A palavra «vida» significa sobretudo duas coisas: a totalidade dos acontecimentos de um ser vivo do princípio até à sua morte e, em segundo lugar, o «processo» do devir destes mesmos acontecimentos. Quando tomamos a palavra «vida» neste segundo sentido chama-nos sobretudo a atenção o facto de todo o ser que «vive» durar como um e o mesmo indivíduo um certo tempo. Enquanto ele simplesmente existir não pode haver [377] nenhuma fase de interrupção da sua vida. Mas também em sentido inverso: se (…)
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Leben / Erlebnis / Lebensphilosophie / Lebenswelt …
Leben / vie / vida / life / Dahinleben / se-laisser-vivre / Ableben / décès / deixar-de-viver / demise / Erlebnis / vécu / vivência / vivencia / experiencia vital / vida vivida / el vivir la vida / el vivir de la vida / Erlebnissen / vécus / vivências / experiences / lived experiences / Erlebniszusammenhangs / lived experience / Lebensbewußtseins / Lebensbewusstseins / life-consciousness / Lebensphilosophie / philosophie de la vie / philosophy of life / filosofia da vida / filosofía de la vida / Umwelterlebnis / vécu du monde ambiant / Lebenswelt / Umwelterlebnis
La propuesta de Ortega es de traducir Erlebnis por «vivencia». No obstante, convendría recordar que Erlebnis es «experiencia vital, vida vivida», el vivir la vida, el vivir de la vida.
H. critica Dilthey Dilthey WILHELM DILTHEY (1833-1911) foi para H uma figura central, dos anos de formação até a publicação de Ser e Tempo onde o §77 é uma homenagem solene. e Bergson Bergson H. leu e trabalhou Bergson com paixão no início dos anos 1920, como declarou em carta a sua esposa. (LDMH) : apesar da invocação constante das "vivências" (Erlebnisse), "a vida não é tomada como problema ontológico enquanto modo de ser determinado" (SZ GA2
Sein und Zeit
SZ
SuZ
S.u.Z.
Être et temps
Ser e Tempo
Being and Time
Ser y Tiempo
EtreTemps
STMS
STFC
BTMR
STJR
BTJS
ETFV
STJG
ETJA
ETEM Sein und Zeit (1927), ed. Friedrich-Wilhelm von Herrmann, 1977, XIV, 586p. Revised 2018. [GA2] / Sein und Zeit (1927), Tübingen, Max Niemeyer, 1967. / Sein und Zeit. Tübingen : Max Niemeyer Verlag, 1972 46). (Jean Greisch Greisch
Jean Greisch JEAN GREISCH (1942) )
LEBEN E DERIVADOS
Matérias
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Ingarden (1979:376-378) – vida
23 de março de 2022, por Cardoso de Castro -
Ortega y Gasset: A VIDA COMO FABRICAÇÃO DE SI MESMA. TÉCNICA E DESEJOS
17 de dezembro de 2024, por Cardoso de CastroV A VIDA COMO FABRICAÇÃO DE SI MESMA. TÉCNICA E DESEJOS
Sob esta perspectiva, a vida humana, a existência do homem aparece consistindo formalmente, essencialmente num problema. Para os demais entes do universo existir não é problema — porque existência quer dizer efetividade, realização de uma essência; por exemplo, que "o ser touro" se verifique, aconteça. Ora, o touro, se existe, existe já sendo touro. Ao contrário, para o homem existir não é já, sem mais nem menos, existir como o homem (…) -
Ortega: A VIDA INTER-INDIVIDUAL. NÓS — TU — EU
23 de março de 2022, por Cardoso de CastroCapítulo V do livro "O Homem e a Gente". Trad. J. Carlos Lisboa. Livro Ibero-Americano, 1960.
Capítulo V do livro "O Homem e a Gente". Trad. J. Carlos Lisboa. Livro Ibero-Americano, 1960.
Tínhamos partido da vida humana como realidade radical. Entendíamos por realidade radical, — é hora de recordá-lo, — não a única nem sequer a mais importante e, por certo, não a mais sublime, mas, lisa e planamente, aquela realidade primária e primordial em que todas as demais, — se devem ser, para (…) -
Trawny (2017a) – facticidade da vida
28 de maio de 2023, por Cardoso de CastroTRAWNY, Peter. Martin Heidegger. Una introducción crítica. Tr. Raúl Gabás. Barcelona: Herder, 2017.
Ya las primeras lecciones de Heidegger muestran la acuñación de una peculiaridad propia y una orientación independiente en el contenido de este método. El tema de dichas lecciones, la pregunta fundamental de su pensamiento en aquella época, es la «vida fáctica». «Vida» significa aquí una relación del hombre consigo mismo, la cual en la mayoria de los casos no es temática. Es una especie de (…) -
GA27:311-314 – jogo da vida (Spiel des Lebens)
29 de novembro de 2023, por Cardoso de CastroFalarmos sobre um “jogo da vida” [Spiel des Lebens] não é apenas um modo de falar. Por outro lado, precisamos evitar a tendência de, simplesmente inserir uma interpretação numa mera palavra. O que importa é, antes de mais nada, esclarecer o seu ser e apreender os próprios fenômenos objetivos com os quais nos deparamos, mantendo-os coesos, de certo modo, com o que queremos dizer com o termo “mundo”.
Em primeiro lugar, jogo quer dizer o jogar, mas jogar no sentido da realização do jogo; em (…) -
Fenomenologia da Vida
18 de março, por Cardoso de Castro(RMAP:221-224)
No início desta meditação, destacamos a analogia entre a percepção psicológica dos outros e a de si mesmo. São experiências do mesmo tipo, da subjetividade propriamente dita. Mas são experiências fenomenologicamente, "noeticamente" diferentes. São precisamente dois modos diferentes de "preenchimento" intuitivo da mesma ideia.
Eu vivo a mim mesmo, mas apenas "re"-vivo o Erleben do outro: é esse "reviver" (Nacherleben) que caracteriza a empatia. A empatia é uma experiência (…) -
Foucault: natureza humana, biologia e vida
4 de junho de 2020, por Cardoso de CastroExcerto de CHOMSKY, Noam & FOUCAULT, Michel. The Chomsky-Foucault Debate. On human nature. New York: The New Press, 2006 (epub)
nossa tradução
É verdade que desconfio um pouco da noção de natureza humana, e pela seguinte razão: acredito que dos conceitos ou noções que uma ciência pode usar, nem todos têm o mesmo grau de elaboração e que, em geral, não têm a mesma função nem o mesmo tipo de uso possível no discurso científico. Vamos tomar o exemplo da biologia. Você encontrará (…) -
Ortega y Gasset (MT:C5) – V — A vida como fabricação de si mesma. — Técnica e desejos
4 de novembro de 2021, por Cardoso de Castro[tabby title="português"]
Sob esta perspectiva, a vida humana, a existência do homem aparece consistindo formalmente, essencialmente num problema. Para os demais entes do universo existir não é problema — porque existência quer dizer efetividade, realização de uma essência; por exemplo, que "o ser touro" se verifique, aconteça. Ora, o touro, se existe, existe já sendo touro. Ao contrário, para o homem existir não é já, sem mais nem menos, existir como o homem que é, senão meramente (…) -
GA21:214-216 – Biologia e ser-em-o-mundo
28 de junho de 2023, por Cardoso de CastroA base biológica, quer dizer, esta estrutura fundamental para o ente que em sentido estrito chamamos biológico, só pode ser obtida se esta estrutura já está compreendida de partida como estrutura da existência, e não ao contrário: não podemos tomar esta determinação por exemplo da biologia, senão que há que se obtê-la filosoficamente.
Ciria
Si determinamos así la existencia mediante la constitución del ser-en-el-mundo, podría ser evidente decir que como base de la interpretación de la (…) -
GA6:365-367 – metafísica das ciências
19 de junho de 2020, por Cardoso de CastroExcerto de HEIDEGGER, Martin. Nietzsche (volume único). Tr. Marco Antonio Casanova. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2014, p. 365-367
De acordo com a etimologia mencionada, “biologia” significa “doutrina da vida” - ou melhor: doutrina do vivente. O nome designa agora o seguinte: a investigação científica dos fenômenos, dos processos e das leis próprios ao vivente, que são determinados por meio dos domínios da vida vegetal, animal e humana. Botânica e zoologia, anatomia, fisiologia e (…) -
Agamben (1996:C1) – vida nua
2 de dezembro de 2021, por Cardoso de CastroCom o termo forma-de-vida entendemos, ao contrário, uma vida que jamais pode ser separada da sua forma, uma vida na qual jamais é possível isolar alguma coisa como uma vida nua.
Davi Pessoa
1. Os gregos não tinham um termo único para exprimir o que entendemos pela palavra vida. Serviam-se de dois termos semântica e morfologicamente distintos: zoé, que manifestava o simples fato de viver, comum a todos os viventes (animais, homens ou deuses), e bios, que significava a forma ou maneira (…) -
Lyotard - O "mundo da vida"
23 de março de 2022, por Cardoso de CastroExcertos da tradução em português feita por Mary Amazonas Leite de Barros, do livro de Lyotard, "A Fenomenologia".
Excertos da tradução em português feita por Mary Amazonas Leite de Barros, do livro de Lyotard, "A Fenomenologia".
IX. — O idealismo transcendental e suas contradições. — Ao chegarmos nesta etapa, eis-nos, ao que tudo indica, remetidos de novo a um "idealismo transcendental" (Med. cart.); este idealismo transcendental já residia na própria tarefa da redução. Mas, como o (…) -
GA69: Estrutura da Obra
13 de fevereiro de 2017, por Cardoso de CastroTraducción Dina V. Picotti C.
LA HISTORIA DEL SER [SEYN] 1938/40
LA HISTORIA DEL SER [SEYN)]. PARTE I
I. LA HISTORIA DEL SER [SEYN]
1. "La "historia del ser [Seyn]" es el nombre
2. La historia del ser [Seyn]
3. La filosofía occidental
4. La verdad del ser [Seyn]
5. ¿Somos nosotros?
6. "Nosotros somos"
7. El ser-ahí
8. El ser [Seyn]
9. aletheia y ser [Seyn]
10. Que la verdad
II. CONTRA-DICCIÓN Y REFUTACIÓN
11. Contra-dicción y refutación. (Nueva-dicción)
12. (…) -
Être et temps : § 10. Délimitation de l’analytique du Dasein par rapport à l’anthropologie, la psychologie et la biologie.
9 de julho de 2011, por Cardoso de CastroVérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
Après une première esquisse du thème d’une recherche, il demeure toujours opportun d’en proposer une caractérisation négative, même si des précisions concernant ce qu’il ne faut pas faire risquent de devenir facilement stériles. On se propose de montrer que les interrogations et les (…) -
Ortega y Gasset: A VIDA COMO FABRICAÇÃO DE SI MESMA. TÉCNICA E DESEJOS
23 de março de 2022, por Cardoso de CastroMeditação da Técnica José Ortega y Gasset Trad. e prólogo de Luis Washington Vita 1963
V A VIDA COMO FABRICAÇÃO DE SI MESMA. TÉCNICA E DESEJOS
V A VIDA COMO FABRICAÇÃO DE SI MESMA. TÉCNICA E DESEJOS
Sob esta perspectiva, a vida humana, a existência do homem aparece consistindo formalmente, essencialmente num problema. Para os demais entes do universo existir não é problema — porque existência quer dizer efetividade, realização de uma essência; por exemplo, que "o ser touro" se (…) -
GA20:§5 – La intencionalidad en cuanto estructura de las vivencias
30 de janeiro de 2023, por Cardoso de CastroExcertos da tradução em espanhol de Jaime Aspiunza
Vamos a tratar de mostrar que la intencionalidad es una estructura de las vivencias en cuanto tales y no algo que se añada a las vivencias -o estados psíquicos- para relacionarlas con otras realidades. Hay que advertir antes de nada que al tratar de poner en claro, esto es, de hacer ver y -viendo- aprehender lo que sea la intencionalidad, no se puede esperar que eso suceda de un golpe. Hemos de liberarnos del prejuicio de que, como la (…) -
Husserl (1976:202-204) – Vivido no noético e no noema
25 de junho de 2023, por Cardoso de CastroEm tudo é preciso tomar o correlato noemático, que aqui se chama “sentido” (em significação bem ampliada), exatamente assim como ele está contido de maneira “imanente” no vivido de percepção, de julgamento, de prazer etc., isto é, tal como nos é oferecido por ele, se interrogamos puramente esse vivido mesmo.
Márcio Suzuki
Graças a seus momentos noéticos, todo vivido intencional é justamente vivido noético; é da essência dele guardar em si algo como um “sentido” e, eventualmente, um (…) -
Ortega y Gasset: A VIDA PESSOAL
23 de março de 2022, por Cardoso de CastroExtrato do livro "O Homem e a Gente". Trad. J. Carlos Lisboa. Livro Ibero-Americano, 1960.
A VIDA PESSOAL
Trata-se de que, mais uma vez, o homem se perdeu. Porque não é coisa nova nem acidental. O homem se perdeu muitas vezes ao longo da história, — ainda mais: é constitutivo do homem, diferentemente de todos os demais seres, o ser capaz de perder-se, de se perder na selva da existência, dentro de si mesmo, e, graças a essa outra sensação de perda, re-operar energicamente para voltar a (…) -
GA47: Estrutura da Obra
10 de fevereiro de 2017, por Cardoso de CastroTrad. brasileira de Marco Antonio Casanova
-* Nietzsche como pensador do acabamento da metafísica A assim chamada "obra capital" de Nietzsche A vontade de poder como princípio de uma nova instauração de valores O conhecimento no pensamento fundamental de Nietzsche sobre a essência da verdade A essência da verdade (correção) como "avaliação" O suposto biologismo de Nietzsche A metafísica ocidental como "lógica" A verdade e o verdadeiro A oposição entre "mundo verdadeiro e mundo aparente" (…) -
Agamben (2014:III.1.1) – vida
21 de junho de 2023, por Cardoso de CastroConfirmando a falta de tecnicização do conceito “vida” no âmbito médico, os textos de Corpus [Hippocraticum] mostram, com relação àqueles literários e filosóficos, certa indeterminação da oposição zoe/bios.
Selvino Assmann
1.1. Uma genealogia do conceito de zoe deve começar pela constatação — de nenhum modo óbvia, inicialmente — de que na cultura ocidental “vida” não é uma noção médico-científica, mas um conceito filosófico-político. Os 57 tratados de Corpus hippocraticum, que reúnem os (…)
Notas
- Agamben (1995:III-6.1) – o estado de coma
- Agamben (2017:16) – vida
- Alain: Cette pensée de plusieurs est-elle elle-même plusieurs ?
- Alain: Que serait le monde sans les idées ?
- Arendt (CH:§13) – vida - mundo
- Arendt (CH:§2) – cada vida humana conta sua estória
- Arendt (CH:§2) – três modos de vida (bioi)
- Barbaras (2013) – vida
- Bedau & Cleland: a questão da vida ainda é filosófica…
- Birault (1978:11-12) – presença, An-wesen, παρουσία
- Bornheim (1980:13-14) – conceito e noção
- Bornheim (1980:14-15) – vivência
- Caeiro (2014:7-8) – o tempo da vida
- Canguilhem: vida - centro - meio
- Carla Rodrigues (2020) – Agamben: biopolítica na pandemia
- Carneiro Leão (1991:106-107) – A técnica moderna é …
- Carneiro Leão (2017:45-47) – jogo da vida humana
- Emerson (Experiência) – vida = sucessão de humores
- Emmanuel LEVINAS, « L’intuition »
- Ernildo Stein (2012:33-35) – Lebenswelt enquanto antepredicativo
- Ernildo Stein (2012:35) – Lebenswelt e Urverdrängung (recalque)
- Ernildo Stein (2012:35-38) – Lebenswelt e significância (Bedeutsamkeit)
- Espinosa (PM:29-30) – vida
- Esprit & Vie - resenha do livro La Barbarie
- Ferreira da Silva (2009:35-36) – dualidade trágica vida-morte
- Fuchs (2018:1.2.2) – somos seres corporais, vivos, orgânicos
- Fuchs (2018:31-32) – intencionalidade afetiva
- GA18:100-101 – arete
- GA18:17-18 – logos
- GA18:19-21 – ζωον λόγον εχον
- GA18:213-214 – poiesis (ποίησις)
- GA18:28-29 – a alma é οὐσία
- GA18:299-300 – δύναμις
- GA18:51 – interessar (angehen)
- GA18:89 – telos (τέλος) e teleion (τέλειον)
- GA19:59-60 – νοῦς e διανοεῖν
- GA19:69-70 – mathematika (μαθηματικά)
- GA20:425-427 – Gänze des Daseins - wholeness of Dasein
- GA20:5 Biologia
- GA24:13-14 – compreensão de ser
- GA29-30:277-278 – vida (Leben)
- GA38: cérebro, experiência e essência do "ser" humano
- GA42 (1971:5) – biografia de um filósofo
- GA59:18-19 – vida [Leben]
- GA65:153 – o vivente
- GA6T1:223,246 – vida
- GA6T1:276-277 – totalidade - Dasein - vida
- GA6T1:323 – essência do homem
- GA6T1:341-342 – o morto e o vivente
- GA7:14 – τέχνη e έπιστήμη
- GA95: sujeito - vida - ego
- Gilvan Fogel (2005:175-176) – vida é expiação e punição
- Gilvan Fogel (2005:180-182) – O “eu” é epígono
- Gilvan Fogel (Nietzsche) – Vida em Nietzsche
- Graham Harman (2002:83-84) – a teoria des-munda
- Graham Harman (2002:86) – Stimmung - Befindlichkeit
- Heidegger: Dasein não tem tradução nos conceitos de Cassirer
- Heidegger: L’« enchaînement de la vie »
- Heidegger: La question de la « vie »
- Henry (1985:46) – psicanálise e vida
- Henry (1996:340-341) – essência da práxis, o agir; essência do agir, a vida
- Henry (2002b) – a vida, autodoação sem mundo
- Husserl – O problema do mundo da vida e as ciências objetivas
- Kierkegaard (Ou:§57) – sou um fio na trama da vida
- Kierkegaard: significado da vida
- Krell (1992:35) – O que é que significa "viver" (numa) compreensão do ser?
- Krell (1992:5) – dificuldade de pensar os "viventes"
- Krell (1994:375-376) – categorias da relação da vida com o mundo
- Kujawski (1983:33-34) – Eu sou eu e minha circunstância (Ortega y Gasset)
- La vie de Pythagore, ses symboles, ses vers dorez et la vie d’Hiéroclès
- Luijpen (1973:100-101) – Exclusão do "problema critico" ?
- MacIntyre: unidade da vida individual = unidade de sua narrativa
- Maritain: Inutile et nécessaire Métaphysique !
- Masson-Oursel: « Positivité » de la métaphysique ?
- Masui : la vie intérieure
- Novalis (S:258-259) – a vida é muito curta…
- Parvis Emad & Kenneth Maly: LEBEN
- Patocka (1995:145) – vida após a morte
- Patocka (1995:62-63) – Le monde se découvre à moi dans un réseau dont je suis le centre
- Pedersen (2020:3-4) – vida como movimento
- Platon: Ainsi parlait… Calliclès !
- Platon: Le sage devant les embarras de la vie corporelle.
- Platon: Les philosophes : Beaux parleurs ?… ou vrais penseurs ?
- Psyche - Vida - Anima
- Reis: ética grega antiga e a boa vida
- Renz (B) – a vida vive a si mesma
- Rosenzweig (SR:III-1) – O fogo ou a vida eterna
- Rosenzweig (SR:III-2) – Os raios ou a vida eterna
- Schopenhauer (2005:413-414) – o relógio da vida humana
- Schopenhauer (MVR1:182-183) – vida orgânica
- Schopenhauer (MVR1:404-405) – a dor essencial à vida
- Sheehan (2015:139-140) – vida como possibilidade e auto-abertura
- Sheehan (2015:140-141) – vida como ter-de-ser
- Sloterdijk (2016:14) — a vida é um afazer de forma
- Stambaugh (1991:68-70) – Heidegger renova o problema do tempo
- SZ:214-215 – caracterização da verdade como “concordância”
- SZ:233-234 – Ausstand - faltante - excédent - pendente
- SZ:238 – morte dos outros
- SZ:240-241 – morrer e cessar-de-viver
- SZ:246-247 – morte e vida
- SZ:259 - Dasein morre factualmente
- SZ:316 – sujeito teórico completado por uma Ética
- SZ:401-403 – A alma de toda filosofia é a paideia
- vida fáctica [LDMH]
- Wrathall (2021:107) – vida significa ser-no-mundo
- Wrathall (2021:43) – vida fáctica do índivíduo