(MHEM)
La philosophie n’a été le plus souvent, comme le dit Heidegger, qu’un mélange de philosophie première et de discussions sur Dieu ou sur l’immortalité de l’âme, qui sont en fait étrangères à son domaine propre. 4
L’ontologie, dit Heidegger, n’est possible que comme phénoménologie. » 7
L’être et la vérité sont contemporains, dit Heidegger. 8
C’est parce qu’il comprend l’être comme l’essence du phénomène, que Heidegger peut dire que la phénoménologie est la science de l’être et, (…)
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Fenomenologia
Alguns filósofos modernos da Fenomenologia, anteriores e posteriores a Heidegger, referenciados ou não por Heidegger, ou que dialogam com ele.
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Henry (1963) – Heidegger
6 de março, por Cardoso de Castro -
SZ (ETJA) – succession (Abfolge)
4 de março, por Cardoso de CastroAbfolge
Mais cette « réalité patente » qu’est la survenance après coup de la voix, exclut-elle que l’appel soit malgré tout, au fond, incitatif ? Que la voix soit saisie comme étant un mouvement subséquent de la conscience d’obligation, cela ne prouve pas encore que le phénomène de la conscience d’obligation soit compris de façon originelle. Et si la mise en cause factuelle du Dasein n’était en fait que l’occasion pour la conscience d’obligation de lancer son cri d’appel ? Et si (…) -
Rojcewicz (2006) – Uma metáfora do pensamento calculativo
4 de março, por Cardoso de CastroQuanto à tragédia, sugiro Notas do Subsolo de Dostoiévski ou, para traduzir o título russo (Zapiski iz podpol’ya) de forma mais literal, Anotações de Sob o Assoalho. O edifício sob cujo assoalho as anotações se originam é o da ciência ou da tecnologia, chamado aqui de “palácio de cristal”. Dentro do palácio, tudo é cristalino, ou seja, racional, calculável, previsível. Mas sob o assoalho — na experiência cotidiana — as coisas são obscuras, caóticas, aleatórias, irracionais. O autor das (…)
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sujeito-objeto (STMS)
4 de março, por Cardoso de CastroObjekt, Gegenstand, Subjekt. VIDE Objetivierung, Vergegenständlichung
Na própria presença (Dasein) e para ela, esta constituição de ser é, desde sempre e de alguma maneira, reconhecida. No entanto, para ser também conhecida, o conhecer explícito nessa tarefa toma a si mesmo, enquanto conhecimento do mundo, como relação exemplar entre “alma” e mundo. Por isso, conhecer o mundo (noein), dizer e discutir o “mundo” (logos) funcionam como modo primário de ser-no-mundo, embora este último não (…) -
synthèse (ETJA)
4 de março, por Cardoso de CastroSynthesis, Synthese
Et c’est seulement parce que la fonction du logos en tant qu’apophansis tient à ce qu’il fait voir quelque chose en le mettant en lumière, ce n’est qu’en raison de cela que le logos peut avoir pour structure la forme de la synthesis (synthèse). En l’occurrence, ce que dit la synthèse, ce n’est pas le fait d’associer et de nouer entre elles des représentations (Vorstellung), ce n’est pas le fait de bricoler (Hantieren) avec des événements psychiques, toutes associations (…) -
Dufour-Kowalska (1996:41-44) – sensibilidade e imaginação
2 de dezembro de 2024, por Cardoso de CastroNo caminho para a essência interior da sensibilidade e da , o que Heidegger descobriu foi a estrutura última do conhecimento objetivo, o fundamento das condições da tal como Kant as tinha estabelecido. Mas o objeto da sua busca continua a ser esta , como mostra uma das intuições fundamentais do seu pensamento, tão próxima do objetivo, a intuição do ato essencial do fundamento: o auto-afetar-se. Porque é que esta intuição acabou por não determinar o seu objeto? Esta questão foi (…)
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Dufour-Kowalska (1996:34-37) – imaginação, Kant-Heidegger
2 de dezembro de 2024, por Cardoso de Castro[…] Qual é, então, a faculdade originária que desdobra o horizonte ontológico que torna possível toda a manifestação ôntica, que forma, como diz Heidegger, o campo da nossa “abertura” ao ente enquanto tal?
Para descobrir este fundamento primário, temos de nos elevar a partir das condições a priori de todo o conhecimento, entrando na interação das faculdades que o põem em jogo. Kant distingue três faculdades do conhecimento: 1. a , que recebe o ente através dos sentidos como matéria (…) -
Dufour-Kowalska (1996:39-40) – filosofia da imaginação
2 de dezembro de 2024, por Cardoso de CastroCom a determinação da subjetividade como temporalidade ek-estática, o princípio do conhecimento ontológico que determina todo o conhecimento de algo, o projeto filosófico de Heidegger em Kant e o Problema da Metafísica [GA3] chega ao fim. Qual é, no entanto, o significado do projeto de Heidegger no que diz respeito ao conceito de ? É isto que temos agora de examinar. E veremos que a imaginação, ao deixar de “cair no corpo”, como diz Alain, ao ser elevada ao cume da vida do espírito, não (…)
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Dufour-Kowalska (1996:21-24) – sensibilidade em Merleau-Ponty
2 de dezembro de 2024, por Cardoso de CastroEncontramos no autor da Fenomenologia da Percepção (à qual nos limitaremos aqui) , as três teses, ligeiramente modificadas, embora consideravelmente mais complexas, que expusemos no início deste capítulo, e que conduzem de novo à desvalorização da sensibilidade e, em última análise, à negação da sua essência.
A estrutura relacional da sensibilidade, que é identicamente a sua redução à sensação — a que M. Henry, nos textos em que denuncia o conceito tradicional do sensível dado, chama (…) -
Dufour-Kowalska (1980:55) – afetividade como ato do Si
1º de dezembro de 2024, por Cardoso de CastroEntremos agora nesta pura realização do “sentir-se a si mesmo” e tentemos apreender o que nele se dá, o que ele constitui em si mesmo, a essência que nele se afirma. O que se sente a si mesmo, como esse mesmo sentir e nesse sentir, o que originalmente se dá a si mesmo como sua própria realidade, é o Si enquanto tal. “A afetividade é a essência da ipseidade” [MHEM:581]. Esta afirmação implica uma dupla determinação: a do Si como afetividade e a da afetividade como ato do Si. Se o Si é [56] (…)