Página inicial > Palavras-chave > Temas > je meines / je-meine / Jemeinigkeit / Jeweiligkeit / Jeweilig-es-zu-sein / (…)
je meines / je-meine / Jemeinigkeit / Jeweiligkeit / Jeweilig-es-zu-sein / Jedermann
je / à chaque fois / je meines / je-meine / chaque fois mien / cada vez meu / always mine / Jemeinigkeit / mienneté / à chaque fois mien / être-à-chaque-fois-mien / ser sempre meu / ser-cada-vez-meu / always-being-my-own-being / Jeweiligkeit / ocasionalidad / particular while / awhileness / Jeweilig-es-zu-sein / siéndolo en cada ocasión / to be it at its time / Jedermann / tout le monde / tout un chacun / todo mundo / everyone
Jeweiligkeit (at-the-time-ness, particular whileness, temporal particularity) — Against the background of his Aristotelian reflections on phronetic insight into the particular ultimate, what is to be done here and now, and the place of the particular, ἕκάστον, in ousiology, Heidegger in SS 1923
GA63
GA 63
GA LXIII
SS 1923
Ontologie. (Hermeneutik der Faktizität) (SS 1923) [1988] — Ontologia. Hermenêutica da Facticidade
formally introduces Da-sein as his technical term precisely because it indicates the “particular while” which each of us is and has. The term is by and large displaced by Jemeinigkeit in BT itself. [KISIEL
Kisiel
Theodore Kisiel
THEODORE KISIEL (1930-2021)
, Theodore. The Genesis of Heidegger’s Being and Time
GA2
Sein und Zeit
SZ
SuZ
S.u.Z.
Être et temps
Ser e Tempo
Being and Time
Ser y Tiempo
EtreTemps
STMS
STFC
BTMR
STJR
BTJS
ETFV
STJG
ETJA
ETEM
Sein und Zeit (1927), ed. Friedrich-Wilhelm von Herrmann, 1977, XIV, 586p. Revised 2018. [GA2] / Sein und Zeit (1927), Tübingen, Max Niemeyer, 1967. / Sein und Zeit. Tübingen : Max Niemeyer Verlag, 1972
. Berkeley: University of California Press, 1995, p. 500-501]
Jeweiligkeit, jeweilig es lo que se traduce por «en cada ocasión», indicando lo respectivo de ese ser en una situación determinada, que es el existir. El hablar de «ocasión» viene dictado por el radical -weilig, derivado de Weile, «momento (de duración indeterminada)». Con «ocasionalidad» se dice, pues, sólo la cualidad de ese (ser) en cada ocasión. Lo mismo vale de «ocasionalmente», empleado a veces en lugar de «en cada ocasión» por razones de sintaxis o eufonía. (Aspiunza, nota
GA63
GA63
GA 63
GA LXIII
SS 1923
Ontologie. (Hermeneutik der Faktizität) (SS 1923) [1988] — Ontologia. Hermenêutica da Facticidade
)
Matérias
-
Être et temps : § 79. La temporalité du Dasein et la préoccupation du temps.
17 de julho de 2014, por Cardoso de Castro
Vérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
Le Dasein existe comme un étant pour lequel, en son être, il y va de cet être même. Essentiellement « en-avant-de soi » il s’est projeté, avant toute simple considération après coup de soi-même, vers son pouvoir-être. Dans le projet, il est dévoilé comme jeté. Remis par le jet au « monde (…)
-
GA41: Esquema-resumo
28 de maio de 2017, por Cardoso de Castro
Índice e esquema da obra O QUE É UMA COISA?, visando reunir excertos, resumos, tópicos, palavras-chave, comentários e outros elementos.
-*Diversas maneiras de interrogar em direção da coisa I. Interrogação filosófica e interrogação científica Anedota em Platão sobre o questionamento filosófico, no Teeteto 174ss. A questão filosófica caracteriza a filosofia como "aquele pensar com o qual essencialmente nada se pode empreender e a respeito do qual os serventes não podem deixar de rir" II Os (…)
-
Rivera (2001:27-28) – recolhimento radical sobre si [sich besinnen]
30 de outubro de 2024, por Cardoso de Castro
Ahora bien, ya hemos visto que, pese a la interpretación caída, el Dasein tiene una comprensión primaria y radical de su ser en la ejecución misma de este ser. ¿Cómo instalarse ahora, explícitamente, en esta ejecución experienciada? El Dasein — nos dice Heidegger — “deberá mostrarse tal como es inmediata y regularmente, en su cotidianidad media” (SZ:40-41). ¿Qué significa esto? Significa que tenemos que descender cuidadosamente al sitio donde ya estamos, sin dejamos perturbar por las (…)
-
Être et temps : § 9. Le thème de l’analytique du Dasein.
7 de julho de 2011, por Cardoso de Castro
L’étant que nous avons pour tâche d’analyser, nous le sommes à chaque fois nous-mêmes. L’être de cet étant est à chaque fois mien. Dans son être, cet étant se rapporte [42] lui-même à son être. En tant qu’étant de cet être, il est remis à son propre être. C’est de son être même que, pour cet étant, il y va à chaque fois. Or deux conséquences résultent de cette caractérisation du Dasein : 1. L’« essence » de cet étant réside dans son (avoir-) à-être. Le quid (essentia) de cet étant, pour (…)
-
Dastur (2015:81-86) – Binswanger e Heidegger
7 de fevereiro de 2024, por Cardoso de Castro
Binswanger, a despeito de algumas afirmações imprudentes, não desconhece a diferença entre o nível ontológico das análises heideggerianas e o nível propriamente antropológico onde ele situa as suas. Sua oposição fundamental a Heidegger advém, como ele mesmo explica, do fato de que ele fala “não do Dasein enquanto a cada vez meu, teu ou seu, mas do Dasein humano em geral, ou do Dasein como “humanidade”. Eis aí o núcleo da questão. É exatamente isso que Binswanger considera como o ponto de (…)
-
Haugeland (2013:10-11) – Jemeinigkeit
24 de setembro de 2024, por Cardoso de Castro
As pessoas estão, em certo sentido, em pé de igualdade com tudo o mais que qualquer um institui; são subpadrões coerentes identificáveis dentro do padrão geral que é o Dasein. Intuitivamente, cada pessoa é aquele padrão de disposições normais e papéis sociais que constitui um membro individual da comunidade em conformidade. Ora, é um requisito fundamental da história até então que o Dasein tenha esses "padrões de membros" (conformistas), mas nada foi dito sobre o que distingue esses padrões (…)
-
Simon Frank (Être:80-111) – La distinction dans l’évidence immédiate de « ce qui est donné » et « de ce qui est présent »
24 de dezembro de 2008, por Cardoso de Castro
Extrait de « La connaissance et l’être », par Simon Frank. Traduit du russe par Kaffi, Oldenbourg et Fedotoff. Fernand Aubier, 1937.
1. L’analyse précédente a montré que l’objet de la connaissance doit se poser devant nous d’une façon immanente, mais dans son caractère propre qui en fait précisément un objet transcendant, c’est-à-dire comme un « quelque chose » inconnu, non encore défini, et dans lequel la connaissance acquise découvrira plus tard des déterminations appartenant à la (…)