Página inicial > Fenomenologia > Rorty (1999) – linguagem como um quase-agente

Rorty (1999) – linguagem como um quase-agente

(Rorty1999 Rorty1999 RORTY, R. Ensaios sobre Heidegger e outros. M.A. Casanova. São Paulo: Relume Dumará, 1999 / RORTY, Richard. Ensaios sobre Heidegger e Outros. Lisboa: Instituto Piaget, sem data )

[…] a noção de frases como ferramentas é uma noção que associamos a Wittgenstein Wittgenstein Ludwig Wittgenstein (1889-1951) em vez de a Heidegger e a Derrida Derrida
Jacques Derrida
JACQUES DERRIDA (1930-2004)
. Apesar do pragmatismo de Ser e Tempo GA2
Sein und Zeit
SZ
SuZ
S.u.Z.
Être et temps
Ser e Tempo
Being and Time
Ser y Tiempo
EtreTemps
STMS
STFC
BTMR
STJR
BTJS
ETFV
STJG
ETJA
ETEM
Sein und Zeit (1927), ed. Friedrich-Wilhelm von Herrmann, 1977, XIV, 586p. Revised 2018. [GA2] / Sein und Zeit (1927), Tübingen, Max Niemeyer, 1967. / Sein und Zeit. Tübingen : Max Niemeyer Verlag, 1972
(salientado por Mark Okrent e discutido na parte I deste volume), e apesar dos paralelos Derrida Derrida
Jacques Derrida
JACQUES DERRIDA (1930-2004)
-Wittgenstein Wittgenstein Ludwig Wittgenstein (1889-1951) apresentados por Henry Staten e os paralelos Davidson-Derrida Derrida
Jacques Derrida
JACQUES DERRIDA (1930-2004)
apresentados por Samuel Wheeler (discutidos na parte II), Heidegger e Derrida Derrida
Jacques Derrida
JACQUES DERRIDA (1930-2004)
partilham uma tendência para pensar na linguagem como algo mais do que simplesmente um conjunto de ferramentas. O Heidegger da última fase persistentemente, e Derrida Derrida
Jacques Derrida
JACQUES DERRIDA (1930-2004)
ocasionalmente, tratam a linguagem como se fosse um quase-agente, uma presença taciturna, algo que vigia de perto e está contra o ser humano.