b) Conceito grego do que pode ser ensinado e aprendido (τὰ μαθήματα) e a conexão interna entre o “matemático” e o “método”
Página inicial > Palavras-chave > Temas > Wissen / Wissen-wollen / Wissenschaft / Geisteswissenschaften / (…)
Wissen / Wissen-wollen / Wissenschaft / Geisteswissenschaften / Ursprungswissenschaft
Wissen / saber / knowledge / Wissen-wollen / will-to-know / Wissenschaft / science / ciência / ciencia / Geisteswissenschaften / sciences de l’esprit / ciencias del espíritu / human sciences / Naturwissenschaft / science de la nature / ciência da natureza / natural science / Ursprungswissenschaft / science originaire / ciência originária / original science
A ciência pode ser definida em geral como o todo de uma conexão-de-fundamentação de proposições verdadeiras. (SZ
GA2
Sein und Zeit
SZ
SuZ
S.u.Z.
Être et temps
Ser e Tempo
Being and Time
Ser y Tiempo
EtreTemps
STMS
STFC
BTMR
STJR
BTJS
ETFV
STJG
ETJA
ETEM
Sein und Zeit (1927), ed. Friedrich-Wilhelm von Herrmann, 1977, XIV, 586p. Revised 2018. [GA2] / Sein und Zeit (1927), Tübingen, Max Niemeyer, 1967. / Sein und Zeit. Tübingen : Max Niemeyer Verlag, 1972
11)
Matérias
-
GA36-37:30-33 – o matemático (τὰ μαθήματα)
20 de fevereiro de 2023, por Cardoso de Castro -
Buzzi (IP:91-95, 105) – a ciência
24 de outubro de 2021, por Cardoso de CastroBUZZI, Arcângelo. Introdução ao Pensar (sexta edição). Petrópolis: Vozes, 1976, p. 91-95, 105
A ciência também é uma expressão articulada de conhecimento do ser. Em oposição ao conhecer ordinário e mítico, cuja articulação intelectiva morre como que submersa no próprio real que intende elucidar, o conhecimento científico se caracteriza por distanciar-se da convivência do ser, por apreendê-lo numa clara representação objetiva. Ao fazer ciência, a mente como que se afasta da realidade. (…) -
Patocka (2015:C1) – a metafísica mecanicista
11 de junho de 2023, por Cardoso de CastroPATOCKA, Jan. El movimiento de la existencia humana. Tr. Teresa Padilla & Jesús María Ayuso & Agustín Serrano de Haro. 2015 (epub).
El problema del «mundo natural» ha surgido de manera explícita en el ambiente filosófico positivista, esto es, en un ambiente que tanto dentro de la ciencia como fuera de ella se orientaba contra la metafísica tradicional. Surgió donde se sacaron consecuencias de la crítica empirista a los conceptos de sustancia y causalidad, y donde las nociones (…) -
Merleau-Ponty (1964:9-13) – ciência manipula as coisas
2 de novembro de 2021, por Cardoso de Castroportuguês
A ciência manipula as coisas e renuncia habitá-las. Estabelece modelos internos delas e, operando sobre esses índices ou variáveis as transformações permitidas por sua definição, só de longe em longe se confronta com o mundo real. Ela é, sempre foi, esse pensamento admiravelmente ativo, engenhoso, desenvolto, esse parti pris de tratar todo ser como “objeto em geral”, isto é, ao mesmo tempo como se ele nada fosse para nós e estivesse no entanto predestinado aos nossos artifícios. (…) -
GA34: Estrutura da Obra
7 de fevereiro de 2017, por Cardoso de CastroTrad. française de Alain Boutot
Considérations introductives
§ 1. Que nos préjugés concernant l’« essence » et la « vérité », tout en « allant de soi », sont dignes d’être mis en question
§ 2. Le retour au cour de l’histoire du concept de vérité n’a pas pour but de confirmer historiquement nos préjugés, mais de nous faire entrer dans le domaine de l’expérience grecque initiale de l’aletheia (l’ouvert sans retrait)
PREMIERE PARTIE - LE SIGNE VERS L’« ESSENCE » DE L’ALETHEIA. UNE (…) -
GA42: Estrutura da Obra
9 de fevereiro de 2017, por Cardoso de CastroTraducción, notas y epílogo Alberto Rosales
Introductory Remarks of the Lecture Course, Summer Semester, 1936
1. Schelling’s Work and the Task of This Interpretation
2. Schelling’s Dates; Editions of His Work, and Literature on Him
3. Schelling’s Question about Freedom as Historical Questioning about Being
4. Schelling and Hegel
A. Interpretation of the First Discussions in Schelling’s Treatise
Introduction to the Introduction (pages 7-9)
1. Freedom in the Scientific World (…) -
Zubiri (2011:li-liii) – saber e realidade
25 de abril de 2024, por Cardoso de Castro[tabby title="Carlos Nougué"]
[…] O estudo Sobre a Essência contém muitas afirmações acerca da possibilidade do saber. Mas, por sua vez, é verdade que o estudo do saber e de suas possibilidades inclui muitos conceitos a respeito da realidade. É que é impossível uma prioridade intrínseca do saber sobre a realidade e da realidade sobre o saber. O saber e a realidade são, em sua própria raiz, estrita e rigorosamente congêneres. Não há prioridade de um sobre o outro. E isso não somente devido (…) -
Fédier (2012:34-36) – as três questões de Kant
24 de novembro de 2024, por Cardoso de CastroKant reúne a filosofia em torno de três questões: Was kann ich wissen? O que é que me é possível conhecer ?
Traduzida desta forma, esta questão não é outra senão a do limite do conhecimento, onde começa aquilo que me é impossível conhecer. Ora, o que me é impossível conhecer é tudo o que não tem o estatuto de objeto cognoscível. Esta primeira questão abre o campo para a primeira Crítica (Crítica da Razão Pura), na qual se estabelece que só pode haver conhecimento daquilo que se apresenta (…) -
Fink (1990) – Reflexões fenomenológicas sobre a teoria do sujeito (3)
31 de outubro, por Cardoso de CastroAo dizer “eu” (Ich-Sagen), estou consciente de mim mesmo. A autoconsciência possui a estrutura de um “saber” surpreendente, de tal forma que, na realidade, não é possível separar nela o saber e o conteúdo da consciência. O Eu não “é” previamente e não alcança intermitentemente um conhecimento de si mesmo. Ele só existe no conhecimento de si mesmo e como conhecimento de si mesmo. Ele só existe como certeza de si mesmo. Isso pode parecer confuso à primeira vista, pois todos vivem com a ideia (…)
-
McNeill (1999:20-22) – sophia
9 de outubro de 2024, por Cardoso de CastroNas palestras sobre o Sofista no curso do semestre de inverno de 1924/25, Heidegger tenta traçar a gênese da forma suprema de conhecimento “científico” ou episteme, a saber, a sophia amada pelos filósofos, uma gênese retratada nos dois primeiros capítulos do Livro I da Metafísica. Ali, Aristóteles apresenta sua investigação como partindo das opiniões e julgamentos geralmente aceitos sobre o conhecimento e seus diferentes níveis. Como Heidegger observa, esse relato apresenta a (…)
-
Foucault Arqueologia do Saber
22 de março de 2022, por Cardoso de CastroFoucault - Arqueologia do Saber Livro em formato digital: [A arqueologia do saber] I - INTRODUÇÃO II - AS REGULARIDADES DISCURSIVAS As Unidades do Discurso As Formações Discursivas A Formação dos Objetos A Formação das Modalidades Enunciativas A Formação dos Conceitos A Formação das Estratégias Observações e Consequências III - O ENUNCIADO E O ARQUIVO Definir o Enunciado A Função Enunciativa A Descrição dos Enunciados Raridade, Exterioridade, Acúmulo O A Priori Histórico e o Arquivo IV - A (…)
-
GA65:58. O que são os três encobrimentos do abandono do ser e como se mostram
27 de maio de 2017, por Cardoso de CastroPgs. GA65: 120-124; Inglês: 84-86
Tradução do inglês
1. Cálculo – toma o poder principalmente pela maquinação da tecnicidade, é fundado em termos de conhecer no matemático; aqui antecipação não clara em princípios e regras orientadores e assim a certeza da direção e planejamento, o experimento; a falta de questionamento em de algum modo gerir [Durchkommen]; nada é impossível, se está certo de “entes”; não há mais necessidade para a questão concernente ao que á mais próprio à verdade. (…) -
Salanskis (1997b:48-50) – O enunciado "a ciência não pensa" e a ontologia
27 de novembro, por Cardoso de CastroO primeiro modo como a afirmação de Heidegger faz sentido no interior da palavra heideggeriana é o que poderíamos chamar o modo ontológico. É primordial em três sentidos sobrepostos: na medida em que corresponde à primeira época do pensamento de Heidegger, quer ao nível da cronologia estrita, na medida em que faz parte de uma espécie de camada fundadora de todo este pensamento, quer ao nível da ordem interna do desenvolvimento do enunciado heideggeriano, na medida em que é, finalmente, a (…)
-
Être et temps : § 3. La primauté ontologique de la question de l’être.
3 de julho de 2011, por Cardoso de CastroNotre caractérisation de la question de l’être au fil conducteur de la structure formelle de la question comme telle a permis de discerner que cette question avait ceci de spécifique que son élaboration et même sa solution exigeaient une série de considérations fondamentales. Toutefois, le caractère insigne de la question de l’être ne peut venir pleinement en lumière que si elle est suffisamment délimitée du point de vue de sa fonction, de son intention et de ses motifs.
Jusqu’ici, la (…) -
Ingarden (1979:360-362) – § 60. A obra científica. A simples informação.
23 de março de 2022, por Cardoso de CastroUm caso limite muito importante da obra literária é constituído pela obra científica. Ela distingue-se sob vários pontos de vista da obra de arte literária embora lhe esteja relativamente muito próxima. Denota urpa estruturação em estratos inteiramente análoga à da obra literária; não obstante, os elementos de cada um dos estratos singulares assim como os papéis respectivos são nela em parte diferentes. Todas estas diferenças estão em íntima relação com a função de natureza distinta que a (…)
-
Boutot (1993:91-93) – ciência moderna como «uma teoria do real»
1º de dezembro de 2023, por Cardoso de CastroHeidegger propõe definir a ciência moderna como «uma teoria do real». «Teoria» não designa aqui uma contemplação passiva da verdade, mas uma elaboração activa que dá forma ao real. A ciência moderna «provoca» o real, «para-o e interpela-o para que este se apresente em cada circunstância como o conjunto da causa e do que é causado, ou seja nas consequências previstas a partir das causas dadas». Fixa a evolução dos fenômenos em fórmulas matemáticas (leis e teorias) que permitem prever e (…)
-
GA55 (87-90): O que nunca declina (physis)
8 de março de 2018, por Cardoso de CastroSchuback
Se, ao invés da palavra negativa “o que a cada vez já não declina” e de sua decorrência, “o que nunca declina”, utilizarmos a versão afirmativa “o surgimento incessante”, fazemos uso de um modo de dizer também possível na língua de Heráclito. Em grego “o surgimento incessante” é το άει φύον. Em lugar de tò φύον também se podería dizer ή φυσις, o que literalmente significa: surgir no sentido de provir do que se acha escondido, velado e encapsulado. (φυσις é a palavra fundamental no (…) -
Nietzsche (ABM 186): a ciência da moral
12 de dezembro de 2024, por Cardoso de Castro[tabby title="Pugliesi"]
O sentimento moral é presentemente na Europa tão fino, tardio, múltiplo, irritável, refinado, quanto a "ciência moral" é ainda jovem, principiante, entorpecida e grosseira; um contraste atraente, que por vezes se manifesta na própria pessoa do moralista.
O próprio título "ciência da moral" é relativamente aquilo que quer significar muito presunçoso e contrário ao bom gosto, que prefere expressões mais modestas.
Deveria ter a coragem de confessar aquela coisa (…) -
Harada (2021) – Não há uma forma fundamental de “cientificidade como tal”
19 de novembro de 2024, por Cardoso de CastroEssa nova atitude científica da nova consciência, que começa a despertar por toda parte nas ciências, pode ser caracterizada mais ou menos da seguinte forma:
a) Não há um conceito de ciência fixo, parado; não há portanto uma forma fundamental de “cientificidade como tal”. A ciência vive em transformações, tanto no todo da sua forma como nas formas das suas particularidades. Entre aquele e estas se dá interação de influência mútua.
b) No progresso científico não há um crescimento unívoco (…) -
Jean Wahl (1998:14-17) – crise da ciência
18 de outubro de 2024, por Cardoso de CastroHoje falamos sobre uma crise na ciência, mas geralmente tentamos mais ou menos descartar a ideia dessa crise. Faremos o oposto; usaremos essa sensação de crise como ponto de partida para descobrir o que é ciência. É a explicação da crise atual que lançará luz sobre a natureza da ciência.
Começaremos examinando os dois primeiros aspectos da crise. O primeiro diz respeito ao relacionamento entre o indivíduo e a ciência. Como a ciência se tornou especializada, o indivíduo tem diante de si uma (…)
Notas
- Agamben (2001:II) – intelecto e psique
- Alain: Cette pensée de plusieurs est-elle elle-même plusieurs ?
- Alain: La science, c’est la sensation
- Alain: Que serait le monde sans les idées ?
- Allard l’Olivier (IC:37-38) – raiz VID = FID = ID (ver, saber, aparecer)
- Arendt (RJ:162-164) – conhecer e pensar
- Beaufret (1974:28) – O evento instaurador da ciência moderna
- Birault (1978:11-12) – presença, An-wesen, παρουσία
- Buzzi (1973) – A ciência é um diálogo com a realidade
- Buzzi (1973) – As ciências são histórias
- Buzzi (1973:95-97) – ciências formais
- Buzzi – A ciência é uma expressão de conhecimento do ser
- Buzzi – A ciência, modo de compreensão da totalidade da realidade
- Buzzi – Ciência e Representação
- Buzzi – Contemplar o real em modelos
- Buzzi – O que é o "conhecimento científico"?
- Caeiro (2015:11-12) – Saber o que fazer não é suficiente
- Carneiro Leão (1977:17-18) – não mais se vive fora da ciência
- Carneiro Leão (1977:18-19) – desejo de saber
- Carneiro Leão (1977:19-20) – impossibilidade de investigação científica da ciência
- Carneiro Leão (1977:23-24) – Toda ciência apresenta um estado atual de progresso
- Carneiro Leão (1991:106-107) – A técnica moderna é …
- Carneiro Leão (1991:98) – a ciência vige na essencialização da técnica
- Depraz (2001:6) – caráter proteiforme da consciência
- Distelzweig, Goldberg & Ragland: medicina e ciência moderna congêneres?
- Don Ihde (1991) – Realismo Instrumental
- Emmanuel LEVINAS, « L’intuition »
- Ernildo Stein (2003:267-268) – imortalidade dos filósofos
- Ernildo Stein (2012b:152-153) – Habermas e as Ciências Humanas
- Ferreira da Silva (2009:47-49) – O homem é liberdade
- Ferreira da Silva (2009:49-50) – a façanha do eu
- GA10:37-38 – Ciência e Princípio da Razão
- GA11:16-17 – A filosofia é episteme
- GA12:167-168– método científico
- GA16 (Spiegel) – a relação filosofia-ciências
- GA17:2-3 – pressupostos para uma investigação filosófica
- GA17:318-319 – Intencionalidade
- GA18:19-21 – ζωον λόγον εχον
- GA18:213-214 – poiesis (ποίησις)
- GA18:28-29 – a alma é οὐσία
- GA18:299-300 – δύναμις
- GA18:89 – telos (τέλος) e teleion (τέλειον)
- GA19: Estrutura de exame dos modos de desvelamento
- GA19: phronesis não é especulação
- GA19:21-22 – άληθεύειν (aletheuein, 5 modos de des-encobrimento)
- GA19:59-60 – νοῦς e διανοεῖν
- GA19:69-70 – mathematika (μαθηματικά)
- GA20: Ciências naturais, psicologia e consciência (15-16)
- GA20:1-3 – Ciência
- GA20:5 Biologia
- GA23:213 – ciência positiva
- GA23:27-29 – as ciências positivas oriundas da filosofia
- GA24:13-14 – compreensão de ser
- GA24:22-23 – ontologische Differenz - diferença ontológica
- GA24:8-10 – Jaspers - Weltanschauung
- GA26:199-200 – Metontologia (Metontologie)
- GA27:13-15 – filosofia é uma ciência absoluta?
- GA27:166-167 – verdade científica
- GA27:187-188 – a intelecção epocal de Galileu
- GA27:44-45 – Ciência e verdade — adaequatio intellectus ad rem
- GA27:99 – filosofia e ciência
- GA29-30:280-282 – filosofia produz conceitos fundamentais e a ciência distribui fatos
- GA29-30:49 – Ciência - Episteme
- GA36-37:243 – Filosofia e Ciência
- GA40:10 – a filosofia é inatual
- GA40:10-11 – inutilidade da filosofia
- GA40:168-169 – techne é saber
- GA40:28-29 – filosofia, ciência, poesia e nada
- GA54:4-5 – o saber essencial
- GA55:191-192 episteme
- GA55:205-206 – episteme ethike - ciência ética
- GA5:321-322 – ver - memória - saber
- GA5:70-71 – Comparar episteme-scientia-ciência?
- GA5:77-80 – Institucionalização da Ciência
- GA61:115 – a interpretação de uma ciência
- GA65:14 – “filosofia científica” e “filosofia da visão de mundo”
- GA65:256 – abuso das avaliações e valorações da filosofia
- GA65:58 – Cálculo e "Matematização"
- GA65:75 – duas meditações sobre a ciência
- GA65:76 – A busca de resultados na ciência
- GA65:76 – ciência
- GA65:76 – ciência, rigor e exatidão
- GA65:76 – ciências como vinculação de nexos
- GA65:76 – ciências da natureza e do espírito
- GA65:76 – procedimento da ciência
- GA65:76 – universidades e ciências
- GA65:76:22 – Progresso das ciências
- GA65:77 – experimento
- GA66:14 – fracasso e utilidade da filosofia
- GA6T1:267-268 – ciência = disciplinas técnico-matemáticas
- GA6T1:332 – ciência alguma pode enunciar sobre si por seus próprios meios científicos
- GA6T1:55 – ciência empregada na filosofia
- GA7:14 – τέχνη e έπιστήμη
- GA7:39-40 – A ciência moderna é a teoria do real
- GA89 (2021:810) – objetificação da natureza
- GA89 (2021:810, 812) – objeto
- GA89 (2021:811-812) – método científico
- GA89:122-123 – ciência do cérebro
- GA89:20-21 – vislumbrar o ser pela ciência
- GA89MAC:820 – o ente como contra-posto
- GA8:163-164 – desvanecimento do pensar tradicional
- GA9:104-105 – O homem "faz ciência"
- GA9:418-419 – limites da representação científica
- Hegel (FE) – temor de errar
- Heidegger: "a ciência não pensa"
- Heidegger: L’« enchaînement de la vie »
- Heidegger: La question de la « vie »
- Henry (2002b) – ato arque-fundador da ciência
- Henry (2010:4) – a redução galileana
- Husserl – A filosofia, ciência rigorosa
- Husserl – O problema do mundo da vida e as ciências objetivas
- Lévinas (1990/2004:147-148) – O “eu” como substância e o saber
- Lovitt: GEWISS - CERTAIN
- Luijpen (1973:100-101) – Exclusão do "problema critico" ?
- Luijpen: O "nada" como o ser do sujeito
- Marc Richir – A ciência moderna procede da idealização
- Maritain: Inutile et nécessaire Métaphysique !
- Masson-Oursel: « Positivité » de la métaphysique ?
- Merleau-Ponty (1945/2006:ii-iii) – sou a fonte absoluta
- Merleau-Ponty (1948:185) – as ciências humanas são metafísicas ou transnaturais
- Merleau-Ponty (1948:191-192) – ciências do homem e metafísica
- Nietzsche (ABM 186): a ciência da moral
- Patocka (2015:Nota 2) – mecanicismo
- Platon: Ainsi parlait… Calliclès !
- Platon: Les philosophes : Beaux parleurs ?… ou vrais penseurs ?
- Salanskis (1997b:223-224) – função paramétrica nas ciências
- Sloterdijk (2012:11-12) – "saber é poder"
- SZ:357-358 – a atitude teórica da ciência
- SZ:398 – Abgrenzung - delimitação
- SZ:401-403 – A alma de toda filosofia é a paideia
- Trawny (2013:56-57) – dizer é o modo de ser do ser ele mesmo
- Wahl (1998:17-19) – "rigor" científico
- Wrathall (2017:4-7) – práticas científicas