Vérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
Dans le cadre de la présente recherche, la caractérisation ontologique de la fin et de la totalité ne peut être que provisoire. Son achèvement requiert non seulement le dégagement de la structure formelle de la fin en général et de la totalité en général, mais encore elle a besoin d’un (…)
Página inicial > Palavras-chave > Autores - Obras > Aristoteles / Aristote / Aristóteles / Aristotle
Aristoteles / Aristote / Aristóteles / Aristotle
Para Heidegger, Aristóteles é com efeito toda a filosofia, por esta razão passou sua vida a situar, demarcar, mensurar, em resumo questionar em sua dimensão mesma de lugar, este lugar comum a toda humanidade.
Matérias
-
Être et temps : § 48. Excédent, fin et totalité.
20 de abril de 2012, por Cardoso de Castro -
GA19:13-14 – O ser do ente
31 de janeiro de 2017, por Cardoso de Castroa) O tema: o ser do ente
a) The theme: the Being of beings.
Casanova
De início, o ente é tomado de maneira totalmente indeterminada, e, em verdade, como o ente do mundo, no qual o ser-aí é, e como o ente do próprio ser-aí. Esse ente só é descerrado de início em certa esfera. O homem vive em seu mundo circundante, que só é aberto em certos limites. A partir dessa orientação natural em seu mundo, emerge para ele algo assim como a ciência, que é uma elaboração do mundo existente e do (…) -
GA6T2:136-140 – Homem medida de todas as coisas
25 de junho de 2020, por Cardoso de CastroExcerto de HEIDEGGER, Martin. Nietzsche (volume único). Tr. Marco Antonio Casanova. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2014, p. 554-557
Português
A sentença de Protágoras diz inequivocamente que “todo” ente está ligado ao homem como ἐγώ (eu), e que o homem é a medida para o ser do ente. Mas de que tipo é essa ligação do ente com o “eu”, pressupondo que pensemos de maneira grega em nossa pós-compreensão dessa sentença e que não venhamos a inserir inopinadamente na sentença (…) -
GA41: Estrutura da Obra
9 de fevereiro de 2017, por Cardoso de CastroTradução portuguesa de Carlos Morujão
PARTE PREPARATÓRIA - Os diferentes modos de perguntar pela coisa
§1 — O questionar filosófico e científico
§2 — Os múltiplos sentidos em que se fala acerca de uma coisa
§3 — A especificidade da questão acerca da coisalidade, em face dos métodos científicos e técnicos
§4 — Experiência quotidiana e experiência científica da coisa; a questão da sua verdade
§5 — Singularidade e «istidade». Espaço e tempo como determinações da coisa
§6 — A (…) -
GA6T1:495-497 – a monstruosidade da teoria do conhecimento
21 de maio de 2023, por Cardoso de CastroNo interior da história do Ocidente, o conhecimento é considerado como aquele comportamento e como aquela postura do re-presentar por meio dos quais o verdadeiro é apreendido e preservado como uma posse.
Casanova
O que é isso – o conhecimento? Pelo que perguntamos propriamente quando colocamos a pergunta sobre a essência do conhecimento? À posição do homem ocidental em meio ao ente, à determinação, fundamentação e desdobramento dessa posição em relação ao ente, isto é, à determinação (…) -
GA21: Estrutura da Obra
31 de janeiro de 2017, por Cardoso de CastroHEIDEGGER, Martin. LÓGICA. LA PREGUNTA POR LA VERDAD. Trad. J. Alberto Ciria. Madrid: Alianza Editorial, 2004.
INTRODUCCIÓN
§ 1. El significado inmediato del término «lógica»
§2. Primera indicación del concepto específico «lógica»
§3. Lógica filosofante y lógica tradicional de escuela
§4. Posibilidad y existencia de la verdad en general. Escepticismo
§5. Esbozo de la asignatura. Bibliografía
A. CONSIDERACIÓN PRELIMINAR - La situación actual de la lógica filosófica. (…) -
GA55: Estrutura da Obra
11 de fevereiro de 2017, por Cardoso de CastroTrad. brasileira Marcia Schuback
A ORIGEM DO PENSAMENTO OCIDENTAL HERÁCLITO
Semestre de verão de 1943
Observação Preliminar - A filosofia como o pensamento próprio do a-se-pensar. A origem do pensamento "ocidental"
Introdução - Reflexão preparatória em torno do originário e da palavra
§1 Para introduzir a palavra de Heráclito, duas "estórias" a seu respeito
a) O pensamento de Heráclito na dimensão do fogo e da luta, e na proximidade do jogo
b) A palavra de Heráclito sob a (…) -
McNeill (1999:8-10) – o privilégio do ver
13 de dezembro de 2023, por Cardoso de Castrodestaque
Mas porque é que, em primeiro lugar, o ver e a visão se tornaram o modo privilegiado de acesso às coisas no desenvolvimento explícito do conhecimento, quer do conhecimento cognitivo, quer do conhecimento mais essencial atribuído à sabedoria? Porque não a audição ou o olfato, o tato ou o paladar? Noutro lugar, Heidegger argumenta que a prioridade da visão surge não só (como afirma Aristóteles) porque as coisas parecem estar mais claramente delimitadas através da visão, em termos do (…) -
GA40:15-19 – physis
20 de fevereiro de 2022, por Cardoso de CastroGA40 / GA40PT / GA40EN / GA40FR / GA40ES
Carneiro Leão
No tempo do primeiro e decisivo desabrochar da filosofia ocidental entre os gregos, por quem a investigação do ente como tal na totalidade teve seu verdadeiro Princípio, chamava-se o ente de physis. Essa palavra fundamental, com que os gregos designavam o ente, costuma-se traduzir com "natureza". Usa-se a tradução latina, “natura”, que propriamente significa "nascer", "nascimento". Todavia já com essa simples tradução latina se (…) -
GA6T2:428-432 – de hypokeimenon a subiectum
21 de maio de 2023, por Cardoso de CastroDe acordo com a tradição do começo da metafísica desde Aristóteles, tudo aquilo que é propriamente ente é um hypokeimenon, que se determina no tempo subsequente como subiectum. O pensamento cartesiano distingue o subiectum que o homem é pelo fato de a actualitas desse subiectum possuir a sua essência no actus do cogitare (percipere).
Casanova
Até o começo da modernidade e ainda por seu espaço adentro, o efetivamente real é o ens actu, o atuante a cada vez efetivado em sua constância (…) -
GA5:102-106 - homem, medida de todas as coisas
27 de fevereiro de 2021, por Cardoso de CastroHEIDEGGER, Martin. Caminhos de Floresta. Coordenação Científica da Edição e Tradução Irene Borges-Duarte. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2014, p. 127-131
Borges-Duarte
(8) Mas não ousou um sofista dizer, no tempo de Sócrates, que o homem é a medida de todas as coisas, tanto do ser das que são, como também do não-ser das que não [95] são? Não soa esta frase de Protágoras como se falasse Descartes? E, como se isso não bastasse, não é concebido por Platão o ser do ente como o que é (…) -
GA89 (150-152): Sentido do ser
6 de abril de 2017, por Cardoso de CastroArnhold & Almeida Prado
Em Ser e tempo é dito que o Dasein ocupa-se essencialmente desse seu próprio Dasein. Ao mesmo tempo este próprio Dasein é determinado como um ser-uns-com-os-outros original. Por isso o Dasein ocupa-se sempre também dos outros. A Analítica do Dasein não tem, pois. absolutamente nada a ver com um solipsismo ou subjetivismo. […] Já o projeto abrangente do ser-homem como Dasein no sentido ek-stático é ontológico, pelo qual a representação do ser-homem como (…) -
Être et temps : § 77. Sur la connexion de l’exposition antérieure du problème de l’historialité avec les recherches de W. Dilthey et les idées du comte Yorck.
17 de julho de 2014, por Cardoso de CastroVérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
L’ex-plicitation du problème de l’histoire qui vient d’être accomplie est née d’une appropriation du travail de Dilthey. Elle a été confirmée, et en même temps consolidée par les thèses du comte Yorck, que l’on trouve dispersées dans ses lettres à Dilthey .
L’image de Dilthey encore (…) -
GA18:25-26 – ousia (οὐσία)
28 de janeiro de 2023, por Cardoso de CastroHEIDEGGER, Martin. Basic Concepts of Aristotelian Philosophy. Tr. Robert D. Metcalf and Mark B. Tanzer. Bloomington: Indiana University Press, 2009. p. 18-19
However, with οὐσία it is not the case that the terminological meaning has arisen out of the customary meaning while the customary disappeared. Rather, for Aristotle, the customary meaning exists constantly and simultaneously alongside the terminological meaning. And, according to its customary meaning, οὐσία means property, (…) -
Être et temps : § 33. L’énoncé comme mode second de l’explicitation.
11 de julho de 2011, por Cardoso de CastroVérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
Toute explicitation se fonde dans la compréhension. Ce qui est articulé dans l’explicitation et prédessiné en général dans le comprendre comme articulable, c’est le sens. [154] Or dans la mesure où l’énoncé (le « jugement ») se fonde dans le comprendre et représente une forme dérivée (…) -
Ser e Tempo: § 29. O Da-sein [ser-“aí”] como encontrar-se
17 de abril de 2022, por Cardoso de CastroVérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
Rivera
Lo que en el orden ontológico designamos con el término de disposición afectiva [Befindlichkeit] es ónticamente lo más conocido y cotidiano: el estado de ánimo, el temple anímico. Antes de toda psicología de los estados de ánimo —por lo demás aún sin hacer— será necesario ver (…) -
Être et temps : § 44. Dasein, ouverture et vérité
5 de setembro de 2011, por Cardoso de CastroVérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
De tous temps, la philosophie a rapproché vérité et être. La première découverte de l’être de l’étant chez Parménide « identifie » l’être avec la compréhension ac-cueillante de l’être : to gar auto noein estin te kai einai. Dans son esquisse de l’histoire de la découverte des archai, (…) -
GA18: Estrutura da Obra
30 de janeiro de 2017, por Cardoso de CastroMetcalf & Tanzer
METCALF, Robert D. & TANZER, Mark B.. Martin Heidegger - Basic Concepts of Aristotelian Philosophy (GA18). Bloomington: Indiana University Press, 2009.
INTRODUCTION
The Philological Purpose of the Lecture and Its Presuppositions
§1. The Philological Purpose of the Lecture: Consideration of Some Basic Concepts of Aristotelian Philosophy in Their Conceptuality
§2. The Presuppositions of the Philological Purpose: Demarcation of the Manner in Which Philosophy (…) -
GA54: Estrutura da Obra
10 de fevereiro de 2017, por Cardoso de CastroTrad. brasileira Sérgio Mário Wrublevski
INTRODUÇÃO - MEDITAÇÃO PREPARATÓRIA COM O NOME E A PALAVRA ALETHEIA E SUA ESSÊNCIA CONTRÁRIA. DUAS INDICAÇÕES DA TRADUÇÃO DA PALAVRA ALETHEIA
§ 1. A deusa "Verdade". Parmênides I, 22-32
a) O conhecimento usual e o saber essencial. Renúncia da interpretação usual do "poema doutrinário" através da atenção para a exigência do princípio
Recapitulação
1) Início e princípio. O pensar usual e o pensar originado pelo princípio. O retraimento diante (…) -
GA61: Estrutura da Obra
12 de fevereiro de 2017, por Cardoso de CastroTrad. Richard Rojcewicz
INTRODUCTION
PART I - ARISTOTLE AND THE RECEPTION OF HIS PHILOSOPHY
A. What Are Studies in the History of Philosophy? A region within the history of the spirit as Objective, factual research? The historiological can be grasped only in philosophizing; both originally one Not a presupposition, but instead a pre-possession of the factical in questionability; not Objective The history of philosophy in these pages: Greeks and the Christian West
B. The Reception of (…)
Notas
- Arendt (CH:§2) – três modos de vida (bioi)
- Beaufret (1974:28) – O evento instaurador da ciência moderna
- Brague (1988:196-197) – Dasein
- Capobianco: Sinn - sentido (9-11)
- Carneiro Leão (1977:22-23) – dimensões das possibilidades da sabedoria
- Caron (2005:115) – multiplicidade de sentidos de "ser"
- Dastur (1990:5-6) – a questão do ser
- Duque & Tudela: Der Satz vom Grund
- Fédier (2010:158-160) – caráter essencial do tempo vulgar
- Fink (1966b:40-41) – a linguagem tem o ente humano?
- Fink (1994b:199-200) – o ente revestido de linguagem
- GA11: ti estin - que é isto?
- GA11:11-12 – Que é isto…?
- GA11:14-16 – do sophon ao philo-sophon
- GA11:16-17 – A filosofia é episteme
- GA11:22-23 – thaumazein - espanto - Erstaunen
- GA14: questionar a "coisa ela mesma"
- GA17:13-14 – A categoria "objeto" entre os gregos
- GA17:21-22 – apophainesthai [deixar-ver]
- GA17:25-26 – phantasia
- GA18:100-101 – arete
- GA18:107 – ente que fala
- GA18:132-133 – pathos - psyche
- GA18:15-16 – horismos - definição
- GA18:180 – praxis é ocupação (Besorgen)
- GA18:183-184 – ser humano determinado em seu ergon como praxis
- GA18:198-199 – thinking not an appeal to a brain process
- GA18:213-214 – poiesis (ποίησις)
- GA18:297 – aí-não-se-é - ser-ausente
- GA18:68-69 – politike e êthos
- GA18:89 – telos (τέλος) e teleion (τέλειον)
- GA18:89 – telos - teleion - limite
- GA18:9-10 – Logik
- GA19 – agir - praxis
- GA19: Estrutura de exame dos modos de desvelamento
- GA19: o objeto da phronesis é o Dasein
- GA19: phenomenology - phenomenon (586-587)
- GA19: phronesis não é especulação
- GA19: Platão e Aristóteles
- GA19: verdade e ser-aí
- GA19:122-123 – praxis orientada para em-virtude-de
- GA19:174-175 – ação sempre diversa
- GA19:21-22 – άληθεύειν (aletheuein, 5 modos de des-encobrimento)
- GA19:22-23 – a alma desvela
- GA19:38-39 – πρᾶξις - ação
- GA19:52-53 – phronesis - prudência
- GA19:59-60 – νοῦς e διανοεῖν
- GA20:1-3 – Ciência
- GA24:338 – Aristóteles foi o último grande filósofo
- GA24:359 – Não há tempo
- GA26:29-30 – juízos
- GA27:224 – filosofia além do velho e do novo
- GA29-30:127-128 – metáfora
- GA29-30:7-8 – Estar por toda parte em casa
- GA31:120-121 – o tempo
- GA40:17-18 – grande começa grande
- GA40:193-195 – logos e hypokeimenon
- GA41:124-125 – juízo - Urteil
- GA5:323-325 – pré-socráticos
- GA5:70-71 – Comparar episteme-scientia-ciência?
- GA61: Aristóteles, Lutero e o Idealismo alemão
- GA63:5-6 – coisas há aí somente onde há olhos
- GA65:136 – Wirklich - efetivo
- GA7:14 – τέχνη e έπιστήμη
- GA89:5-7 – Annahme - admissão
- GA8:215-216 – Aristotélisme dénature Aristote
- GA9:352-354 – Ethik - éthique - ética - ethics
- GA9:LetterH - thinking
- Gadamer (VM) – Essência da mudança súbita
- Gadamer (VM) – modo de ser do dia
- Gelven (1989:201-202) – Resumo de SZ II.5 §§72-77 - O Problema da História
- Krell (1992:3) – “maior proximidade” se compara com proximidade com Deus?
- LDMH: a ordem do Dasein
- LDMH: Befindlichkeit / encontrar-se
- LDMH: Dasein após Ser e Tempo
- LDMH: Möglichkeit - Possibilidade
- MacDowell: Tradition - Tradição
- Mattéi (2001:72-74) – quatro modalidades do ente - Aristóteles e Kant
- McNeill (1999:32) – cinco maneiras de alcançar a verdade
- McNeill (1999:33-34) – techne e episteme
- McNeill (1999:43-44) – noûs
- Romano (2018) – o que é o si-mesmo?
- Schürmann (1987:121-122) – Beginn - beginning
- Sheeham: Sein
- Sheehan (1974:138-139) – energeia e ergon
- Sheehan (2015:12-13) – Aristóteles entende as coisas como fenômenos
- Sheehan (2015:14-15) – questionando as coisas
- Sloterdijk (2004:112-115) – a esfera é mais que um símbolo geométrico
- SZ:14 – Seele - alma
- SZ:25-26 – legein