Aquilo que a proposição enunciativa π é um número transcendente quer dizer, o que nós entendemos por isso quando a lemos ou o que visamos quando a enunciamos não é um aspecto individual do nosso vivido mental que se contentaria com aparecer a cada ocasião. Este aspecto é, de toda a maneira, individualmente diferente de um caso para outro, enquanto que o sentido da proposição enunciativa deve ser idêntico. Quando nós, ou qualquer outra pessoa, repetimos a mesma proposição com a mesma (…)
Página inicial > Palavras-chave > Temas > Phänomen / phänomenologisch / phänomenal / Phänomenologie / Urphänomen
Phänomen / phänomenologisch / phänomenal / Phänomenologie / Urphänomen
Phänomen / phénomène / fenómeno / phenomenon / phainomenon / phainomena / phénomènes / phenomena / phänomenologisch / phénoménologique / fenomenológico / phenomenological / phänomenal / phénoménal / fenomenal / phenomenal / fenoménico / Phänomenologie / phénoménologie / phenomenology / fenomenologia / fenomenología / phainesthai / Urphänomen / primal phenomenon
Exatamente este é o sentido fundamental da compreensão heideggeriana do conceito de “fenomenologia” em Ser e tempo
GA2
Sein und Zeit
SZ
SuZ
S.u.Z.
Être et temps
Ser e Tempo
Being and Time
Ser y Tiempo
EtreTemps
STMS
STFC
BTMR
STJR
BTJS
ETFV
STJG
ETJA
ETEM
Sein und Zeit (1927), ed. Friedrich-Wilhelm von Herrmann, 1977, XIV, 586p. Revised 2018. [GA2] / Sein und Zeit (1927), Tübingen, Max Niemeyer, 1967. / Sein und Zeit. Tübingen : Max Niemeyer Verlag, 1972
. Para Heidegger, Ser e tempo
GA2
Sein und Zeit
SZ
SuZ
S.u.Z.
Être et temps
Ser e Tempo
Being and Time
Ser y Tiempo
EtreTemps
STMS
STFC
BTMR
STJR
BTJS
ETFV
STJG
ETJA
ETEM
Sein und Zeit (1927), ed. Friedrich-Wilhelm von Herrmann, 1977, XIV, 586p. Revised 2018. [GA2] / Sein und Zeit (1927), Tübingen, Max Niemeyer, 1967. / Sein und Zeit. Tübingen : Max Niemeyer Verlag, 1972
repousa sobre uma perspectiva fenomenológica, porque ele trabalha destrutivamente a facticidade em nome de uma liberação das estruturas constitutivas dessa facticidade e de uma volta aos fenômenos originários. [CASANOVA
Casanova
Marco Antonio Casanova
Marco Casanova
CASANOVA, Marco Antonio. Filósofo e tradutor para português das obras de Heidegger.
, Marco Antonio. Mundo e historicidade. Leitura fenomenológica de Ser e tempo
GA2
Sein und Zeit
SZ
SuZ
S.u.Z.
Être et temps
Ser e Tempo
Being and Time
Ser y Tiempo
EtreTemps
STMS
STFC
BTMR
STJR
BTJS
ETFV
STJG
ETJA
ETEM
Sein und Zeit (1927), ed. Friedrich-Wilhelm von Herrmann, 1977, XIV, 586p. Revised 2018. [GA2] / Sein und Zeit (1927), Tübingen, Max Niemeyer, 1967. / Sein und Zeit. Tübingen : Max Niemeyer Verlag, 1972
. Volume um: existência e mundaneidade. Rio de Janeiro: Via Verita, 2017, p. 18]
PHÄNOMENOLOGIE E DERIVADOS
Matérias
-
Husserl – Unidade ideal da espécie
18 de novembro de 2024, por Cardoso de Castro -
GA20:§11 – las cuatro características de la conciencia pura
30 de janeiro de 2023, por Cardoso de Castro§11. Crítica inmanente a la investigación fenomenológica: examen crítico de las cuatro características de la conciencia pura
Excertos da tradução em espanhol de Jaime Aspiunza
La conciencia pura
Para nosotros la cuestión es la siguiente: en esta elaboración del campo temático de la fenomenología que es la intencionalidad ¿se plantea la cuestión acerca del ser de esta región, del ser de la conciencia? Dicho de otro modo: cuando se dice que la esfera de la conciencia es una esfera y (…) -
Schnell (2004) – Fenômeno e construção (Fink)
3 de novembro, por Cardoso de CastroFink também considera que a fenomenalidade não pode ser tratada sem recorrer a um certo fundamento ontológico do fenômeno. No entanto, ele trilha uma via diversa da de Heidegger porque permanece fiel, em certa medida, à acepção husserliana do fenômeno. A fim de apreender sua contribuição para a compreensão do estatuto do fenômeno em geral, cumpre agora explicar o sentido da “construção” que Fink reivindica para uma fenomenologia radical, isto é, para uma fenomenologia da origem. Para isso, (…)
-
GA18:25-26 – ousia (οὐσία)
28 de janeiro de 2023, por Cardoso de CastroHEIDEGGER, Martin. Basic Concepts of Aristotelian Philosophy. Tr. Robert D. Metcalf and Mark B. Tanzer. Bloomington: Indiana University Press, 2009. p. 18-19
However, with οὐσία it is not the case that the terminological meaning has arisen out of the customary meaning while the customary disappeared. Rather, for Aristotle, the customary meaning exists constantly and simultaneously alongside the terminological meaning. And, according to its customary meaning, οὐσία means property, (…) -
Patocka (1988:257-261) – le monde
11 de junho de 2023, por Cardoso de CastroPATOCKA, Jan. Qu’est-ce que la phénoménologie?. Traduit de l’allemand et du tchèque par Erika Abrams. Grenoble: Jérôme Millon, 1988
Teresa Padilla et alii
Nosotros querríamos además plantear esta pregunta: ¿qué sucedería si la epojé no tuviera que detenerse ante la tesis del sí mismo propio, sino que fuese comprendida de modo por completo universal? En una epojé que procede así yo no dudo, ciertamente, de lo indudable, el cogito que se pone a sí mismo. Yo sólo dejo de servirme de esta (…) -
Fink (1994:189-206) – Fenomenologia e dialética
27 de outubro, por Cardoso de Castro1. A problematização da relação entre fenomenologia e dialética como direções filosóficas e métodos de reflexão, transcendendo suas representações correntes. - A caracterização da fenomenologia como um movimento de reforma fundado por Edmund Husserl, que se opõe ao positivismo e aos sistemas filosóficos fechados através de um retorno radical à "própria coisa concreta". - A constatação da unidade inicial e da subsequente desunião dos fenomenólogos quanto ao objeto e ao método (…)
-
Guest (2002:103-106) – fenomenologia do extremo
12 de outubro de 2024, por Cardoso de CastroTudo parece se resumir à dificuldade de “fazer aparecer o que aparece”. Na explicação alemã de Heidegger para essa fórmula surpreendente, o valor de seu aspecto “fenomenológico” é claramente aparente:
“Das, was sich zeigt, so wie es sich von ihm selbst her zeigt, von ihm selbst her sehen lassen” [SZ:34].
De certa forma, o que temos aqui é a fórmula desenvolvida, específica para a “fenomenologia” sui generis de Ser e Tempo, da famosa máxima husserliana de “retornar às coisas mesmas”: “Zu (…) -
Caron (2005:249-253) – uma fenomenologia às voltas com a fenomenologia
15 de dezembro de 2023, por Cardoso de Castrodestaque
A originalidade de Heidegger reside, assim, na sua capacidade de retomar a possibilidade de qualquer visão sensível numa visão da essência ela mesma inteiramente regida pelo ser, à qual um pensamento das profundezas da intuição categorial nos dá acesso antes de qualquer visão ser possível. O desejo heideggeriano é de unificação, fiel nisso à exigência interna de todo pensamento, e da unificação em torno de um princípio cuja evanescência impede, no entanto, o pensamento de se (…) -
Sheehan (2015:3-5) – qual o questionamento de Heidegger?
21 de dezembro de 2023, por Cardoso de Castrodestaque
O tema central e final de Heidegger era o "ser"? Nos seus últimos anos, disse que não era. Quando se trata da "coisa em si" (die Sache selbst) da sua obra, declarou que "já não há espaço nem para a palavra ’ser’". Então o seu tema era algo "ser-a-mais do que ser" (wesender als das Sein)? E poderia talvez ser o "ser em si", das Sein selbst, entendido como "algo que existe por si mesmo, cuja independência é a verdadeira essência do ’ser’"? E se assim for, como é que exatamente o (…) -
Dufour-Kowalska (1980:38-40) – problemática da receptividade
1º de dezembro de 2024, por Cardoso de CastroO pensamento de M. Henry é orientado por uma problemática definida, que de fato se sobrepõe à questão da manifestação da essência: a problemática da receptividade. De fato, qualquer manifestação de algo implica a recepção desse algo, e esta recepção pressupõe o poder de receber precisamente o que é dado em cada fenómeno. Se, então, a essência de qualquer manifestação deve ela própria manifestar-se, deve envolver um poder de receptividade, deve constituir uma receptividade original que funda, (…)
-
Gaboriau (1962:42-44) – fenomenologia de Heidegger
16 de outubro de 2024, por Cardoso de CastroMartin Heidegger (nascido em 1889) também começou rejeitando a subjetividade absoluta de Husserl; ele exigiu uma saída imediata do “eu”, de cada “eu” que eu mesmo sou. Por outro lado, o que ele define como “Da-sein” aparece para ele como uma essência assombrada, antes de tudo, pela atividade e pela dominação a serem estabelecidas sobre o mundo. A pré-condição metafísica da qual Heidegger parte é, portanto, a imagem especificamente moderna do homem que professa não conhecer nada além do homem (…)
-
Lyotard (1954:40-44) – Fenomenologia: Husserl e Hegel
15 de junho de 2023, por Cardoso de CastroO termo fenomenologia recebeu de Hegel plena e especial acepção, com a publicação em 1807 de Die Phänomenologie des Geistes. A fenomenologia é "ciência da consciência", "na medida em que a consciência é em geral o saber de um objeto, ou exterior ou interior". Hegel escreve no Prefácio Fenomenologia: "O estar-ali imediato do espírito, a consciência, possui os dois momentos: o do saber e o da objetividade que é o negativo em relação ao saber. Quando o espírito se desenvolve nesse elemento da (…)
-
Gaboriau (1962:212-215) – Sobre a Fenomenologia segundo Edith Stein
23 de março de 2022, por Cardoso de CastroMéthode « La déduction au sens traditionnel du terme n’est pas ce qui correspond à la méthode phénoménologique: Son processus est au contraire de « décel » (Aufweis) réflexif : d’abord, analyse régressive, qui part du monde tel qu’il nous est donné à nous dans la disposition de nature (in der naturlichen Einstellung); puis les actes et les complexes d’actes que l’on décrit, et dans lesquels le monde des choses se constitue pour la conscience; finalement le fleuve temporel (ou le flux, (…)
-
Marcel : QU’EST-CE QUE L’ÊTRE ?
28 de dezembro de 2008, por Cardoso de CastroExtrait de « Foi et réalité », par Gabriel Marcel. Aubier, 1967.
En commençant ces conférences, j’éprouve la sensation d’étourdissement qui s’empare du promeneur au moment où il arrive au bord d’un gouffre dans lequel il va lui falloir descendre à pic. Qu’est-ce donc que ce gouffre dans lequel nous allons avoir à nous enfoncer, alors que l’an dernier nous cheminions au travers d’une région certes accidentée et où nous avions déjà à éviter bien des pièges, mais malgré tout à l’écart des (…) -
Ferreira da Silva (2010:93-95) — fenômeno artístico-mítico
10 de outubro de 2021, por Cardoso de Castro[FERREIRA DA SILVA, Vicente. Transcendência do Mundo. São Paulo: É Realizações, 2010, p. 93-95]
“A Experiência do Divino nos Povos Aurorais”, Diálogo, São Paulo, n. 1, ser. 1955, p. 33-38.
Diz Heidegger que a essência da obra de arte consiste no pôr-se-em-obra da verdade do Ser. Procuremos elucidar essa definição. A verdade que se põe-em-obra é aqui entendida como desocultação, desvelamento, aletheia: e essa desocultação não se dá por iniciativa do ente humano, mas sim por uma (…) -
Husserl – Contingência da "tese" do mundo
18 de novembro de 2024, por Cardoso de CastroToda a percepção imanente garante necessariamente a existência do seu objeto. Quando a reflexão se aplica ao meu vivido para o captar, captei um absoluto em si mesmo, cuja existência não pode por princípio ser negada; por outras palavras, a ideia de que a sua existência não seja é por princípio impossível; seria um absurdo julgar possível que um vivido dado desta maneira não exista verdadeiramente. O fluxo do vivido, que é o meu fluxo, o do sujeito pensante, pode ser, tanto quanto quisermos, (…)
-
Jocelyn Benoist (2001:45-49) – dar-se (es gibt)
29 de março de 2024, por Cardoso de Castrodestaque
O que considero interessante na noção de "dado", tal como é comumente utilizada pelas duas grandes tradições filosóficas do nosso século, é o fato de estar imediatamente aberta à crítica e ao criticismo. Atualmente, está sob ataques violentos, que não são, evidentemente, inteiramente novas. Este é, desde o início, um dos pontos, senão o ponto, criticado na fenomenologia, que, enquanto modo de pensar o "dado", é suspeita de uma certa forma de intuicionismo ingênuo, ou de (…) -
GA32: Estrutura da Obra
6 de fevereiro de 2017, por Cardoso de CastroTrad. para o espanhol de Manuel E. Vázquez e Klaus Wrehde
Introducción - La tarea de la «Fenomenología del Espíritu» como primera parte del sistema de la ciencia
1. Los sistemas de la Fenomenología y de la Enciclopedia
2. La versión hegeliana de un sistema de la ciencia
a) La filosofía como «la ciencia»
b) Saber absoluto y saber relativo; la filosofía como sistema de la ciencia
3. La significación de la primera parte del sistema en la caracterización de sus dos títulos
a) (…) -
Husserl – A priori lógico e a priori do mundo da vida
18 de novembro de 2024, por Cardoso de CastroSe o nosso interesse exclusivo se dirige para o “mundo da vida”, temos de perguntar: está, então, o mundo da vida, como tema científico universal, exposto já pela epoché relativa à ciência objetiva? Já temos, com isso, temas [112] para asserções científicas universalmente válidas, asserções sobre fatos passíveis de serem estabelecidos cientificamente? Temos o mundo da vida como um campo universal, a definir de antemão, de tais fatos estabelecíveis? Ele é o mundo espaço-tempor
-
Nietzsche (VP:489) – O fenômeno do corpo é o fenômeno mais rico
12 de dezembro de 2024, por Cardoso de Castro[tabby title="Fernandes & Moraes"]
Tudo o que entra na consciência como “unidade” é já imensamente complicado: temos sempre somente uma aparência de unidade.
O fenômeno do corpo é o fenômeno mais rico, mais claro, mais compreensível: deve ser posto metodicamente em primazia, sem que descubramos algo sobre seu significado último.
[tabby title="Kaufmann"]
Everything that enters consciousness as “unity” is already tremendously complex: we always have only a semblance of unity.
The (…)
Notas
- Alain: Cette pensée de plusieurs est-elle elle-même plusieurs ?
- Alain: Que serait le monde sans les idées ?
- Barbaras (1991:31-33) – cogito e ser-no-mundo
- Barbaras (1998:194-195) – o fenômeno da expressão
- Beaufret (1998:24-25) – Husserl e Heidegger
- Beaufret (1998:25-26) – fenomenologia da verdade
- Birault (1978:11-12) – presença, An-wesen, παρουσία
- Carneiro Leão (1991:106-107) – A técnica moderna é …
- Caron (2005:102-103) – intencionalidade
- Caron (2005:135-136) – desacordo sobre o solo da fenomenologia (Husserl e Heidegger)
- Caron (2005:190) – Crítica heideggeriana da estrutura do ego transcendental
- Caron (2005:190-191 nota) – fenomenologia inacabada
- Christian Sternad (2020) – fenomenologia da morte
- Depraz (2001:6) – caráter proteiforme da consciência
- Depraz (2011:42-44) – Description opératoire/fonctionnelle
- Don Ihde (1991) – Realismo Instrumental
- Dreyfus & Kelly (2011:77-78) – o fenômeno grego do verbo em "voz média"
- Drummond (Husserl) – fundador da fenomenologia moderna
- Dufour-Kowalska (1980:36-38) – essência
- Edith Stein (1987:Nota) – sur les Méditations cartésiennes
- Emmanuel LEVINAS, « L’intuition »
- Ernildo Stein (2015:86) – absoluto
- Fink (1977:1) – a filosofia de um modo filosofante
- Fink (1994b:202-203) – fenomenologia e dialética
- Fink (1994b:203-204) – o conceito de "aparência"
- Fink (1994b:204-206) – a dialética do ser, da existência e do mundo
- Fink (2016:1.1) – O jogo do mundo não é um fenômeno
- Franck (1974) – l’idée phénoménologique de fondation
- Franck (2014:11-13) – Descartes - o deslocamento que falsifica tudo
- GA17:13-14 – A categoria "objeto" entre os gregos
- GA18:19-21 – ζωον λόγον εχον
- GA18:213-214 – poiesis (ποίησις)
- GA18:28-29 – a alma é οὐσία
- GA18:299-300 – δύναμις
- GA18:89 – telos (τέλος) e teleion (τέλειον)
- GA19: phenomenology - phenomenon (586-587)
- GA19:59-60 – νοῦς e διανοεῖν
- GA19:69-70 – mathematika (μαθηματικά)
- GA26:199-200 – Metontologia (Metontologie)
- GA64: Investigação ontológica e Fenomenologia
- GA7:14 – τέχνη e έπιστήμη
- GA82:37-38 – fenomenologia
- GA82:38 – fenomenologia e ontologia devem ser dispensadas
- GA82:38-39 – Ereignis
- GA89:107-109 – mão - olho - ver
- GA89:7 – fenômenos ônticos e ontológicos
- GA89:97-98 – tornar presente e cérebro
- Gaboriau (1962:48) – dialética hegeliana e heideggeriana
- Greisch (1994:Intro) – filosofia dos valores aquém de uma arqui-ciência
- Harada (IF:51) – fenômeno
- Hebeche (2005:317) – solipsismo metodológico
- Hebeche (2005:317-318) – gramática
- Hebeche (2005:326-327) – indícios formais
- Heidegger: L’« enchaînement de la vie »
- Heidegger: La question de la « vie »
- Helmut Wagner – Sociologia
- Henry (2000:§5) – fenomenalidade
- Henry (2002b) – fenomenalização da fenomenalidade
- Henry (2002b:18-20) – fenomenologia e fenomenalidade
- Husserl (Crise) – a racionalidade das ciências exactas
- Husserl (Ideias:§24) – princípio de todos os princípios
- Husserl – A constituição operada pela consciência
- Husserl – A filosofia, ciência rigorosa
- Husserl – A história como gênese do sentido
- Husserl – A intencionalidade da consciência
- Husserl – A redução e o resíduo fenomenológico
- Husserl – Evidência e verdade
- Husserl – existência intencional de um objeto
- Husserl – fenomenologia é idealismo transcendental
- Husserl – Irredutibilidade das leis lógicas
- Husserl – O empirismo assenta num preconceito
- Husserl – O ideal do radicalismo
- Husserl – O problema do mundo da vida e as ciências objetivas
- Husserl – O sentido da história e a filosofia moderna
- Husserl – Objeto intencional e conteúdo imanente
- Husserl – Objeto intencional e objeto real
- Husserl – Os limites da redução cartesiana
- Husserl – Reflexão natural e reflexão transcendental
- Husserl – Relatividade das verdades
- Kisiel (1995:121-122) – o eu puro ou pontual
- Kisiel (1995:169) – o que é fenomenologia?
- Luijpen (1973:100-101) – Exclusão do "problema critico" ?
- Luijpen: A ideia de essência na fenomenologia
- Macquarrie & Robinson: Erscheinung - appearance (51-52)
- Marc Richir – A ciência moderna procede da idealização
- Marion (1998:nota) – fenomenologia negativa
- Marion (1998:§1) – a questão do princípio em fenomenologia
- Marion (1998:§1) – intuição dadora originária
- Marion (1998:§1) – Tão aparecer, quão ser/estar
- Marion (1998:§1nota) – privilégio da dação
- Maritain: Inutile et nécessaire Métaphysique !
- Masson-Oursel: « Positivité » de la métaphysique ?
- McNeill (2020:C5) – a dispensa da fenomenologia e da ontologia na questão do ser
- Nietzsche (VP:489) – O fenômeno do corpo é o fenômeno mais rico
- Patocka (1992:180-181) – objectidade
- Patocka (1992:181-183) – "coisa" em Física
- Patocka (1992:225-226) – um novo fundamento asubjetivo
- Patocka (1995:14-15) – o princípio do mostrar-se
- Platon: Ainsi parlait… Calliclès !
- Platon: Les philosophes : Beaux parleurs ?… ou vrais penseurs ?
- Richardson (2003:46-47) – Fenomenologia
- Richir (1996:8) – la phénoménalisation
- Romano (1999:10) – obliteração do "há" do evento
- Romano (1999:7-8) – qual a fenomenalidade do evento?
- Schürmann (1982:76-77) – fenomenologia
- Schürmann (1982:77-78) – Husserl explora questões que são decididamente metafísicas
- Schürmann (1982:78) – Husserl privilegia a visão
- Schürmann (1982:78-79) – conceito husserliano de consciência aponta para a Vorhandenheit
- Schürmann (1982:81-82) – fenomenologia husserliana
- Schürmann (1982:86) – Heidegger além de Husserl
- Sheehan (2015:12-13) – Aristóteles entende as coisas como fenômenos
- Sheehan (2015:23) – três teses sobre a obra de Heidegger
- SZ:28-29 – phainomenon
- SZ:38 – fenomenologia e possibilidade
- Zahavi (FI:13-14) – fenômeno e aparição
- Zahavi – neurophenomenology
- Zahavi: si mesmo