Vérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
De tous temps, la philosophie a rapproché vérité et être. La première découverte de l’être de l’étant chez Parménide « identifie » l’être avec la compréhension ac-cueillante de l’être : to gar auto noein estin te kai einai. Dans son esquisse de l’histoire de la découverte des archai, (…)
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Aristoteles / Aristote / Aristóteles / Aristotle
Para Heidegger, Aristóteles é com efeito toda a filosofia, por esta razão passou sua vida a situar, demarcar, mensurar, em resumo questionar em sua dimensão mesma de lugar, este lugar comum a toda humanidade.
Matérias
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Être et temps : § 44. Dasein, ouverture et vérité
5 de setembro de 2011, por Cardoso de Castro -
GA19:13-14 – O ser do ente
31 de janeiro de 2017, por Cardoso de Castroa) O tema: o ser do ente
a) The theme: the Being of beings.
Casanova
De início, o ente é tomado de maneira totalmente indeterminada, e, em verdade, como o ente do mundo, no qual o ser-aí é, e como o ente do próprio ser-aí. Esse ente só é descerrado de início em certa esfera. O homem vive em seu mundo circundante, que só é aberto em certos limites. A partir dessa orientação natural em seu mundo, emerge para ele algo assim como a ciência, que é uma elaboração do mundo existente e do (…) -
Être et temps : § 68. La temporalité de l’ouverture en général.
17 de julho de 2014, por Cardoso de CastroVérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
La temporalité
La résolution que nous avons caractérisée quant à son sens temporel représente une ouverture authentique du Dasein. Celle-ci constitue un étant de manière telle que, en existant, il peut être lui-même son « Là ». Cependant, le souci n’a été caractérisé en son sens (…) -
McNeill (1999:27-29) – sabedoria
9 de outubro de 2024, por Cardoso de CastroA razão para essa discussão sobre o conhecimento, lembra Aristóteles, é que estamos investigando o que se entende por sophia. A opinião geral é de que os tipos de conhecimento discutidos representam estágios ascendentes de sabedoria, porque geralmente se supõe que a sophia se preocupa com “as causas e os princípios primários” (ta prota aitia kai tas archas: M, 981 b29). Sophia é implicitamente entendida como o conhecimento das primeiras causas e princípios, e isso é identificado com a (…)
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GA6T2:136-140 – Homem medida de todas as coisas
25 de junho de 2020, por Cardoso de CastroExcerto de HEIDEGGER, Martin. Nietzsche (volume único). Tr. Marco Antonio Casanova. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2014, p. 554-557
Português
A sentença de Protágoras diz inequivocamente que “todo” ente está ligado ao homem como ἐγώ (eu), e que o homem é a medida para o ser do ente. Mas de que tipo é essa ligação do ente com o “eu”, pressupondo que pensemos de maneira grega em nossa pós-compreensão dessa sentença e que não venhamos a inserir inopinadamente na sentença (…) -
GA41: Estrutura da Obra
9 de fevereiro de 2017, por Cardoso de CastroTradução portuguesa de Carlos Morujão
PARTE PREPARATÓRIA - Os diferentes modos de perguntar pela coisa
§1 — O questionar filosófico e científico
§2 — Os múltiplos sentidos em que se fala acerca de uma coisa
§3 — A especificidade da questão acerca da coisalidade, em face dos métodos científicos e técnicos
§4 — Experiência quotidiana e experiência científica da coisa; a questão da sua verdade
§5 — Singularidade e «istidade». Espaço e tempo como determinações da coisa
§6 — A (…) -
Être et temps : § 82. Dissociation de la connexion ontologico-existentiale entre temporalité, Dasein et temps du monde par rapport à la conception hegélienne de la relation entre temps et esprit.
17 de julho de 2014, por Cardoso de CastroVérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
Introduction
L’histoire, qui est essentiellement histoire de l’esprit, se déroule « dans le temps ». Donc, « le développement de l’histoire tombe dans le temps » . Hegel, cependant, ne se contente point de poser l’intratemporalité de l’esprit comme un fait, mais il cherche à comprendre (…) -
GA6T1:495-497 – a monstruosidade da teoria do conhecimento
21 de maio de 2023, por Cardoso de CastroNo interior da história do Ocidente, o conhecimento é considerado como aquele comportamento e como aquela postura do re-presentar por meio dos quais o verdadeiro é apreendido e preservado como uma posse.
Casanova
O que é isso – o conhecimento? Pelo que perguntamos propriamente quando colocamos a pergunta sobre a essência do conhecimento? À posição do homem ocidental em meio ao ente, à determinação, fundamentação e desdobramento dessa posição em relação ao ente, isto é, à determinação (…) -
Gadamer (1987:350-354) – ethos e ética
25 de junho de 2023, por Cardoso de CastroLo que constituye la especificidad de la pregunta por el bien en la vida humana es la conexión interna de ethos y logos, de la arete ética y la dianoética, a la que evidentemente sólo se puede ver dentro del horizonte de la polis.
Pilári
Bajo el título de After Virtue, MacIntyre publicó un libro interesante que pertenece al contexto del planteamiento de una ética filosófica. Sin duda, hay una enorme distancia entre ella y la crítica de Heidegger a la metafísica. A diferencia de ésta, el (…) -
Sheehan (2015:65-66) – surgimento em disponibilidade significativa
29 de outubro de 2024, por Cardoso de Castro[…] A releitura de Aristóteles por Heidegger começa com a percepção fenomenológica de que a realidade das coisas implica sua abertura e disponibilidade e, com isso, sua relação com o homem (cf. οὐσία como “posses estáveis”). Sondando por trás de οὐσία, Heidegger encontra uma dimensão cinética para essa disponibilidade, o surgimento (ϕύσις) de uma coisa a partir da ocultação e indisponibilidade para a presença estável (ἀεί) (εἶδος) em uma conjunção implícita com a inteligência humana (cf. τὸ (…)
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Sheehan (2015:3-5) – qual o questionamento de Heidegger?
21 de dezembro de 2023, por Cardoso de Castrodestaque
O tema central e final de Heidegger era o "ser"? Nos seus últimos anos, disse que não era. Quando se trata da "coisa em si" (die Sache selbst) da sua obra, declarou que "já não há espaço nem para a palavra ’ser’". Então o seu tema era algo "ser-a-mais do que ser" (wesender als das Sein)? E poderia talvez ser o "ser em si", das Sein selbst, entendido como "algo que existe por si mesmo, cuja independência é a verdadeira essência do ’ser’"? E se assim for, como é que exatamente o (…) -
Blanc: A ÁRVORE-RAIZ, DIAGRAMA DA FILOSOFIA
30 de maio de 2017, por Cardoso de CastroExcertos de Mafalda Faria Blanc, O Fundamento em Heidegger, p. 245-248
Deleuze (Cf. Deleuze, Gilles, Différence et Répétition e Logique du Sens) distingue três acepções de fundamento, correspondentes àquelas etapas da história da filosofia, ao longo das quais esta vai realizando a ideia programática de ontologia - a descrição e ordenação das principais estruturas do ser do ente.
A primeira acepção de fundamento é a identidade. Surgindo com a determinação platônica do ser como ideia, ela (…) -
McNeill (1999:24-27) – cinco níveis de ver ou conhecer
9 de outubro de 2024, por Cardoso de CastroAristóteles começa o Livro I da Metafísica discutindo cinco níveis ou graus diferentes de “ver” ou conhecer: aisthesis, empeiria, techne, episteme e sophia. Diz-se que o primeiro deles, aisthesis ou apreensão sensorial, pertence por natureza aos entes vivos em geral. Um segundo nível de conhecimento é o da empeiria, “experiência”. Enquanto a apreensão sensorial depende, a cada momento, da dada condição de um objeto imediato que lhe é apresentado, a experiência implica ter assumido uma certa (…)
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GA41: Significado «razão pura»
19 de fevereiro de 2017, por Cardoso de CastroExtrato da tradução em português de Carlos Morujão
O eu, enquanto «eu penso» é, de ora em diante [após Descartes], o fundamento em que repousa toda a certeza e verdade. Mas, ao mesmo tempo, o pensamento, o enunciado, o logos, é o fio condutor das determinações do Ser, das categorias. Estas encontram-se tendo como fio condutor o «eu penso», tendo em vista o eu. Deste modo, o eu, devido a este significado fundamental para a fundamentação da totalidade do saber, torna-se a determinação (…) -
McNeill (1999:29-31) – praxis
9 de outubro de 2024, por Cardoso de CastroAssim, o Livro I da Metafísica narra a história de um desdobramento ininterrupto da visão, desde seus estágios mais primitivos e básicos de percepção sensorial até sua forma suprema e mais elevada, encontrada no theorein pertencente à sophia. Conta a história do que podemos chamar de gênese natural do comportamento teórico, uma gênese que se desdobra por meio de uma teleologia aparentemente não problemática do desejo, de um desejo que supostamente pertence à “natureza” dos entes humanos. O (…)
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Ernildo Stein (2002:122-125) – a paradoxal condição da filosofia como tarefa da finitude
1º de dezembro de 2023, por Cardoso de CastroPassemos à análise das quatro passagens da Metafísica, para então, numa aproximação destes textos, descobrirmos a paradoxal condição da filosofia como tarefa da finitude.
1. O que foi dito nos permite traduzir o texto de Aristóteles: “Assim, portanto, se foi para fugir à ignorância que os primeiros filósofos se entregaram à filosofia, é que eles, evidentemente, buscavam o saber em vista do conhecimento e não por causa de um fim utilitário. E o contexto dos fatos disso dá testemunho: pois (…) -
Gadamer (GW10:325-327) – não fazemos, tudo sucede
25 de junho de 2023, por Cardoso de CastroEl «derecho» es, en el fondo, el gran ordenamiento creado por los hombres que nos pone límites, pero también nos permite superar la discordia y, cuando no nos entendemos, nos malinterpretamos o incluso maltratamos, nos permite reordenar todo de nuevo e insertarlo en una realidad común. Nosotros no «hacemos» todo esto, sino que todo esto nos sucede.
Faustino Oncina
Apenas cabe esperar que hoy consiga expresarme clara y brevemente acerca de los fundamentos de esta verdad. Pretender (…) -
GA18:305-306 – agathon - Bem
26 de junho de 2021, por Cardoso de CastroHEIDEGGER, Martin. Basic Concepts of Aristotelian Philosophy. Tr. Robert D. Metcalf and Mark B. Tanzer. Bloomington: Indiana University Press, 2009, p. 207-208
Since, accordingly, the ἀγαθóν itself, as πέρας of πρᾶξις, characterizes the being of the world as being-there thus and so at each moment [Sein der Welt charakterisiert als jeweils so und so daseiendes], the discourse of an ἀγαθὸν καθóλου, of a “good in general,” [Guten überhaupt] makes no sense. Not only does ἀγαθóν not mean (…) -
Arendt (LM2:13-19) – a vontade
21 de novembro de 2021, por Cardoso de CastroAbranches, Almeida & Martins
Estas considerações preliminares — e de modo algum satisfatórias — sobre o conceito de tempo parecem-me necessárias em nossa discussão sobre o ego volitivo, porque a Vontade, se é que ela existe — e uma quantidade desconfortável [197] de grandes filósofos que nunca duvidaram da razão ou do pensamento sustentaram que a Vontade não passa de uma ilusão —, é obviamente o nosso órgão espiritual para o futuro, do mesmo modo que a memória é o nosso órgão (…) -
Patocka (2002:4) – quando há o princípio vital pode o ente mostrar-se
11 de junho de 2023, por Cardoso de CastroO problema da aparição do ente foi formulado tentativamente por Aristóteles, em Peri psyches, 431b 20 e sgs. Para que as coisas apareçam, quer [13] dizer, para que a sua forma surja e se mostre, é necessário um ente de natureza particular, a saber, a psique, o princípio vital [Lebendigkeit]. Apenas quando há o princípio vital pode o ente mostrar-se. O princípio vital é, porém, a disposição activa para a obra de um corpo orgânico [Leib] não produzido, o qual está dotado de todas as coisas com (…)
Notas
- Arendt (CH:§2) – três modos de vida (bioi)
- Beaufret (1974:28) – O evento instaurador da ciência moderna
- Brague (1988:196-197) – Dasein
- Capobianco: Sinn - sentido (9-11)
- Carneiro Leão (1977:22-23) – dimensões das possibilidades da sabedoria
- Caron (2005:115) – multiplicidade de sentidos de "ser"
- Dastur (1990:5-6) – a questão do ser
- Duque & Tudela: Der Satz vom Grund
- Fédier (2010:158-160) – caráter essencial do tempo vulgar
- Fink (1966b:40-41) – a linguagem tem o ente humano?
- Fink (1994b:199-200) – o ente revestido de linguagem
- GA11: ti estin - que é isto?
- GA11:11-12 – Que é isto…?
- GA11:14-16 – do sophon ao philo-sophon
- GA11:16-17 – A filosofia é episteme
- GA11:22-23 – thaumazein - espanto - Erstaunen
- GA14: questionar a "coisa ela mesma"
- GA17:13-14 – A categoria "objeto" entre os gregos
- GA17:21-22 – apophainesthai [deixar-ver]
- GA17:25-26 – phantasia
- GA18:100-101 – arete
- GA18:107 – ente que fala
- GA18:132-133 – pathos - psyche
- GA18:15-16 – horismos - definição
- GA18:180 – praxis é ocupação (Besorgen)
- GA18:183-184 – ser humano determinado em seu ergon como praxis
- GA18:198-199 – thinking not an appeal to a brain process
- GA18:213-214 – poiesis (ποίησις)
- GA18:297 – aí-não-se-é - ser-ausente
- GA18:68-69 – politike e êthos
- GA18:89 – telos (τέλος) e teleion (τέλειον)
- GA18:89 – telos - teleion - limite
- GA18:9-10 – Logik
- GA19 – agir - praxis
- GA19: Estrutura de exame dos modos de desvelamento
- GA19: o objeto da phronesis é o Dasein
- GA19: phenomenology - phenomenon (586-587)
- GA19: phronesis não é especulação
- GA19: Platão e Aristóteles
- GA19: verdade e ser-aí
- GA19:122-123 – praxis orientada para em-virtude-de
- GA19:174-175 – ação sempre diversa
- GA19:21-22 – άληθεύειν (aletheuein, 5 modos de des-encobrimento)
- GA19:22-23 – a alma desvela
- GA19:38-39 – πρᾶξις - ação
- GA19:52-53 – phronesis - prudência
- GA19:59-60 – νοῦς e διανοεῖν
- GA20:1-3 – Ciência
- GA24:338 – Aristóteles foi o último grande filósofo
- GA24:359 – Não há tempo
- GA26:29-30 – juízos
- GA27:224 – filosofia além do velho e do novo
- GA29-30:127-128 – metáfora
- GA29-30:7-8 – Estar por toda parte em casa
- GA31:120-121 – o tempo
- GA40:17-18 – grande começa grande
- GA40:193-195 – logos e hypokeimenon
- GA41:124-125 – juízo - Urteil
- GA5:323-325 – pré-socráticos
- GA5:70-71 – Comparar episteme-scientia-ciência?
- GA61: Aristóteles, Lutero e o Idealismo alemão
- GA63:5-6 – coisas há aí somente onde há olhos
- GA65:136 – Wirklich - efetivo
- GA7:14 – τέχνη e έπιστήμη
- GA89:5-7 – Annahme - admissão
- GA8:215-216 – Aristotélisme dénature Aristote
- GA9:352-354 – Ethik - éthique - ética - ethics
- GA9:LetterH - thinking
- Gadamer (VM) – Essência da mudança súbita
- Gadamer (VM) – modo de ser do dia
- Gelven (1989:201-202) – Resumo de SZ II.5 §§72-77 - O Problema da História
- Krell (1992:3) – “maior proximidade” se compara com proximidade com Deus?
- LDMH: a ordem do Dasein
- LDMH: Befindlichkeit / encontrar-se
- LDMH: Dasein após Ser e Tempo
- LDMH: Möglichkeit - Possibilidade
- MacDowell: Tradition - Tradição
- Mattéi (2001:72-74) – quatro modalidades do ente - Aristóteles e Kant
- McNeill (1999:32) – cinco maneiras de alcançar a verdade
- McNeill (1999:33-34) – techne e episteme
- McNeill (1999:43-44) – noûs
- Romano (2018) – o que é o si-mesmo?
- Schürmann (1987:121-122) – Beginn - beginning
- Sheeham: Sein
- Sheehan (1974:138-139) – energeia e ergon
- Sheehan (2015:12-13) – Aristóteles entende as coisas como fenômenos
- Sheehan (2015:14-15) – questionando as coisas
- Sloterdijk (2004:112-115) – a esfera é mais que um símbolo geométrico
- SZ:14 – Seele - alma
- SZ:25-26 – legein