Casanova
Sempre segundo o curso profundo da história de um povo, o poetar do poeta e o pensar do pensador, a filosofia, encontram-se presentes ou ausentes em seu início, no início que a tudo determina. Um povo histórico sem filosofia é como uma águia sem a amplitude elevada do éter radiante, no qual seus movimentos oscilatórios se transformam no mais puro impulso.
A filosofia é algo completamente diverso da “visão de mundo” e fundamentalmente distinto de toda “ciência”. Por si mesma, a (…)
Página inicial > Palavras-chave > Temas > Wissen / Wissen-wollen / Wissenschaft / Geisteswissenschaften / (…)
Wissen / Wissen-wollen / Wissenschaft / Geisteswissenschaften / Ursprungswissenschaft
Wissen / saber / knowledge / Wissen-wollen / will-to-know / Wissenschaft / science / ciência / ciencia / Geisteswissenschaften / sciences de l’esprit / ciencias del espíritu / human sciences / Naturwissenschaft / science de la nature / ciência da natureza / natural science / Ursprungswissenschaft / science originaire / ciência originária / original science
A ciência pode ser definida em geral como o todo de uma conexão-de-fundamentação de proposições verdadeiras. (SZ
GA2
Sein und Zeit
SZ
SuZ
S.u.Z.
Être et temps
Ser e Tempo
Being and Time
Ser y Tiempo
EtreTemps
STMS
STFC
BTMR
STJR
BTJS
ETFV
STJG
ETJA
ETEM
Sein und Zeit (1927), ed. Friedrich-Wilhelm von Herrmann, 1977, XIV, 586p. Revised 2018. [GA2] / Sein und Zeit (1927), Tübingen, Max Niemeyer, 1967. / Sein und Zeit. Tübingen : Max Niemeyer Verlag, 1972
11)
Matérias
-
GA45:§2 – A filosofia como saber imediatamente inútil…
11 de novembro de 2023, por Cardoso de Castro -
GA47: Estrutura da Obra
10 de fevereiro de 2017, por Cardoso de CastroTrad. brasileira de Marco Antonio Casanova
-* Nietzsche como pensador do acabamento da metafísica A assim chamada "obra capital" de Nietzsche A vontade de poder como princípio de uma nova instauração de valores O conhecimento no pensamento fundamental de Nietzsche sobre a essência da verdade A essência da verdade (correção) como "avaliação" O suposto biologismo de Nietzsche A metafísica ocidental como "lógica" A verdade e o verdadeiro A oposição entre "mundo verdadeiro e mundo aparente" (…) -
Harada (2021) – Nova Teoria das Ciências
19 de novembro de 2024, por Cardoso de CastroO reinado do absolutismo do conceito unilateral da ciência está no fim. É o que nos vem demonstrando o avanço das ciências, que progridem não tanto pelo alargamento e quantificação de novos dados e novas descobertas, dentro de um determinado horizonte de pesquisa, mas pela destruição de suas pressuposições e seus conceitos fundamentais, através das crises de seus fundamentos, para abrir-se a um horizonte novo, mais profundo, mais vasto e mais originário. Assim, viemos assistindo a sucessivas (…)
-
Don Ihde (1991) – Praxis-percepção, um modelo fenomenológico de interpretação
18 de novembro de 2024, por Cardoso de CastroO principal progenitor do movimento fenomenológico foi Edmund Husserl, cujas obras publicadas foram publicadas desde o início do século XX até 1936. Um leitor francês dele, especialmente com [17] relação às obras posteriores, foi Maurice Merleau-Ponty, que faleceu em 1961. Ambos voltaram sua atenção para o papel da percepção na ciência e ambos utilizaram uma versão do mundo da vida como uma ideia interpretativa.
A Crise de Husserl foi publicada em 1936, e nela é possível encontrar um (…) -
Fogel (2005:191-194) – cibernética, a ciência-mestra
24 de outubro de 2024, por Cardoso de CastroPertence a esse passo, na Modernidade e Contemporaneidade, o fenômeno da multiplicação, da proliferação das ciências, que, a cada dia, definem um novo campo, um novo setor ou um novo objeto e fazem-se, ao mesmo tempo, as respectivas “tematizadoras” ou “objetivadoras”(= sujeito) desse novo objeto. Em cada uma dessas novas ciências, em cada novo “sujeito teórico”, porém, concretiza-se o ideal cartesiano da verdade como certeza, quer dizer, como objetivação (representação subjetiva) e segurança (…)
-
GA7:26-28 – O destino sob o império da com-posição é o perigo maior
22 de novembro de 2024, por Cardoso de CastroA essência da técnica repousa na com-posição . Sua regência é parte do destino . Posto pelo destino num caminho de desencobrimento , o homem, sempre a caminho, caminha continuamente à beira de uma possibilidade : a possibilidade de seguir e favorecer apenas o que se des-encobre na dis-posição e de tirar daí todos os seus parâmetros e todas as suas medidas. Assim, tranca-se uma outra possibilidade: a possibilidade de o homem empenhar-se, antes de tudo e [29] sempre mais e num modo cada vez (…)
-
Kockelmans (1985:1-3) – SCIENCE AND THE MODERN ERA
27 de novembro, por Cardoso de CastroThe empirical sciences constitute an essential dimension of our modern world. This is the reason why the meaning and function of the empirical sciences cannot be fully understood except within the general framework of an effort to come to a better understanding of our modern world, taken as a whole. Thus here, too, we encounter already at the very beginning the hermeneutical circle, a circle which makes it necessary to constantly move from part to whole and from whole to part.
The modern (…) -
Buzzi (IP:91-95, 105) – a ciência
24 de outubro de 2021, por Cardoso de CastroA ciência também é uma expressão articulada de conhecimento do ser. Em oposição ao conhecer ordinário e mítico, cuja articulação intelectiva morre como que submersa no próprio real que intende elucidar, o conhecimento científico se caracteriza por distanciar-se da convivência do ser, por apreendê-lo numa clara representação objetiva. Ao fazer ciência, a mente como que se afasta da realidade. Submete o ser à lei do objeto. O cientista como que se descola do ser vivido, des-solidariza-se, (…)
-
Carman (2003:129-132) – segundo sentido da palavra mundo
24 de outubro de 2024, por Cardoso de CastroO segundo sentido da palavra [mundo], desta vez ontológico, refere-se aos domínios nos quais, ou aos esquemas ou estruturas de acordo com os quais, entidades de vários tipos podem ser consideradas como sendo. Husserl distingue, da mesma forma, várias “eidéticas regionais” ou “ontologias regionais” apropriadas a tipos de entidades essencialmente diferentes (Ideen 19-10). ’Mundo’, nesse sentido, diz Heidegger, “funciona como um termo ontológico e significa o ser das entidades citadas no número (…)
-
GA42:57-61 – Formação de sistemas filosóficos e ciências
3 de junho de 2023, por Cardoso de CastroLas condiciones de posibilidad de la primera formación de sistema en la Edad Moderna son a la vez los presupuestos de la génesis y de la existencia de las ciencias actuales
Alberto Rosales
La historia de esa formación de sistema es a la vez la propia historia genética más interna de la ciencia moderna. Ahora bien, esa historia es realmente historia y no es acaso el simple desarrollo de un programa. El dominio de la razón en el ente en total experimenta en el curso de su formación (…) -
GA7:42-45 – O real
17 de junho de 2021, por Cardoso de Castro[HEIDEGGER, Martin. Ensaios e Conferências. Tr. Emmanuel Carneiro Leão, Gilvan Fogel e Marcia Schuback. Petrópolis: Vozes, 2002, p. 42-44]
Carneiro Leão
Para esclarecer o que significa o termo "o real" [das Wirkliche], na frase "a ciência é a teoria do real", vamos nos ater à palavra. O real preenche e cumpre o setor da operação [Bereich des Wirkenden], daquilo que opera. O que significa "operar" [wirken]? […]
"Operar", wirken, significa "fazer", tun. O que significa tun? A palavra (…) -
Cerbone – Husserl e a desanalogia entre tipos de coisas
18 de novembro de 2024, por Cardoso de CastroPodemos encontrar em Husserl uma outra linha de argumento que desafia a viabilidade de uma descrição científica natural da consciência e, desse modo, depõe contra o naturalismo como uma perspectiva filosófica adequada. Esse argumento origina o que Husserl considera ser uma desanalogia entre os tipos de coisas com as quais as ciências naturais se ocupam e os tipos de coisas em que consiste a consciência. Considere primeiro o domínio das ciências naturais. Aqui, temos, dentre outras coisas, o (…)
-
Barbuy: Filosofia não é Ciência
7 de outubro de 2021, por Cardoso de CastroVariam as acepções da Filosofia e varia também o seu nome. Mas, como quer que a Filosofia seja tomada, ela não se confunde com nenhuma outra ciência, com nenhum outro campo de preocupações. O âmbito em que se move, se distingue, pela sua natureza, de todos os outros. A Philosophia pode ser tomada num sentido estrito, designando uma ciência do Ser ou uma ciência das essências como a definiu Platão. Ou ainda, uma ciência da essência e da existência de todos os seres, como a compreendem (…)
-
Quintão – intencionalidade e ciência
18 de novembro de 2024, por Cardoso de CastroA intencionalidade, que reduz o real à uma objetivação teórico-fenomenológica, o entende como um sistema, um conjunto de unidades, articuladas por subordinação e coordenação. A fenomenologia da ciência produz uma atitude que se realiza num projeto de experimentação, verificação e certeza do real, sistematicamente, objetivado. O aspecto noemático dessa generalização varia de acordo com a face visada da multiplicidade de modos de apresentação do fenômeno para a consciência. Segundo a (…)
-
Être et temps : § 21. La discussion herméneutique de l’ontologie cartésienne du « monde ».
10 de julho de 2011, por Cardoso de CastroVérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
La question critique suivante s’élève : est-ce que cette ontologie du « monde » s’enquiert vraiment du phénomène du monde, et, sinon, détermine-t-elle à tout le moins un étant intramondain au point que sa mondialité puisse y être rendue visible ? Dans les deux cas, la réponse doit être (…) -
Henry (1987) – Tão-somente a ciência: a técnica
13 de setembro de 2021, por Cardoso de CastroMinha tradução do original em francês (Michel , La barbarie. Paris: Grasset, 1987, p. 59 seg.)
Tradução
A ciência, tal qual nós a entendemos hoje em dia, é a ciência matemática da natureza que faz abstração da sensibilidade. Mas a ciência só pode fazer abstração da sensibilidade por que faz de saída abstração da vida, é esta que ela rejeita de sua temática e, assim procedendo, ela a desconhece totalmente. É preciso bem compreender a razão deste desconhecimento e porque, do momento que (…) -
Lyotard (1954:9-11) – a eidética
15 de junho de 2023, por Cardoso de CastroA cada ciência empírica corresponde uma ciência eidética concernente ao eidos regional dos objetos estudados por ela e a própria fenomenologia é definida, nessa etapa do pensamento husserliano, como ciência eidética da região consciência.
I — O ceticismo psicologista
O psicologismo contra o qual Husserl luta identifica sujeito do conhecimento e sujeito psicológico. Afirma que o juízo "essa parede é amarela" não é uma proposição independente de mim, que o expresso e percebo essa parede. (…) -
Simon Frank (Être:80-111) – La distinction dans l’évidence immédiate de « ce qui est donné » et « de ce qui est présent »
24 de dezembro de 2008, por Cardoso de CastroExtrait de « La connaissance et l’être », par Simon Frank. Traduit du russe par Kaffi, Oldenbourg et Fedotoff. Fernand Aubier, 1937.
1. L’analyse précédente a montré que l’objet de la connaissance doit se poser devant nous d’une façon immanente, mais dans son caractère propre qui en fait précisément un objet transcendant, c’est-à-dire comme un « quelque chose » inconnu, non encore défini, et dans lequel la connaissance acquise découvrira plus tard des déterminations appartenant à la (…) -
GA68: Estrutura da Obra
13 de fevereiro de 2017, por Cardoso de CastroTraducción de Dina V Picotti C.
LA NEGATIVIDAD - Una confrontación con Hegel desde el planteo de la negatividad (1938/39, 1941)
I. La negatividad. La nada - El abismo - El ser [Seyn]
1. Sobre Hegel
Acerca de (1) La aclaración de una duda con respecto al valor de una tal confrontación
Acerca de (2) La fijación del lenguaje conceptual, que entra en juego en la confrontación
Acerca de (3) La caracterización provisional del punto de vista y del principio de la filosofía hegeliana (…) -
GA27:233-235 – visão de mundo (Weltanschauung)
11 de março de 2020, por Cardoso de CastroExcerto de HEIDEGGER, Martin. Introdução à Filosofia Tr. de Marco Antônio Casanova. São Paulo: Martins Fontes, 2008, p. 249-251
Casanova
Na pergunta acerca da essência da ciência, o horizonte de determinação é desde o começo mais univoco: ciência é um tipo de conhecimento – mas e a visão de mundo? Com efeito, parecemos compreender o que significa “mundo” e o que quer dizer “visão”. No entanto, também se mostra imediatamente que com a expressão “visão de mundo” não temos em mente um (…)
Notas
- Agamben (2001:II) – intelecto e psique
- Alain: Cette pensée de plusieurs est-elle elle-même plusieurs ?
- Alain: La science, c’est la sensation
- Alain: Que serait le monde sans les idées ?
- Allard l’Olivier (IC:37-38) – raiz VID = FID = ID (ver, saber, aparecer)
- Arendt (RJ:162-164) – conhecer e pensar
- Beaufret (1974:28) – O evento instaurador da ciência moderna
- Birault (1978:11-12) – presença, An-wesen, παρουσία
- Buzzi (1973) – A ciência é um diálogo com a realidade
- Buzzi (1973) – As ciências são histórias
- Buzzi (1973:95-97) – ciências formais
- Buzzi – A ciência é uma expressão de conhecimento do ser
- Buzzi – A ciência, modo de compreensão da totalidade da realidade
- Buzzi – Ciência e Representação
- Buzzi – Contemplar o real em modelos
- Buzzi – O que é o "conhecimento científico"?
- Caeiro (2015:11-12) – Saber o que fazer não é suficiente
- Carneiro Leão (1977:17-18) – não mais se vive fora da ciência
- Carneiro Leão (1977:18-19) – desejo de saber
- Carneiro Leão (1977:19-20) – impossibilidade de investigação científica da ciência
- Carneiro Leão (1977:23-24) – Toda ciência apresenta um estado atual de progresso
- Carneiro Leão (1991:106-107) – A técnica moderna é …
- Carneiro Leão (1991:98) – a ciência vige na essencialização da técnica
- Depraz (2001:6) – caráter proteiforme da consciência
- Distelzweig, Goldberg & Ragland: medicina e ciência moderna congêneres?
- Don Ihde (1991) – Realismo Instrumental
- Emmanuel LEVINAS, « L’intuition »
- Ernildo Stein (2003:267-268) – imortalidade dos filósofos
- Ernildo Stein (2012b:152-153) – Habermas e as Ciências Humanas
- Ferreira da Silva (2009:47-49) – O homem é liberdade
- Ferreira da Silva (2009:49-50) – a façanha do eu
- GA10:37-38 – Ciência e Princípio da Razão
- GA11:16-17 – A filosofia é episteme
- GA12:167-168– método científico
- GA16 (Spiegel) – a relação filosofia-ciências
- GA17:2-3 – pressupostos para uma investigação filosófica
- GA17:318-319 – Intencionalidade
- GA18:19-21 – ζωον λόγον εχον
- GA18:213-214 – poiesis (ποίησις)
- GA18:28-29 – a alma é οὐσία
- GA18:299-300 – δύναμις
- GA18:89 – telos (τέλος) e teleion (τέλειον)
- GA19: Estrutura de exame dos modos de desvelamento
- GA19: phronesis não é especulação
- GA19:21-22 – άληθεύειν (aletheuein, 5 modos de des-encobrimento)
- GA19:59-60 – νοῦς e διανοεῖν
- GA19:69-70 – mathematika (μαθηματικά)
- GA20: Ciências naturais, psicologia e consciência (15-16)
- GA20:1-3 – Ciência
- GA20:5 Biologia
- GA23:213 – ciência positiva
- GA23:27-29 – as ciências positivas oriundas da filosofia
- GA24:13-14 – compreensão de ser
- GA24:22-23 – ontologische Differenz - diferença ontológica
- GA24:8-10 – Jaspers - Weltanschauung
- GA26:199-200 – Metontologia (Metontologie)
- GA27:13-15 – filosofia é uma ciência absoluta?
- GA27:166-167 – verdade científica
- GA27:187-188 – a intelecção epocal de Galileu
- GA27:44-45 – Ciência e verdade — adaequatio intellectus ad rem
- GA27:99 – filosofia e ciência
- GA29-30:280-282 – filosofia produz conceitos fundamentais e a ciência distribui fatos
- GA29-30:49 – Ciência - Episteme
- GA36-37:243 – Filosofia e Ciência
- GA40:10 – a filosofia é inatual
- GA40:10-11 – inutilidade da filosofia
- GA40:168-169 – techne é saber
- GA40:28-29 – filosofia, ciência, poesia e nada
- GA54:4-5 – o saber essencial
- GA55:191-192 episteme
- GA55:205-206 – episteme ethike - ciência ética
- GA5:321-322 – ver - memória - saber
- GA5:70-71 – Comparar episteme-scientia-ciência?
- GA5:77-80 – Institucionalização da Ciência
- GA61:115 – a interpretação de uma ciência
- GA65:14 – “filosofia científica” e “filosofia da visão de mundo”
- GA65:256 – abuso das avaliações e valorações da filosofia
- GA65:58 – Cálculo e "Matematização"
- GA65:75 – duas meditações sobre a ciência
- GA65:76 – A busca de resultados na ciência
- GA65:76 – ciência
- GA65:76 – ciência, rigor e exatidão
- GA65:76 – ciências como vinculação de nexos
- GA65:76 – ciências da natureza e do espírito
- GA65:76 – procedimento da ciência
- GA65:76 – universidades e ciências
- GA65:76:22 – Progresso das ciências
- GA65:77 – experimento
- GA66:14 – fracasso e utilidade da filosofia
- GA6T1:267-268 – ciência = disciplinas técnico-matemáticas
- GA6T1:332 – ciência alguma pode enunciar sobre si por seus próprios meios científicos
- GA6T1:55 – ciência empregada na filosofia
- GA7:14 – τέχνη e έπιστήμη
- GA7:39-40 – A ciência moderna é a teoria do real
- GA89 (2021:810) – objetificação da natureza
- GA89 (2021:810, 812) – objeto
- GA89 (2021:811-812) – método científico
- GA89:122-123 – ciência do cérebro
- GA89:20-21 – vislumbrar o ser pela ciência
- GA89MAC:820 – o ente como contra-posto
- GA8:163-164 – desvanecimento do pensar tradicional
- GA9:104-105 – O homem "faz ciência"
- GA9:418-419 – limites da representação científica
- Hegel (FE) – temor de errar
- Heidegger: "a ciência não pensa"
- Heidegger: L’« enchaînement de la vie »
- Heidegger: La question de la « vie »
- Henry (2002b) – ato arque-fundador da ciência
- Henry (2010:4) – a redução galileana
- Husserl – A filosofia, ciência rigorosa
- Husserl – O problema do mundo da vida e as ciências objetivas
- Lévinas (1990/2004:147-148) – O “eu” como substância e o saber
- Lovitt: GEWISS - CERTAIN
- Luijpen (1973:100-101) – Exclusão do "problema critico" ?
- Luijpen: O "nada" como o ser do sujeito
- Marc Richir – A ciência moderna procede da idealização
- Maritain: Inutile et nécessaire Métaphysique !
- Masson-Oursel: « Positivité » de la métaphysique ?
- Merleau-Ponty (1945/2006:ii-iii) – sou a fonte absoluta
- Merleau-Ponty (1948:185) – as ciências humanas são metafísicas ou transnaturais
- Merleau-Ponty (1948:191-192) – ciências do homem e metafísica
- Nietzsche (ABM 186): a ciência da moral
- Patocka (2015:Nota 2) – mecanicismo
- Platon: Ainsi parlait… Calliclès !
- Platon: Les philosophes : Beaux parleurs ?… ou vrais penseurs ?
- Salanskis (1997b:223-224) – função paramétrica nas ciências
- Sloterdijk (2012:11-12) – "saber é poder"
- SZ:357-358 – a atitude teórica da ciência
- SZ:398 – Abgrenzung - delimitação
- SZ:401-403 – A alma de toda filosofia é a paideia
- Trawny (2013:56-57) – dizer é o modo de ser do ser ele mesmo
- Wahl (1998:17-19) – "rigor" científico
- Wrathall (2017:4-7) – práticas científicas