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Worum / Worumwillen / Wovor / Wozu / Worauf / Woraufhin / Womit / Wohin / Woher / Wofür / Warum / Um-zu …
Worum / em torno de que / le pour-quoi / en-vue-de-quoi / about which / Worumwillen / Worum-willen / le en-vue-de-quoi / en-vista-de-qué / for the sake of which / for-the-sake-of-which / em-vista-de-quê / umwillen / en-vue-de / Wovor / le devant-quoi / diante-do-qual / em-face-do-qual / Wozu / le pour-quoi / para que / para-qué / Worauf / Woraufhin / le vers-quoi / para o qual / na perspectiva de / upon-which / whereupon / Womit / le avec-quoi / with-which / Wohin / le vers-où / para onde / whither / adónde / Woher / d’où / de onde / whence / de-dónde / de dónde / Wofür / à-quoi / em quê / em-quê / wherefore / Warum / por quê / Um-zu / le pour
The most interesting of Heidegger’s terms which are formed from auf is the neologism Woraufhin, even though it occurs only once in §7. Heidegger borrowed it and the more frequently used variant Worauf from his 1922 essay on Aristotle in which they figured as central terms. See ‘Phänomenologische Interpretationen zu Aristoteles ,” pp. 237ff. Woraufhin also became a central term in Heidegger’s Being and Time , and the English translators of this work have rendered it as “the ‘upon-which’.” See Gesamtausgabe, Vol. 2: Sein und Zeit (Frankfurt: Klostermann, 1977), p. 201; translated as Being and Time , trans. John Macquarie and Edward Robinson (New York: Harper & Row, 1962), pp. 193ff. I have used the fuller translation “the with-respect-to-which and on-the-basis-of-which” since the German term means the initial situational and interpretive forehaving of the being of the object “with respect to which’ and “on the basis of which” the object is explicated. The related neologism Worauf is translated either as “the toward-which” or as ‘the whereto.” [Buren , nota 1 GA63 ]
WORUM E DERIVADOS
Matérias
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Ricoeur (1991:73-78) – O esquema conceitual da ação e a questão quem?
22 de junho de 2023, por Cardoso de Castro
Esta dissociação entre o o quê? e o quem?, a favor da qual a problemática da ação oscila do lado de uma ontologia anônima do acontecimento, foi por sua vez tornada possível por uma coalizão no sentido contrário entre a pergunta o quê? e a pergunta por quê?
Lucy Moreira Cesar
Na primeira aproximação, a investigação parece promissora quanto à referência da ação a seu agente. Ação e agente pertencem a um mesmo esquema conceitual, que contém noções tais como circunstâncias, intenções, (…)
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Katherine Withy (2019) – Befindlichkeit e vocação
20 de fevereiro de 2024, por Cardoso de Castro
destaque
Heidegger analisa tanto a disposição [Befindlichkeit] como a compreensão [Verständnis], considerando o modo como nos abrem (i) a nós próprios (auto-revelação), (ii) ao mundo como espaço de inteligibilidade possível (revelação do mundo) e (iii) às entidades, inteligíveis como isso e aquilo que são (descoberta). Em resumo, a sua explicação da compreensão é a seguinte: (i) projetamo-nos ou assumimos uma identidade — por exemplo, empresário, avô ou bebedor de café. Esta identidade (…)
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McNeill (2006:57-59) – ser-sempre-meu [Jemeinigkeit]
10 de outubro de 2024, por Cardoso de Castro
[…] O argumento de que a relação consigo mesmo tem precedência ontológica sobre o cuidado com os outros é apresentado pelo próprio Heidegger na tese de que o Ser do Dasein é constituído por ser sempre meu (Jemeinigkeit). Essa tese foi, e continua sendo, tão mal compreendida que Heidegger sentiu imediatamente a necessidade de realizar uma série de esclarecimentos. Os mais importantes deles aparecem em Fundamentos Metafísicos da Lógica (1928) [GA26], no ensaio “On the Essence of Ground” (Sobre (…)
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McNeill (2006:59-61) – auto-engajamento [Einsatz]
10 de outubro de 2024, por Cardoso de Castro
Dizer que o Dasein em seu Ser é uma relação com o si mesmo é, portanto, dizer que o Dasein existe primordialmente como possibilidade, ou seja, como liberdade. No entanto, essa liberdade é ao mesmo tempo indeterminada, irredutível a um modo determinado de existir a qualquer momento, e também, em cada caso, minha, não no sentido de ser uma propriedade existente do si, mas no sentido de estar vinculada à singularidade da existência, à existência insubstituível de uma corporificação particular (…)
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Vattimo (2007:I.1) – interpretação
14 de outubro de 2024, por Cardoso de Castro
Vamos começar com uma observação que pode nos ajudar a entender qual é o significado da interpretação e o papel que ela tem a desempenhar no que chamamos de conhecimento. De uma perspectiva hermenêutica, devemos dizer que o conhecimento requer uma perspectiva, que, ao conhecer qualquer coisa, devo escolher uma perspectiva. Mas alguns podem objetar: e no caso do conhecimento científico? O conhecimento científico também é perspectivista? Minha resposta é que, como os cientistas optaram por não (…)