Página inicial > Palavras-chave > Termos gregos e latinos > praxis / πρᾶξις / prâxis / πράσσω / prasso / πράττω / pratto / πρακτικός / (…)
praxis / πρᾶξις / prâxis / πράσσω / prasso / πράττω / pratto / πρακτικός / praktikos / πρακτική / praktike / prattein / πράττειν / actio / phora / φορά
πραξις (ή)
GA2
GA2
Sein und Zeit
SZ
SuZ
S.u.Z.
Être et temps
Ser e Tempo
Being and Time
Ser y Tiempo
EtreTemps
STMS
STFC
BTMR
STJR
BTJS
ETFV
STJG
ETJA
ETEM
Sein und Zeit (1927), ed. Friedrich-Wilhelm von Herrmann, 1977, XIV, 586p. Revised 2018. [GA2] / Sein und Zeit (1927), Tübingen, Max Niemeyer, 1967. / Sein und Zeit. Tübingen : Max Niemeyer Verlag, 1972
92; SZ
GA2
Sein und Zeit
SZ
SuZ
S.u.Z.
Être et temps
Ser e Tempo
Being and Time
Ser y Tiempo
EtreTemps
STMS
STFC
BTMR
STJR
BTJS
ETFV
STJG
ETJA
ETEM
Sein und Zeit (1927), ed. Friedrich-Wilhelm von Herrmann, 1977, XIV, 586p. Revised 2018. [GA2] / Sein und Zeit (1927), Tübingen, Max Niemeyer, 1967. / Sein und Zeit. Tübingen : Max Niemeyer Verlag, 1972
68; GA6
GA6
GA6T1
GA6T2
GA6-1
GA6-2
GA6PT
GA6T1PT
GA6T2PT
GA6ES
GA6T1ES
GA6T2ES
GA6T1EN
GA6T2EN
GA6T1FR
GA6T2FR
N I
N II
GA6.1 = NIETZSCHE I e GA6.2 = NIETZSCHE II
52, 53; GA9
GA9
Wegmarken
GA9PT
GA9ES
GA9EN
CartaH
Wegmarken (1919–1961), ed. Friedrich-Wilhelm von Herrmann, 1. Auflage 1976. 2., durchgesehene Auflage 1996
58, 255, 314; GA17
GA17
GA 17
GA XVII
GA17ES
GA17EN
Einführung in die phänomenologische Forschung (Wintersemester 1923/1924), ed. Friedrich-Wilhelm von Herrmann, 1. Auflage 1994. 2., unveränderte Auflage 2006.
22; GA18
GA18
GA18MT
GA 18
GA XVIII
Grundbegriffe der aristotelischen Philosophie (Summer semester 1924), ed. M. Michalski, 2002, XIV, 418p.
37, 39, 58, 60, 65-7, 69-71, 74, 78, 79, 85, 91, 94, 97-100, 103, 105, 127, 140, 144, 147, 158, 159, 171, 174, 176, 179, 180, 182, 183, 188-91, 193, 216-18, 236, 264, 278, 305-7, 329, 356, 360, 370, 373; GA19
GA19
GA 19
GA XIX
GA19MAC
GA19RS
Platon: Sophistes (WS 1924-1925) [1992] — Platão: Sofista
18, 38, 39, 44, 49, 51, 53, 75, 76, 90, 122-5, 129, 138-40, 143, 146, 147, 149, 151, 156, 157, 160, 162, 166, 167, 174, 176, 177, 244, 269, 271, 272, 274, 299, 590-3, 595, 599, 612, 647, 648; GA22
GA22
CFFA
GA 22
GA XXII
GAP
CFPA
BCAP
GA22RR
GA22GJ
GA22AB
GA22J
Grundbegriffe der antiken Philosophie (SS 1926) [1993] — Conceitos fundamentais da Filosofia Antiga — Traducción de Germán Jiménez, Buenos Aires, Waldhuter, 2014 — Translated by Richard Rojcewicz, Bloomington, Indiana University Press, 2008.
99, 188, 312; GA24
GA24
GP
BP
PFF
GA 24
GA XXIV
GA24AH
GA24JFC
GA24MAC
GA24FR
GA24ES
GA24EN
GA24PT
Die Grundprobleme der Phänomenologie (Summer semester 1927), ed. F.-W. von Herrmann, 1975, 2nd edn. 1989, 3rd edn. 1997, X, 474p.
405; GA26
GA26
PML
PMLogik
GA26JGN
GA26MH
GA 26
GA XXVI
MALAL
Metaphysische Anfangsgründe der Logik im Ausgang von Leibniz (SS 1928) [1978] — Princípios Metafísicos da Lógica
181, 183, 236, 237; GA27
GA27
GA 27
GA XXVII
GA27PT
GA27ES
Einleitung in die Philosophie (WS 1928-1929) [1996]
172-7, 179, 198, 199, 372; GA28
GA28
GA 28
GA XXVIII
Der deutsche Idealismus (Fichte, Hegel, Schelling) und die philosophische Problemlage der Gegenwart (SS 1929) [1997]
13, 173, 350; GA31
GA31
GA 31
GA XXXI
GA31EM
GA31MAC
GA31TS
Vom Wesen der menschlichen Freiheit. Einleitung in die Philosophie (SS 1930) [1982] — Da Essência da Liberdade Humana. Introdução à Filosofia.
23, 24, 86, 196; GA36/37 31; IM 62; GA41
GA41
GA 41
GA XLI
GA41EN
GA41PT
GA41ES
GA41FR
Die Frage nach dem Ding. Zu Kants Lehre von den transzendentalen Grundsätzen (Wintersemester 1935/1936), ed. Petra Jaeger, 1984.
70; GA43
GA43
GA 43
GA XLIII
Nietzsche: Der Wille zur Macht als Kunst (WS 1936-1937) [1985] — A Vontade de Poder como Arte
65; GA48
GA48
GA48
GA XLVIII
Nietzsche. Der Europäische Nihilismus (1940) [1986] — O Niilismo Europeu
40; GA54
GA54
GA 54
GA LIV
GA54PT
GA54EN
GA54ES
Parmenides (Wintersemester 1942/1943), ed. Manfred S. Frings, 1. Auflage 1982. 2. Auflage 1992.
118, 124; GA55
GA55
GA 55
GA LV
GA55MS
GA55AE
Heraklit. 1. Der Anfang abendländischen Denkens (Heraklit) (1943) 2. Logik. Heraklits Lehre vom Logos (SS 1944) [1979]
368, 381; GA62
GA62
GA 62
GA LXII
SS 1922
Phänomenologische Interpretation ausgewählter Abhandlungen Aristoteles zu Ontologie und Logik (SS 1922) [2005]
23, 46, 105, 106, 113, 255, 277, 278, 383, 407-9, 411, 412, 418; GA63
GA63
GA 63
GA LXIII
SS 1923
Ontologie. (Hermeneutik der Faktizität) (SS 1923) [1988] — Ontologia. Hermenêutica da Facticidade
27; GA66
GA66
GA LXVI
GA66MAC
GA66DPC
GA66EK
Besinnung (1938-1939) [1997] — Meditação
389, 390, 393; GA69
GA69
GA 69
GA LIX
GA69WMN
GA69DVP
Die Geschichte Seyns - Die Geschichte Seyns (1938-1940) - Koinon. Aus der Geschichte Seyns (1939) [1998]
155; EC6 22, 131; GA89
GA89
SemZoll
GA 89
GA LXXXIX
ZS
GA89AAP
GA89AXY
GA89MA
GA89MAC
Zollikoner Seminare, ed. Claudius Strube. / Zollikoner Seminare. Protokolle, Gespräche, Briefe, ed. Medard Boss, Frankfurt a. M., Klostermann, 1987. / Zollikoner Seminare, ed. P. Trawny, 2017, XXXII, 880p.
23; GA90
GA90
GA 90
GA XC
GA90DP
Zu Ernst Jünger [2004]
43, 46, 356. (HC)
Todo comportamento do ser-aí, portanto, é determinado como πρᾶξις και ἀλήθεια (ação e desvelamento). [
GA19
GA19
GA 19
GA XIX
GA19MAC
GA19RS
Platon: Sophistes (WS 1924-1925) [1992] — Platão: Sofista
]
Matérias
-
Être et temps : § 41. L’être du Dasein comme souci.
19 de agosto de 2011, por Cardoso de Castro
Vérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
Pour saisir ontologiquement la totalité du tout structurel du Dasein, nous devons d’abord poser la question suivante : le phénomène de l’angoisse, avec ce qui s’ouvre en lui, est-il capable de nous donner phénoménalement le tout du Dasein de manière suffisamment cooriginaire pour que le (…)
-
Ricoeur (1991:73-78) – O esquema conceitual da ação e a questão quem?
22 de junho de 2023, por Cardoso de Castro
Esta dissociação entre o o quê? e o quem?, a favor da qual a problemática da ação oscila do lado de uma ontologia anônima do acontecimento, foi por sua vez tornada possível por uma coalizão no sentido contrário entre a pergunta o quê? e a pergunta por quê?
Lucy Moreira Cesar
Na primeira aproximação, a investigação parece promissora quanto à referência da ação a seu agente. Ação e agente pertencem a um mesmo esquema conceitual, que contém noções tais como circunstâncias, intenções, (…)
-
Être et temps : § 15. L’être de l’étant qui fait encontre dans le monde ambiant.
9 de julho de 2011, por Cardoso de Castro
Vérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
La mise en lumière phénoménologique de l’être de l’étant qui fait de prime abord encontre s’opère au fil conducteur de l’être-au-monde quotidien. Nous appelons celui-ci [67] l’usage que, dans le monde, nous avons de l’étant intramondain. Cet usage s’est déjà dispersé en une multiplicité de (…)
-
McNeill (1999:44-47) – Augenblick [kairos]
9 de outubro de 2024, por Cardoso de Castro
A visão prática que informa a phronesis ocorre em um olhar momentâneo; é um momento de “concreção mais extrema”, um momento que, como diz Heidegger, orienta ou se direciona para “o que é mais extremo” (das Äußerste), avista o eschaton absoluto:
O noûs da phronesis visa ao que é mais extremo no sentido do eschaton absoluto. A phronesis é uma visão do aqui-e-agora [Erblicken des Diesmaligen], do caráter concreto do aqui-e-agora [ou singularidade: Diesmaligkeit] da situação momentânea. Como (…)
-
Sallis (2019:164-167) – discussão de Merleau-Ponty sobre a liberdade
15 de fevereiro de 2024, por Cardoso de Castro
destaque
Um dos principais objetivos da discussão de Merleau-Ponty sobre a liberdade é colocar esta questão da praxis e da relação da filosofia com a praxis. Vamos esboçar o seu argumento sobre a liberdade:
(1) Em primeiro lugar, pode argumentar-se que o sujeito não é uma coisa; logo, não é determinado por uma causalidade objetiva: "Para alguém ser determinado por algo do exterior, teria de ser ele próprio uma coisa" (Phénoménologie da la Perception, p. 496). Mas se não pode haver (…)
-
Dreyfus (1991:2-3) – fenomenologia das habilidades
3 de novembro de 2024, por Cardoso de Castro
Heidegger desenvolveu sua fenomenologia hermenêutica em oposição à fenomenologia transcendental de Husserl. Husserl reagiu a uma crise anterior nos fundamentos das ciências humanas argumentando que as ciências humanas fracassaram porque não levaram em conta a intencionalidade — a maneira como a mente individual é direcionada aos objetos em virtude de algum conteúdo mental que os representa. Ele desenvolveu uma descrição do homem como sendo essencialmente uma consciência com significados (…)
-
Schürmann (1982:23-24) – ordem de leitura de Heidegger
2 de junho de 2023, por Cardoso de Castro
Lu rebours, des dernières publications aux premières, Heidegger apparaît sous un jour passablement différent.
Original
Le dilemme herméneutique de savoir s’il faut lire Heidegger du début vers la fin ou plutôt de la fin vers le début, apparaît en toute clarté à propos, de la praxis. On a beaucoup écrit sur les implications politiques de Être et Temps, et on a pu y voir énoncé en germe ce qui devait devenir, six ans plus tard, l’appel à suivre le führer. L’allocution prononcée par (…)
-
GA31:20-26 – liberdade negativa, positiva e transcendental
14 de julho de 2017, por Cardoso de Castro
Martineau
Jusqu’à maintenant, en éclaircissant la tâche, le thème et son mode de traitement, nous nous en sommes simplement tenus au concept négatif de la liberté. Et ce n’est point un hasard si nous sommes partis de cette « liberté négative ». En effet, partout où prend naissance un savoir de la liberté, la liberté est d’abord sue au sens négatif, comme indépendance vis-à-vis de… Et cette imposition de la liberté négative, et peut-être du négatif en général, présuppose que l’être-libre (…)
-
Graham Harman (2002:1-2) – ontologia orientada a objetos
1º de janeiro de 2020, por Cardoso de Castro
nossa tradução
Este livro começa com um comentário pouco ortodoxo sobre o pensamento de Martin Heidegger e termina com um esboço do que será chamado de "filosofia orientada a objetos". Definir esta frase e mostrar como ela surge inevitavelmente a partir dos insights básicos de Heidegger é uma tarefa que é melhor deixar para o corpo do livro. Mas uma breve visualização pode ser do interesse do leitor.
A chave do meu argumento está em uma nova leitura da famosa análise-da-ferramenta em Ser (…)
-
McNeill (1999:29-31) – praxis
9 de outubro de 2024, por Cardoso de Castro
Assim, o Livro I da Metafísica narra a história de um desdobramento ininterrupto da visão, desde seus estágios mais primitivos e básicos de percepção sensorial até sua forma suprema e mais elevada, encontrada no theorein pertencente à sophia. Conta a história do que podemos chamar de gênese natural do comportamento teórico, uma gênese que se desdobra por meio de uma teleologia aparentemente não problemática do desejo, de um desejo que supostamente pertence à “natureza” dos entes humanos. O (…)
-
GA18:305-306 – agathon - Bem
26 de junho de 2021, por Cardoso de Castro
HEIDEGGER, Martin. Basic Concepts of Aristotelian Philosophy. Tr. Robert D. Metcalf and Mark B. Tanzer. Bloomington: Indiana University Press, 2009, p. 207-208
Since, accordingly, the ἀγαθóν itself, as πέρας of πρᾶξις, characterizes the being of the world as being-there thus and so at each moment [Sein der Welt charakterisiert als jeweils so und so daseiendes], the discourse of an ἀγαθὸν καθóλου, of a “good in general,” [Guten überhaupt] makes no sense. Not only does ἀγαθóν not mean (…)
-
GA18:25-26 – ousia (οὐσία)
28 de janeiro de 2023, por Cardoso de Castro
HEIDEGGER, Martin. Basic Concepts of Aristotelian Philosophy. Tr. Robert D. Metcalf and Mark B. Tanzer. Bloomington: Indiana University Press, 2009. p. 18-19
However, with οὐσία it is not the case that the terminological meaning has arisen out of the customary meaning while the customary disappeared. Rather, for Aristotle, the customary meaning exists constantly and simultaneously alongside the terminological meaning. And, according to its customary meaning, οὐσία means property, (…)
-
Don Ihde (1991) – Qualidades, matematização e mundo da vida
18 de novembro de 2024, por Cardoso de Castro
De acordo com Husserl, o que era “óbvio” para Galileu era uma longa tradição de relação e aplicação da geometria antiga em uma aparência platônica, de modo que o mundo empírico pudesse ser matematizado com certa intuitividade — mas apenas até certo ponto. As medidas e correspondências parciais eram conhecidas desde a antiguidade (e revividas no Renascimento [20]). Assim, sem especificar mais as origens, as proporções entre comprimentos de cordas e sons (harmônicos) e entre formas (…)
-
McNeill (1999:34-37) – phronesis
9 de outubro de 2024, por Cardoso de Castro
[…] Phronesis refere-se ao conhecimento pertencente à praxis humana, na medida em que essa atividade constitui um fim em si mesma. Ela é descrita como “uma disposição reveladora que ocorre por meio do logos [hexis alethe meta logon], preocupada com a ação em relação ao que é bom e ruim para os seres humanos” (Ética a Nicômaco, 1140 b7). Como a techne, a phronesis pertence à faculdade deliberativa da alma, uma vez que esta apreende objetos cujos archai são variáveis. No entanto, a phronesis (…)
-
Gadamer (1993:C1) – da episteme à ciência
5 de dezembro de 2020, por Cardoso de Castro
Galileu, por exemplo, não descobriu o limite da queda livre através da experiência, mas, como ele mesmo afirma: mente concipio, quer dizer, eu concebo-a em minha mente. Aquilo que Galileu concebeu dessa maneira, como a ideia da queda livre, não foi, de fato, um objeto da experiência. O vácuo não existe na natureza.
Antônio Luz Costa
Deve-se esclarecer o completo alcance daquilo que, com as ciências empíricas e as ideias sobre método, se colocou ao mundo. Quando se diferencia “a ciência” (…)
-
Être et temps : § 69. La temporalité de l’être-au-monde et le problème de la transcendance du monde.
17 de julho de 2014, por Cardoso de Castro
Vérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
L’unité ekstatique de la temporalité, c’est-à-dire l’unité de l’« être-hors-de-soi » dans les échappées de l’avenir, de l’être-été et du présent, est la condition de possibilité requise pour qu’un étant qui existe comme son « Là » puisse être. L’étant qui porte le titre de Da-sein, est « (…)
-
GA31:196-199 – ação
12 de março de 2024, por Cardoso de Castro
Casanova
Essa apreensão da causalidade conduz, então, a um conceito que é dotado de significação para o problema do acontecimento [229] em geral e para o acontecimento da essência livre em particular; trata-se do conceito da ação. Nós costumamos usar para esse termo com frequência a palavra grega praxis (prattein – levar algo a cabo) e entender o elemento prático, por sua vez, em uma dupla significação: 1. O “homem prático”, que possui habilidades e sabe empregá-las no momento dado da (…)
-
Être et temps : § 77. Sur la connexion de l’exposition antérieure du problème de l’historialité avec les recherches de W. Dilthey et les idées du comte Yorck.
17 de julho de 2014, por Cardoso de Castro
Vérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
L’ex-plicitation du problème de l’histoire qui vient d’être accomplie est née d’une appropriation du travail de Dilthey. Elle a été confirmée, et en même temps consolidée par les thèses du comte Yorck, que l’on trouve dispersées dans ses lettres à Dilthey .
L’image de Dilthey encore (…)
-
Kockelmans (1985:1-3) – SCIENCE AND THE MODERN ERA
27 de novembro, por Cardoso de Castro
The empirical sciences constitute an essential dimension of our modern world. This is the reason why the meaning and function of the empirical sciences cannot be fully understood except within the general framework of an effort to come to a better understanding of our modern world, taken as a whole. Thus here, too, we encounter already at the very beginning the hermeneutical circle, a circle which makes it necessary to constantly move from part to whole and from whole to part.
The modern (…)
-
GA19: aletheia e linguagem
30 de janeiro de 2017, por Cardoso de Castro
b) αλήθεια (verdade — desvelamento) e linguagem (λόγος). A αλήθεια (verdade — desvelamento) como modo de ser do homem (ζωον λόγον εχον — ser vivo que possui linguagem) ou como modo da vida (ψυχή — alma)
b) αλήθεια and language (λόγος). αλήθεια as a mode of Being of man (ζωον λόγον εχον) or as a mode of life (ψυχή).
Casanova
Ο ἀληθεύειν (desvelamento) mostra-se, portanto, de início no λέγειν (falar). Ο λέγειν, falar, é a constituição fundamental do ser-aí humano. Na fala, ele se (…)