Aristóteles começa o Livro I da Metafísica discutindo cinco níveis ou graus diferentes de “ver” ou conhecer: aisthesis, empeiria, techne, episteme e sophia. Diz-se que o primeiro deles, aisthesis ou apreensão sensorial, pertence por natureza aos entes vivos em geral. Um segundo nível de conhecimento é o da empeiria, “experiência”. Enquanto a apreensão sensorial depende, a cada momento, da dada condição de um objeto imediato que lhe é apresentado, a experiência implica ter assumido uma certa (…)
Página inicial > Palavras-chave > Temas > Wissen / Wissen-wollen / Wissenschaft / Geisteswissenschaften / (…)
Wissen / Wissen-wollen / Wissenschaft / Geisteswissenschaften / Ursprungswissenschaft
Wissen / saber / knowledge / Wissen-wollen / will-to-know / Wissenschaft / science / ciência / ciencia / Geisteswissenschaften / sciences de l’esprit / ciencias del espíritu / human sciences / Naturwissenschaft / science de la nature / ciência da natureza / natural science / Ursprungswissenschaft / science originaire / ciência originária / original science
A ciência pode ser definida em geral como o todo de uma conexão-de-fundamentação de proposições verdadeiras. (SZ
GA2
Sein und Zeit
SZ
SuZ
S.u.Z.
Être et temps
Ser e Tempo
Being and Time
Ser y Tiempo
EtreTemps
STMS
STFC
BTMR
STJR
BTJS
ETFV
STJG
ETJA
ETEM
Sein und Zeit (1927), ed. Friedrich-Wilhelm von Herrmann, 1977, XIV, 586p. Revised 2018. [GA2] / Sein und Zeit (1927), Tübingen, Max Niemeyer, 1967. / Sein und Zeit. Tübingen : Max Niemeyer Verlag, 1972
11)
Matérias
-
McNeill (1999:24-27) – cinco níveis de ver ou conhecer
9 de outubro de 2024, por Cardoso de Castro -
Abordagem filosófica da ciência de Dilthey
17 de outubro de 2021, por Cardoso de CastroExcerto da Introdução de DILTHEY, Wilhelm. SELECTED WORKS - VOLUME I. Introduction to the Human Sciences. Tr. Rudolf A. Makkreel & Frithjof Rodi. Princeton: Princeton University Press, 1989, p. 7-10
Toda ciência, toda filosofia é experiencial. Toda experiência deriva sua coerência e sua validade correspondente do contexto da consciência humana. A discussão entre idealismo e realismo pode ser resolvida pela análise psicológica, que pode demonstrar que o mundo real dado na experiência (…) -
GA5:84-86 – Institucionalização da Ciência
2 de junho de 2020, por Cardoso de CastroExcerto de HEIDEGGER, Martin. Caminhos de Floresta. Coordenação Científica da Edição e Tradução Irene Borges-Duarte. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2002, p. 107-109
Borges-Duarte
É na empresa, primeiro que tudo, que o projeto da área objectual é inserido no ente. Todas as instituições que facilitem uma integração planejável dos modos de procedimento, que fomentem o teste mútuo e a partilha de resultados, e que regulamentem o intercâmbio da mão-de-obra, de modo nenhum são, (…) -
GA18:25-26 – ousia (οὐσία)
28 de janeiro de 2023, por Cardoso de CastroHEIDEGGER, Martin. Basic Concepts of Aristotelian Philosophy. Tr. Robert D. Metcalf and Mark B. Tanzer. Bloomington: Indiana University Press, 2009. p. 18-19
However, with οὐσία it is not the case that the terminological meaning has arisen out of the customary meaning while the customary disappeared. Rather, for Aristotle, the customary meaning exists constantly and simultaneously alongside the terminological meaning. And, according to its customary meaning, οὐσία means property, (…) -
GA61: Estrutura da Obra
12 de fevereiro de 2017, por Cardoso de CastroTrad. Richard Rojcewicz
INTRODUCTION
PART I - ARISTOTLE AND THE RECEPTION OF HIS PHILOSOPHY
A. What Are Studies in the History of Philosophy? A region within the history of the spirit as Objective, factual research? The historiological can be grasped only in philosophizing; both originally one Not a presupposition, but instead a pre-possession of the factical in questionability; not Objective The history of philosophy in these pages: Greeks and the Christian West
B. The Reception of (…) -
GA25:24-29 – objetificação
9 de novembro de 2024, por Cardoso de CastroEm nosso uso diário das coisas, podemos nos direcionar adequada e explicitamente a elas, por exemplo, quando elaboramos reflexivamente os critérios mais adequados à situação. Mas, mesmo quando paramos, por assim dizer, em nossa ação e examinamos a situação, essa consideração ainda não é um comportamento teorético-científico, não é um simples olhar, uma simples consideração, mas permanece completamente presa à atitude de usar…, de lidar com…, é apenas uma pré-vidência, um “reconhecer-se nela” (…)
-
Didier Franck (1981:29-40) – A Ciência como egologia
25 de outubro, por Cardoso de Castro* A fundamentação da filosofia como ciência rigorosa e a centralidade da evidência e da verdade como telos, que são reiteráveis, válidas de uma vez por todas e para todos, sendo, portanto, omnitemporais e intersubjetivas. * A concepção do eidos da ciência como um telos normativo e horizontal, que prescreve um sistema de conhecimentos. * A citação que estabelece a necessidade de um "ordem de conhecimentos anteriores em si relacionadas a outras posteriores em si; e finalmente (…)
-
GA65:76 – progresso gigantesco das ciências
22 de novembro de 2024, por Cardoso de Castro22) Caso se chegue, como se precisa chegar, ao reconhecimento da essência predeterminada da ciência moderna, ao reconhecimento de seu caráter de funcionamento puro e necessariamente passível de ser colocado a nosso serviço e das instituições necessárias para isso, então no campo de visão desse reconhecimento é preciso esperar por um progresso gigantesco das ciências, sim, é preciso até mesmo contar com ele. Esses progressos trarão consigo a espoliação e a utilização da terra, a criação e o (…)
-
Gadamer (1993:C1) – da episteme à ciência
5 de dezembro de 2020, por Cardoso de CastroGalileu, por exemplo, não descobriu o limite da queda livre através da experiência, mas, como ele mesmo afirma: mente concipio, quer dizer, eu concebo-a em minha mente. Aquilo que Galileu concebeu dessa maneira, como a ideia da queda livre, não foi, de fato, um objeto da experiência. O vácuo não existe na natureza.
Antônio Luz Costa
Deve-se esclarecer o completo alcance daquilo que, com as ciências empíricas e as ideias sobre método, se colocou ao mundo. Quando se diferencia “a ciência” (…) -
GA6T1:495-497 – a monstruosidade da teoria do conhecimento
21 de maio de 2023, por Cardoso de CastroNo interior da história do Ocidente, o conhecimento é considerado como aquele comportamento e como aquela postura do re-presentar por meio dos quais o verdadeiro é apreendido e preservado como uma posse.
Casanova
O que é isso – o conhecimento? Pelo que perguntamos propriamente quando colocamos a pergunta sobre a essência do conhecimento? À posição do homem ocidental em meio ao ente, à determinação, fundamentação e desdobramento dessa posição em relação ao ente, isto é, à determinação (…) -
GA41:37-39 – não é evidente a visão natural do mundo
21 de novembro de 2024, por Cardoso de CastroChamamos «natural» àquilo que se deixa compreender «por si mesmo», sem mais complicações, no âmbito do modo quotidiano de compreender . Para um engenheiro italiano, por exemplo, a estrutura interna de um grande bombardeiro compreende-se por si mesma. Para um abissínio de uma povoação interior de montanha, uma tal coisa não é, de modo algum, «natural», não se compreende por si mesma, quer dizer, não se esclarece a partir do que parece evidente, sem necessidade de mais explicações, a este (…)
-
Carneiro Leão – saber
18 de março, por Cardoso de CastroExcertos do livro "Aprendendo a Pensar", Tomo I.
Devido ao modo estranho de seu vigor a filosofia se vê relegada, na idade da ciência mais do que em qualquer outra idade, a uma posição marginal. Por isso se torna imperiosa a necessidade de se discutirem as relações entre filosofia e ciência. Pois só discussões dessa natureza poderão preparar o espírito do homem moderno para a grande decisão. A decisão sobre o sentido de sua existência, que toda época histórica sempre de novo impõe ao homem (…) -
GA17: Estrutura da obra
29 de janeiro de 2017, por Cardoso de CastroTradução do inglês
Introdução à investigação fenomenológica Observação preliminar Parte I Phainomenon e Logos em Aristóteles e A Auto-interpretação de Husserl da Fenomenologia Capítulo I Elucidação da expressão "fenomenologia" retornando até Aristóteles 1 Clarificação de phainomenon com base na análise aristotélica de perceber o mundo pelo modo de ver phinomenon como uma maneira distinta de uma presença do ente: existência durante o dia phainomenon como qualquer coisa que de si mesmo (…) -
Husserl (CCEFT:252-255) – A ciência europeia pretende o infinito e a totalidade
12 de outubro de 2021, por Cardoso de Castro[HUSSERL, Edmund. A crise das ciências europeias e a fenomenologia transcendental: uma introdução à filosofia fenomenológica. Tr. Diogo Falcão Ferrer. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2012, p. 252-255]
As reflexões precedentes sobre a Filosofia do Espírito fornecem-nos a atitude correta para captar e tratar o nosso tema da Europa espiritual como um problema puro das Ciências do Espírito, desde logo, por conseguinte, histórico-espiritualmente. Tal como foi dito desde logo nas (…) -
GA29-30: Estrutura da Obra
26 de fevereiro de 2017, por Cardoso de CastroTrad. brasileira de Marco Antonio Casanova
CONSIDERAÇÕES PRÉVIAS - A TAREFA DA PRELEÇÃO E A POSTURA FUNDAMENTAL, PARTINDO DE UM ESCLARECIMENTO GENÉRICO SOBRE SEU TÍTULO
Primeiro Capítulo - Os desvios que marcam o caminho de determinação da essência da filosofia (metafísica) e a imprescindibilidade de olhar a metafísica de frente
§1. O caráter incomparável da filosofia
§ 2. A determinação da filosofia a partir dela mesma, tomando como fio condutor uma sentença de Novalis
§3. O (…) -
Depraz (1992:8-13) – a crise das ciências europeias
5 de junho de 2023, por Cardoso de CastroQual o sentido desta "crise das ciências" conforme afirmado por Husserl.
Cette expression « crise des sciences européennes » est la première partie du titre du dernier ouvrage de Husserl, écrit entre 1934 et 1937 et non publié de son vivant . La Conférence de Vienne, que nous avons choisi d’étudier, en est donc la première trace publique, les Conférences de Prague prononcées en novembre 1935 prolongent à leur tour et approfondissent cette cellule originaire qui aboutira à la Krisis. (…) -
Être et temps : § 20. Les fondements de la détermination ontologique du « monde ».
10 de julho de 2011, por Cardoso de CastroVérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
L’idée de l’être à laquelle reconduit cette caractérisation ontologique de la res extensa est la substantialité. « Per substantiam nihil aliud intelligere possumus, quam rem quae ita existit, ut nulla alla te indigeat ad existendum » : « par substance, nous ne pouvons rien comprendre (…) -
Être et temps : § 72. L’exposition ontologico-existentiale du problème de l’histoire.
17 de julho de 2014, por Cardoso de CastroVérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
Tous les efforts de l’analytique existentiale sont tournés vers cet unique but : trouver une possibilité de réponse à la question du sens de l’être en général. L’élaboration de cette question requiert une délimitation du phénomène où devient accessible quelque chose comme l’être - la (…) -
GA55: Estrutura da Obra
11 de fevereiro de 2017, por Cardoso de CastroTrad. brasileira Marcia Schuback
A ORIGEM DO PENSAMENTO OCIDENTAL HERÁCLITO
Semestre de verão de 1943
Observação Preliminar - A filosofia como o pensamento próprio do a-se-pensar. A origem do pensamento "ocidental"
Introdução - Reflexão preparatória em torno do originário e da palavra
§1 Para introduzir a palavra de Heráclito, duas "estórias" a seu respeito
a) O pensamento de Heráclito na dimensão do fogo e da luta, e na proximidade do jogo
b) A palavra de Heráclito sob a (…) -
Être et temps : § 77. Sur la connexion de l’exposition antérieure du problème de l’historialité avec les recherches de W. Dilthey et les idées du comte Yorck.
17 de julho de 2014, por Cardoso de CastroVérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
L’ex-plicitation du problème de l’histoire qui vient d’être accomplie est née d’une appropriation du travail de Dilthey. Elle a été confirmée, et en même temps consolidée par les thèses du comte Yorck, que l’on trouve dispersées dans ses lettres à Dilthey .
L’image de Dilthey encore (…)
Notas
- Agamben (2001:II) – intelecto e psique
- Alain: Cette pensée de plusieurs est-elle elle-même plusieurs ?
- Alain: La science, c’est la sensation
- Alain: Que serait le monde sans les idées ?
- Allard l’Olivier (IC:37-38) – raiz VID = FID = ID (ver, saber, aparecer)
- Arendt (RJ:162-164) – conhecer e pensar
- Beaufret (1974:28) – O evento instaurador da ciência moderna
- Birault (1978:11-12) – presença, An-wesen, παρουσία
- Buzzi (1973) – A ciência é um diálogo com a realidade
- Buzzi (1973) – As ciências são histórias
- Buzzi (1973:95-97) – ciências formais
- Buzzi – A ciência é uma expressão de conhecimento do ser
- Buzzi – A ciência, modo de compreensão da totalidade da realidade
- Buzzi – Ciência e Representação
- Buzzi – Contemplar o real em modelos
- Buzzi – O que é o "conhecimento científico"?
- Caeiro (2015:11-12) – Saber o que fazer não é suficiente
- Carneiro Leão (1977:17-18) – não mais se vive fora da ciência
- Carneiro Leão (1977:18-19) – desejo de saber
- Carneiro Leão (1977:19-20) – impossibilidade de investigação científica da ciência
- Carneiro Leão (1977:23-24) – Toda ciência apresenta um estado atual de progresso
- Carneiro Leão (1991:106-107) – A técnica moderna é …
- Carneiro Leão (1991:98) – a ciência vige na essencialização da técnica
- Depraz (2001:6) – caráter proteiforme da consciência
- Distelzweig, Goldberg & Ragland: medicina e ciência moderna congêneres?
- Don Ihde (1991) – Realismo Instrumental
- Emmanuel LEVINAS, « L’intuition »
- Ernildo Stein (2003:267-268) – imortalidade dos filósofos
- Ernildo Stein (2012b:152-153) – Habermas e as Ciências Humanas
- Ferreira da Silva (2009:47-49) – O homem é liberdade
- Ferreira da Silva (2009:49-50) – a façanha do eu
- GA10:37-38 – Ciência e Princípio da Razão
- GA11:16-17 – A filosofia é episteme
- GA12:167-168– método científico
- GA16 (Spiegel) – a relação filosofia-ciências
- GA17:2-3 – pressupostos para uma investigação filosófica
- GA17:318-319 – Intencionalidade
- GA18:19-21 – ζωον λόγον εχον
- GA18:213-214 – poiesis (ποίησις)
- GA18:28-29 – a alma é οὐσία
- GA18:299-300 – δύναμις
- GA18:89 – telos (τέλος) e teleion (τέλειον)
- GA19: Estrutura de exame dos modos de desvelamento
- GA19: phronesis não é especulação
- GA19:21-22 – άληθεύειν (aletheuein, 5 modos de des-encobrimento)
- GA19:59-60 – νοῦς e διανοεῖν
- GA19:69-70 – mathematika (μαθηματικά)
- GA20: Ciências naturais, psicologia e consciência (15-16)
- GA20:1-3 – Ciência
- GA20:5 Biologia
- GA23:213 – ciência positiva
- GA23:27-29 – as ciências positivas oriundas da filosofia
- GA24:13-14 – compreensão de ser
- GA24:22-23 – ontologische Differenz - diferença ontológica
- GA24:8-10 – Jaspers - Weltanschauung
- GA26:199-200 – Metontologia (Metontologie)
- GA27:13-15 – filosofia é uma ciência absoluta?
- GA27:166-167 – verdade científica
- GA27:187-188 – a intelecção epocal de Galileu
- GA27:44-45 – Ciência e verdade — adaequatio intellectus ad rem
- GA27:99 – filosofia e ciência
- GA29-30:280-282 – filosofia produz conceitos fundamentais e a ciência distribui fatos
- GA29-30:49 – Ciência - Episteme
- GA36-37:243 – Filosofia e Ciência
- GA40:10 – a filosofia é inatual
- GA40:10-11 – inutilidade da filosofia
- GA40:168-169 – techne é saber
- GA40:28-29 – filosofia, ciência, poesia e nada
- GA54:4-5 – o saber essencial
- GA55:191-192 episteme
- GA55:205-206 – episteme ethike - ciência ética
- GA5:321-322 – ver - memória - saber
- GA5:70-71 – Comparar episteme-scientia-ciência?
- GA5:77-80 – Institucionalização da Ciência
- GA61:115 – a interpretação de uma ciência
- GA65:14 – “filosofia científica” e “filosofia da visão de mundo”
- GA65:256 – abuso das avaliações e valorações da filosofia
- GA65:58 – Cálculo e "Matematização"
- GA65:75 – duas meditações sobre a ciência
- GA65:76 – A busca de resultados na ciência
- GA65:76 – ciência
- GA65:76 – ciência, rigor e exatidão
- GA65:76 – ciências como vinculação de nexos
- GA65:76 – ciências da natureza e do espírito
- GA65:76 – procedimento da ciência
- GA65:76 – universidades e ciências
- GA65:76:22 – Progresso das ciências
- GA65:77 – experimento
- GA66:14 – fracasso e utilidade da filosofia
- GA6T1:267-268 – ciência = disciplinas técnico-matemáticas
- GA6T1:332 – ciência alguma pode enunciar sobre si por seus próprios meios científicos
- GA6T1:55 – ciência empregada na filosofia
- GA7:14 – τέχνη e έπιστήμη
- GA7:39-40 – A ciência moderna é a teoria do real
- GA89 (2021:810) – objetificação da natureza
- GA89 (2021:810, 812) – objeto
- GA89 (2021:811-812) – método científico
- GA89:122-123 – ciência do cérebro
- GA89:20-21 – vislumbrar o ser pela ciência
- GA89MAC:820 – o ente como contra-posto
- GA8:163-164 – desvanecimento do pensar tradicional
- GA9:104-105 – O homem "faz ciência"
- GA9:418-419 – limites da representação científica
- Hegel (FE) – temor de errar
- Heidegger: "a ciência não pensa"
- Heidegger: L’« enchaînement de la vie »
- Heidegger: La question de la « vie »
- Henry (2002b) – ato arque-fundador da ciência
- Henry (2010:4) – a redução galileana
- Husserl – A filosofia, ciência rigorosa
- Husserl – O problema do mundo da vida e as ciências objetivas
- Lévinas (1990/2004:147-148) – O “eu” como substância e o saber
- Lovitt: GEWISS - CERTAIN
- Luijpen (1973:100-101) – Exclusão do "problema critico" ?
- Luijpen: O "nada" como o ser do sujeito
- Marc Richir – A ciência moderna procede da idealização
- Maritain: Inutile et nécessaire Métaphysique !
- Masson-Oursel: « Positivité » de la métaphysique ?
- Merleau-Ponty (1945/2006:ii-iii) – sou a fonte absoluta
- Merleau-Ponty (1948:185) – as ciências humanas são metafísicas ou transnaturais
- Merleau-Ponty (1948:191-192) – ciências do homem e metafísica
- Nietzsche (ABM 186): a ciência da moral
- Patocka (2015:Nota 2) – mecanicismo
- Platon: Ainsi parlait… Calliclès !
- Platon: Les philosophes : Beaux parleurs ?… ou vrais penseurs ?
- Salanskis (1997b:223-224) – função paramétrica nas ciências
- Sloterdijk (2012:11-12) – "saber é poder"
- SZ:357-358 – a atitude teórica da ciência
- SZ:398 – Abgrenzung - delimitação
- SZ:401-403 – A alma de toda filosofia é a paideia
- Trawny (2013:56-57) – dizer é o modo de ser do ser ele mesmo
- Wahl (1998:17-19) – "rigor" científico
- Wrathall (2017:4-7) – práticas científicas