Página inicial > Glossário > Nichts
Nichts
terça-feira 4 de julho de 2023
Nichts, néant, nada, nothing, negação, négation
84. O seer e o nada
O nada como ab-ismo da clareira da recusa. O caráter “ab-” do fundamento a partir da recusa.
A recusa como acontecimento da apropriação na insistência da espera perseverante; essa espera como ser apropriado em meio ao acontecimento para o acontecimento da desapropriação.
O acontecimento da desapropriação como fundamento essencial da negação. “Negação” ainda não como o mero enunciado objetificante sobre aquilo que está presente ou ausente (O “não” (Nein), o “não” (Nicht) [1] e o “in-”).
A negação originária como subsistência da custódia, na qual a recusa pode e mesmo precisa se clarear, sem doar com isso sua essência plena.
A negação como a insistência do ser-aí na re-cusa – “não!” (Nein) ainda “não" (nicht) “é” e, contudo, “é”, assim, na doação da recusa. “Não” (Nein) aqui não de-fesa e resistência – isso não é o originário –, mas insistência. No entanto, justamente não um “sim” como con-“cordância” com algo presente à vista, mas um estar afinado com a voz do silêncio. [HEIDEGGER, Martin. Meditação. Tr. Marco Antônio Casanova
Casanova
Marco Antonio Casanova
Marco Casanova
CASANOVA, Marco Antonio. Filósofo e tradutor para português das obras de Heidegger.
. Petrópolis: Vozes, 2010, p. 250]
VIDE: Nicht
le rien
the nothing
o nada
NT: Nothing(ness), the (das Nichts), 7fn, 43, 128, 177, 186-188, 266, 273, 276-277, 308, 343, 352, 431; indifference not, 43; no one not, 128, 177; and nowhere, 186, 188; of Angst, 186-188, 308; of possible impossibility of one’s existence, 266; of the world, 187, 276-277, 343; self thrown into, 7fn, 277; being and, 431 (Hegel
Hegel
Georg Wilhelm Friedrich Hegel
Georg Wilhelm Friedrich Hegel (1770-1831)
) [BTJS
GA2
Sein und Zeit
SZ
SuZ
S.u.Z.
Être et temps
Ser e Tempo
Being and Time
Ser y Tiempo
EtreTemps
STMS
STFC
BTMR
STJR
BTJS
ETFV
STJG
ETJA
ETEM
Sein und Zeit (1927), ed. Friedrich-Wilhelm von Herrmann, 1977, XIV, 586p. Revised 2018. [GA2] / Sein und Zeit (1927), Tübingen, Max Niemeyer, 1967. / Sein und Zeit. Tübingen : Max Niemeyer Verlag, 1972
]
Nichts (das): «nada» (la). El término alemán nichts se sustantivó como das Nichts a partir del siglo XVI, especialmente para decir que Dios creó el mundo de la nada. Heidegger estaba intrigado por el tema de la nada desde sus primeras lecciones, fruto de sus lecturas de los místicos medievales. En su exposición de la ruina de la vida fáctica en las lecciones del semestre de invierno de 1921-1922, se dice que el destino de la caída es «la nada de la vida fáctica» (GA61 GA61
GA 61
GA LXI
GA61EPG
GA61JAE
GA61RR
WS 1921-1922 Phänomenologische Interpretationen zu Aristoteles: Einführung in die phänomenologische Forschung (WS 1921-1922) [1985] , 145). La «nada de la vida» hacia la que cae la vida es anihilación (Nichtung): «La nada de la vida madura en una anihilación definitiva [que se manifiesta] en su absorción en el mundo que la envuelve» (GA61 GA61
GA 61
GA LXI
GA61EPG
GA61JAE
GA61RR
WS 1921-1922 Phänomenologische Interpretationen zu Aristoteles: Einführung in die phänomenologische Forschung (WS 1921-1922) [1985] , p. 148). En Ser y tiempo GA2
Sein und Zeit
SZ
SuZ
S.u.Z.
Être et temps
Ser e Tempo
Being and Time
Ser y Tiempo
EtreTemps
STMS
STFC
BTMR
STJR
BTJS
ETFV
STJG
ETJA
ETEM Sein und Zeit (1927), ed. Friedrich-Wilhelm von Herrmann, 1977, XIV, 586p. Revised 2018. [GA2] / Sein und Zeit (1927), Tübingen, Max Niemeyer, 1967. / Sein und Zeit. Tübingen : Max Niemeyer Verlag, 1972 , la nada es experimentada en la disposición afectiva fundamental de la angustia (Angst), la cual revela la falta de fundamento del mundo. El problema de la nada cobra luego un protagonismo central en la conferencia inaugural ¿Qué es metafísica? (1929), donde se la concibe como la anihilación del ente en su totalidad. De la misma manera que el ser no es un ente, sino que se esencia (es west), que el tiempo no es, sino que se temporaliza (zeitigt sich), que el mundo no es, sino que mundea (weltet), la nada no es una negación, sino un anihilar (Nichten). Heidegger destaca el sentido verbal activo del ser y de la nada que surgen de un abismo sin fondo inicial (que trae a la memoria la noción de Abgrund de Schelling Schelling
Friedrich Schelling FRIEDRICH WILHELM JOSEPH SCHELLING (1775-1854) ). Por último, la nada, en cuanto irreductible a la simple operación lógica de la negación, debe pensarse en su copertenencia con el ser. La nada es más originaria que la negación y, a su vez, la nada es otra forma de expresar la finitud misma del ser en cuanto tal. Véase también la entrada Angst (die). [GA61 GA61
GA 61
GA LXI
GA61EPG
GA61JAE
GA61RR
WS 1921-1922 Phänomenologische Interpretationen zu Aristoteles: Einführung in die phänomenologische Forschung (WS 1921-1922) [1985] , pp. 145-148, 153; GA19 GA19
GA 19
GA XIX
GA19MAC
GA19RS Platon: Sophistes (WS 1924-1925) [1992] — Platão: Sofista , pp. 419, 459, 558-574 (carácter de apertura); GA20 GA20
GA20ES
GA20EN Prolegomena zur Geschichte des Zeitbegriffs (Sommersemester 1925), ed. Petra Jaeger, 1. Auflage 1979. 2., durchgesehene Auflage 1988. 3., durchgesehene Auflage 1994. , p. 401 (angustia); SZ GA2
Sein und Zeit
SZ
SuZ
S.u.Z.
Être et temps
Ser e Tempo
Being and Time
Ser y Tiempo
EtreTemps
STMS
STFC
BTMR
STJR
BTJS
ETFV
STJG
ETJA
ETEM Sein und Zeit (1927), ed. Friedrich-Wilhelm von Herrmann, 1977, XIV, 586p. Revised 2018. [GA2] / Sein und Zeit (1927), Tübingen, Max Niemeyer, 1967. / Sein und Zeit. Tübingen : Max Niemeyer Verlag, 1972 , pp. 186-188, 266, 276-277, 282-284, 285 (cuidado, proyecto), 286 (inhospitalidad), 308, 330.] [LHDF]
A palavra alemã para “nada” é nichts. Geralmente, significa “coisa alguma”: “Nada é simples” significa “Coisa alguma é simples”. Mas nichts foi substantivado como (das) Nichts desde o século XVI, especialmente para dizer que Deus criou o mundo a partir de das Nichts. Na lógica de Hegel Hegel
Georg Wilhelm Friedrich Hegel Georg Wilhelm Friedrich Hegel (1770-1831) , das Sein, “o ser”, e das Nichts, sendo ambos inteiramente indeterminados, transformam-se um no outro, dando, assim, origem ao devir e à determinação. Das Nichts possui também outros usos. Ele pode referir-se a algum não-ente ou não-entidade particular, tal como o mundo ou o campo de ação que nos possibilita encontrar os entes (GA3 GA3
GA 3
GA III
GA3PT
GA3ES
GA3FR
GA3EN Kant und das Problem der Metaphysik (1929), ed. Friedrich-Wilhelm von Herrmann, 1. Auflage 1991. 2. Auflage 2010. , 72/49). Uma tal não-entidade é “um nada”, ein Nichts, mas não necessariamente o primeiro e único Nichts. Das Nichts pode referir-se também a um uso ou sentido da palavra Nichts, como em algumas ocorrências de das Nichts em GA61 GA61
GA 61
GA LXI
GA61EPG
GA61JAE
GA61RR
WS 1921-1922 Phänomenologische Interpretationen zu Aristoteles: Einführung in die phänomenologische Forschung (WS 1921-1922) [1985] .
Heidegger intrigava-se com o nada desde as suas primeiras preleções. Ao discutir a Ruinanz ou Sturz, “queda, decadência”, da “vida fáctica”, ele diz que a destinação da decadência é “o nada da vida fáctica”. Mas nem todos os nadas são o mesmo. Formalmente, “nada” surge de “não [Nicht]” e “não [nein]”, mas uma interpretação do “nada”, nestes termos, não necessariamente caberá em todas as situações concretas, nem deve o “não” ser considerado num sentido puramente teórico: há tantos “nãos” diferentes quanto há “nadas”. Há “o nada da monotonia histórica, o nada do fracasso, o nada da falta de sentido, o nada do desespero […]”. O “nada de [não] estar presente, à disposição de alguém”, não obstante vir mais imediatamente à cabeça, não é obviamente o nada “original” (GA61
GA61
GA 61
GA LXI
GA61EPG
GA61JAE
GA61RR
WS 1921-1922
Phänomenologische Interpretationen zu Aristoteles: Einführung in die phänomenologische Forschung (WS 1921-1922) [1985]
, 145s). Se digo “Não há nada na geladeira”, provavelmente não quero dizer que não haja absolutamente nada na geladeira (o que não pode ser verdadeiro, já que geladeiras contêm nitrogênio etc.), mas que não há nada comestível na geladeira. Posso querer dizer, de maneira tranquilizadora, que não há nada desagradável na geladeira, nenhum rato morto ou mão cortada (cf. GA6T2
GA6
GA6T1
GA6T2
GA6-1
GA6-2
GA6PT
GA6T1PT
GA6T2PT
GA6ES
GA6T1ES
GA6T2ES
GA6T1EN
GA6T2EN
GA6T1FR
GA6T2FR
N I
N II
GA6.1 = NIETZSCHE I e GA6.2 = NIETZSCHE II
, 50). Em outro texto, Heidegger distingue, de modo correspondente, o algo (Etwas) da lógica formal do algo carregado de significação mundana, os vários modos pelos quais posso dizer “Há algo na geladeira” (GA56-57
GA56-57
GA 56-57
GA LVI-LVII
SS 1919
Zur Bestimmung der Philosophie. 1. Die Idee der Philosophie und das Weltanschauungsproblem (post war semester 1919); 2. Phänomenologie und transzendentale Wertphilosophie (SS 1919); 3. Anhang: Über das Wesen der Universität und akademischen Studiums (SS 1919) [1987]
, 114s; GA58
GA58
GA 58
GA LVIII
WS 1919-1920
KNSWS 1919-1920
KNS
Kriegsnotsemester
Grundprobleme der Phänomenologie (WS 1919-1920) [1992] — Problemas Fundamentais da Fenomenologia (1919-1920). KNS = Kriegsnotsemester
, 216s, 220). Conclui que o “nada da vida” para onde a vida decai é Vernichtung. Nichtung, “aniquilação, niilação — o nada da vida amadurecida em uma definitiva aniquilação, […]”, isto é, a “não-ocorrência” ou inconspicuidade da vida, sua absorção no mundo à sua volta (GA61
GA61
GA 61
GA LXI
GA61EPG
GA61JAE
GA61RR
WS 1921-1922
Phänomenologische Interpretationen zu Aristoteles: Einführung in die phänomenologische Forschung (WS 1921-1922) [1985]
, 248).
“O que é metafísica?” [GA9
GA9
Wegmarken
GA9PT
GA9ES
GA9EN
CartaH
Wegmarken (1919–1961), ed. Friedrich-Wilhelm von Herrmann, 1. Auflage 1976. 2., durchgesehene Auflage 1996
], obra celebremente atacada por Carnap, começa com um uso negativo de nichts, no qual a palavra significa “coisa alguma”: “Apenas os entes devem ser examinados [pelas ciências] e além disso — nada [nichts]”. Ele avança para um uso positivo, no qual nichts não pode ser substituído por “coisa alguma”: “O que ocorre com este nada [dieses Nichts]? […] O que ocorre com o nada [das Nichts]?”. E finalmente: Das Nichts selbst nichtet, “O próprio nada nadifica”. O pronome indefinido é substantivado, e um verbo cognato é aplicado a ele. Nichten, “nadificar, aniquilar”, é forjado a partir de nicht, “não”. E similar a vernichten, “aniquilar”, embora distinto. Devido a essa afinidade, nichten pode possuir um tom transitivo, embora nunca seja acompanhado de um objeto direto. Nichtung, “nadificação, não-dade”, é o que faz o nada, do mesmo modo como die Welt weitet, “ο mundo mundaniza” ou a luz ilumina. “O nada” é usado positivamente: Heidegger não está dizendo “Não há coisa alguma que nadifique”, mas “Algo nadifica, a saber, o nada”. O nada não deve ser explicado em termos de negação: ele é “a origem do negar”.
O nada e seu nadificar são dados na experiência — na angústia, quando os entes como um todo, incluindo qualquer pessoa como um indivíduo distinto, parecem escapulir de nós, privando-nos de qualquer sustentação ou suporte (GA9
GA9
Wegmarken
GA9PT
GA9ES
GA9EN
CartaH
Wegmarken (1919–1961), ed. Friedrich-Wilhelm von Herrmann, 1. Auflage 1976. 2., durchgesehene Auflage 1996
. Cf. SZ
GA2
Sein und Zeit
SZ
SuZ
S.u.Z.
Être et temps
Ser e Tempo
Being and Time
Ser y Tiempo
EtreTemps
STMS
STFC
BTMR
STJR
BTJS
ETFV
STJG
ETJA
ETEM
Sein und Zeit (1927), ed. Friedrich-Wilhelm von Herrmann, 1977, XIV, 586p. Revised 2018. [GA2] / Sein und Zeit (1927), Tübingen, Max Niemeyer, 1967. / Sein und Zeit. Tübingen : Max Niemeyer Verlag, 1972
, 184ss). Só ocasionalmente sentimos angústia. O nada nadifica, porém, continuamente, obscurecido pelo nosso foco cotidiano nos entes (GA9
GA9
Wegmarken
GA9PT
GA9ES
GA9EN
CartaH
Wegmarken (1919–1961), ed. Friedrich-Wilhelm von Herrmann, 1. Auflage 1976. 2., durchgesehene Auflage 1996
). O argumento é este: para existir como Dasein, não posso simplesmente ser afetado pelos entes em minha vizinhança imediata. Preciso transcender para o mundo ou para os entes como um todo. Somente então posso estar consciente dos entes enquanto entes, ter uma atitude livre em relação a eles, perceber que algo está faltando — não aí, ou não como deveria ser, considerar algo como possível ou como impossível, ou me perguntar por que algo é assim e procurar razões para isso. Se, como um inseto “pobre-de-mundo”, for paralisado por um único ente, não poderei estar consciente das suas alternativas, livremente decidir como tratá-lo ou acessá-lo, notar que ele não é como deveria ser, ou perguntar por que é assim e não de outro modo (cf. GA29, 274ss). Para escapar das garras dos entes particulares, eu preciso transcendê-los para o mundo, o mundo puro e não os entes dentro dele. Isto não acontece (como no estoicismo e em Spinoza
Spinoza
Espinosa
) primeiramente por meios intelectuais, mas por um humor, no qual os entes que me rodeiam escapam de mim, sem parar totalmente de ser. O filósofo torna-se consciente disto na angústia explícita e ocasional. Para ser-no-mundo, contudo, Dasein só deve ter angústia de forma implícita mas constante. A visão de Heidegger é diferente da de Hegel
Hegel
Georg Wilhelm Friedrich Hegel
Georg Wilhelm Friedrich Hegel (1770-1831)
: o ser e o nada aparecem juntos não porque ambos sejam indeterminados, mas “porque o próprio ser é em essência finito e revela-se apenas na transcendência de Dasein oculta no nada” (GA9
GA9
Wegmarken
GA9PT
GA9ES
GA9EN
CartaH
Wegmarken (1919–1961), ed. Friedrich-Wilhelm von Herrmann, 1. Auflage 1976. 2., durchgesehene Auflage 1996
).
A fascinação de Heidegger pelo nada sobreviveu ao seu interesse pela angústia. Insistiu na importância da questão “Por que há os entes e não antes o nada [Nichts]?”, não porque pudesse respondê-la, mas porque ela abre “os entes como um todo enquanto tais” (GA40
GA40
GA40PT
GA40EN
GA40FR
GA40ES
Einführung in die Metaphysik (Sommersemester 1935), ed. Petra Jaeger, 1983.
, 3; cf. GA9
GA9
Wegmarken
GA9PT
GA9ES
GA9EN
CartaH
Wegmarken (1919–1961), ed. Friedrich-Wilhelm von Herrmann, 1. Auflage 1976. 2., durchgesehene Auflage 1996
). A questão foi colocada por Leibniz
Leibniz
LEIBNIZ, Gottfried Wilhelm (1646-1716). Leibniz centraliza sua reflexão sobre o "tema" que H tem por central em toda filosofia desde Platão e Aristóteles: a questão do ser. (LDMH)
e Schelling
Schelling
Friedrich Schelling
FRIEDRICH WILHELM JOSEPH SCHELLING (1775-1854)
(GA6T2
GA6
GA6T1
GA6T2
GA6-1
GA6-2
GA6PT
GA6T1PT
GA6T2PT
GA6ES
GA6T1ES
GA6T2ES
GA6T1EN
GA6T2EN
GA6T1FR
GA6T2FR
N I
N II
GA6.1 = NIETZSCHE I e GA6.2 = NIETZSCHE II
, 446ss/GA9
GA9
Wegmarken
GA9PT
GA9ES
GA9EN
CartaH
Wegmarken (1919–1961), ed. Friedrich-Wilhelm von Herrmann, 1. Auflage 1976. 2., durchgesehene Auflage 1996
). Heidegger explica posteriormente que a colocou em sentido bem diferente: “Por que em toda parte apenas os entes têm prioridade, e o não dos entes, ‘este nada’, i.e., o ser considerando-se a sua essência, não é levado em conta?” (SF, 98; [125] cf. GA9
GA9
Wegmarken
GA9PT
GA9ES
GA9EN
CartaH
Wegmarken (1919–1961), ed. Friedrich-Wilhelm von Herrmann, 1. Auflage 1976. 2., durchgesehene Auflage 1996
). Aqui o ser é identificado com (o) nada porque não é um ente (cf. GA65
GA65
GA 65
GA LXV
GA65EM
GA65AM
GA65DPC
GA65DP
GA65DVP
GA65PT
GA65FR
GA65IT
BEITRAGE ZUR PHILOSOPHIE - Contribuições à Filosofia
, 246). O ser também é associado ao nada e ao não porque se retira dos entes (GA65
GA65
GA 65
GA LXV
GA65EM
GA65AM
GA65DPC
GA65DP
GA65DVP
GA65PT
GA65FR
GA65IT
BEITRAGE ZUR PHILOSOPHIE - Contribuições à Filosofia
, 245s) e, ainda, porque a revelação do ser no mundo e na terra envolve conflito e tensão (GA65
GA65
GA 65
GA LXV
GA65EM
GA65AM
GA65DPC
GA65DP
GA65DVP
GA65PT
GA65FR
GA65IT
BEITRAGE ZUR PHILOSOPHIE - Contribuições à Filosofia
, 264).
O nada, intrinsecamente, tem pouco a ver com a morte ou com o niilismo, mas o pensamento tardio de Heidegger sobre o nada se conecta com o seu pensamento sobre o niilismo (GA6T2
GA6
GA6T1
GA6T2
GA6-1
GA6-2
GA6PT
GA6T1PT
GA6T2PT
GA6ES
GA6T1ES
GA6T2ES
GA6T1EN
GA6T2EN
GA6T1FR
GA6T2FR
N I
N II
GA6.1 = NIETZSCHE I e GA6.2 = NIETZSCHE II
, 49ss). [DH
Inwood
DH
Michael Inwood / Dicionário Heidegger
:123-125]
Observações
[1] Como em inglês, o alemão também possui uma partícula de negação para respostas diretas a perguntas (Nein) e uma partícula para negações de verbos (nicht). Heidegger fala dessas partículas acima [N.T.].