretado sua análise constitutiva em um nível “ôntico” e “antropológico”. É, além disso, a mesma censura que Heidegger faz, também erroneamente, a todos os filósofos do passado — o esquecimento do ser, o apagamento da “diferença ontológica”. A palavra-chave nessa reprovação é a palavra “antropológica”. Que significado Heidegger dá a essa palavra? Por mais surpreendente que possa ser, Heidegger chama de (…)
-
Lévinas (2010:38-41) – analítica do Dasein
9 de fevereiro de 2024, por Cardoso de Castrodestaque
[…] O Da do Dasein, que é simultaneamente uma questão e já uma compreensão do ser-verbo, é um fundamento sem fundo e foi elaborado na estrutura da preocupação [Sorge].
A existência humana (ou o Da-sein) pode ser descrita no seu Da (ser-no-mundo) por três estruturas: ser-antes-de-si (projeto), já-no-mundo (facticidade), ser-no-mundo como ser-para-além-de-si (com as coisas, com o que se encontra no mundo).
Esta é a estrutura da preocupação, na qual encontramos uma referência (…) -
Caron (2005:100) – O cuidado é a maneira como o eu toma consciência de si
19 de abril, por Cardoso de CastroCaron2005
Heidegger esclarece (SZ:199n) que a primazia dada ao "cuidado" (Sorge) na interpretação da estrutura do eu provém "de suas tentativas para interpretar a antropologia agostiniana—isto é, greco-cristã—em relação aos fundamentos postos na ontologia de Aristóteles". O cuidado é, de fato, a maneira como o eu toma consciência de si mesmo enquanto tendo a si próprio como responsabilidade, ou seja, como sendo capaz de se observar, capacidade cuja origem, para Heidegger, não está no olhar (…) -
GA36-37:214-215 – quem é o homem?
31 de maio de 2021, por Cardoso de CastroDA ESSÊNCIA DA VERDADE (1933/1934) §28
d) Para um ponto de partida legítimo da questão sobre a essência do homem
[HEIDEGGER, Martin. Ser e Verdade. 1. A questão fundamental da filosofia. 2. Da essência da verdade. Tr. Emmanuel Carneiro Leão. Petrópolis: Petrópolis, 2007, p. 221-222]
Carneiro Leão
De maneira totalmente esquemática, pode-se dizer: questionamos o homem. Tal é a questão-guia, que em todas nossas reflexões sobre o sentido temos de colocar, a questão sobre o homem (…) -
Être et temps : § 74. La constitution fondamentale de l’historialité.
17 de julho de 2014, por Cardoso de CastroVérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
Facticement, le Dasein a à chaque fois son « histoire », et, s’il peut l’avoir, c’est parce que l’être de cet étant est constitué par l’historialité. Il nous faut maintenant justifier cette thèse, avec l’intention d’exposer le problème ontologique de l’histoire en tant que problème (…)
Notas
- Alain: Cette pensée de plusieurs est-elle elle-même plusieurs ?
- Alain: Que serait le monde sans les idées ?
- Biemel (1987:129-131) – preocupação [Sorge] e temporalidade
- Biemel (1987:131-132) – temporalização
- Biemel (1987:132-133) – futuro próprio e impróprio
- Biemel (1987:133-134) – instante e presentificação
- Biemel (1987:134-135) – passado-presente e presente-passado
- Biemel (1987:134-135) – tempo temporalizado em cada existencial
- Birault (1978:11-12) – presença, An-wesen, παρουσία
- Blattner (1999:54) – abertura [Erschlossenheit]
- Blattner (1999:54-55) – Como a decadência [Verfallen] se abre?
- Borges-Duarte (2018) – estar em casa do amor
- Borges-Duarte (2021) – Cuidado e bom humor em Heidegger
- Boutot (1993:36-37) – Sorge - cura
- Carman (2003:123) – intencionalidade e contexto
- Carneiro Leão (1991:106-107) – A técnica moderna é …
- Caron (2005:866-867) – o impessoal deriva da estrutura do si mesmo
- Ciocan (2014:24-25) – não existenciais
- Ciocan (2014:25) – ser-junto [Sein bei] e ocupação [Besorgen]
- Dastur (1990:5-6) – a questão do ser
- Dastur (2017) – a relação terapêutica
- Emmanuel LEVINAS, « L’intuition »
- Escudero (2016) – antecipação [Vorlaufen]
- Escudero (2016:§42) – cura [Sorge]
- Ferreira da Silva (2009:33-35) – mundo - amor - corpo - morte
- Figal (2005:228-229) – impossível inocência
- Flusser (1998) – Brasil, país do futuro
- GA17:317 – Unheimlichkeit
- GA17:318-319 – Intencionalidade
- GA17:319-320 – Sorge - Zeitlichkeit
- GA18:100-101 – arete
- GA18:180 – praxis é ocupação (Besorgen)
- GA18:19-21 – ζωον λόγον εχον
- GA18:213-214 – poiesis (ποίησις)
- GA18:28-29 – a alma é οὐσία
- GA18:299-300 – δύναμις
- GA18:89 – telos (τέλος) e teleion (τέλειον)
- GA19:59-60 – νοῦς e διανοεῖν
- GA19:69-70 – mathematika (μαθηματικά)
- GA20:336-337 – Se é o que se faz…
- GA20:337-338 – Dasein como ser-com é vivido pelo co-Dasein
- GA20:425-427 – Gänze des Daseins - wholeness of Dasein
- GA20:439-440 – possibilidade de ser da morte
- GA21:227-228 – Sorge
- GA54:175-177 – δαιμόνιος τόπος - locais dos deuses
- GA65:5 – Sorge - cura
- GA67:I.129 – Ser-situado e “Cura” – “Disposição”
- GA7:14 – τέχνη e έπιστήμη
- GA89:237-238 – Cuidado - Amor - Compreensão
- Greisch (1994:§41) – Sorge - Besorgen - Fürsorge
- Hatab (2017) – dinâmica zuhanden-vorhanden
- Heidegger: L’« enchaînement de la vie »
- Heidegger: La question de la « vie »
- Krell (1994:375-376) – categorias da relação da vida com o mundo
- LDMH: Sorge - Cura - Souci
- Luijpen (1973:100-101) – Exclusão do "problema critico" ?
- Macquarrie & Robinson: Fürsorge - solicitude
- Macquarrie: Besorgen - concern
- Maldiney (Aîtres:10-11) – o tempo começa com o "eu"
- Marcos Fernandes (2011:389-390) – morada [Haus]
- Maritain: Inutile et nécessaire Métaphysique !
- Masson-Oursel: « Positivité » de la métaphysique ?
- Platon: Ainsi parlait… Calliclès !
- Platon: Les philosophes : Beaux parleurs ?… ou vrais penseurs ?
- Ricoeur (1985:95-96) – Sorge e ser-um-todo
- Sheehan (2018:45-46) – a ex-sistência é "Sorge" com o sentido
- Supplements:118-119 – Tod - Death
- SZ:121 – Fürsorge - solicitidude - mutualité
- SZ:143-144 – Dasein é o que é capaz e seu modo
- SZ:192-193 – Sorge
- SZ:194-195 – a-gente atualizador da mesmice
- SZ:238 – morte dos outros
- SZ:239-240 – Vertretbarkeit - substitutibilidade
- SZ:248 – Sorge - Tod
- SZ:250-251 – La mort - possibilité de l’impossibilité du Dasein
- SZ:258 - a morte certamente vem…
- SZ:262 - aguardar
- SZ:262-263 - morte, possibilidade da impossibilidade de todo existir
- SZ:266 - ser para a morte
- SZ:282 - Schuldigsein – ser-culpado
- SZ:289 – Gewissen - Consciência
- SZ:293 – realização de valor
- SZ:306 – fundamento nulo de sua nulidade
- SZ:56-57 – Besorgen - ocupação
- SZ:69 – Zuhandenheit - ser-utilizável
- SZ:§§25,43 – substância
- Wrathall (105-106) – modos de atualização de si
- Zimmerman (1982:102-103) – eu e temporalidade