Excerto de DILTHEY, Wilhelm. Introducción a las Ciencias del Espíritu. Tr. Eugenio Imaz. México: Fondo de Cultura Económica, 1944. (epub)
Permítaseme introducir una distinción en lo que se refiere al concepto de límites del conocimiento natural en este tipo de consideración. Como la realidad, como correlato de la experiencia, se nos da en la cooperación del sistema de nuestros sentidos con la experiencia interna, la diferente procedencia de sus partes integrantes condiciona una (…)
Página inicial > Fenomenologia
Fenomenologia
Alguns filósofos modernos da Fenomenologia, anteriores e posteriores a Heidegger, referenciados ou não por Heidegger, ou que dialogam com ele.
-
Henry: brevíssimo debate sobre o livro "A Barbárie"
21 de outubro de 2021, por Cardoso de Castro -
Dilthey (ICE) – limites do conhecimento natural
17 de outubro de 2021, por Cardoso de Castro -
Dilthey (EF) – essência da filosofia
17 de outubro de 2021, por Cardoso de CastroExcerto de DILTHEY, Wilhelm. A essência da filosofia. Tr. Marco Antônio Casanova. Petrópolis: Vozes, 2018 (epub)
O nome filosofia revelou-se como distribuído em estados de fato do tipo mais diverso possível. Uma mobilidade extraordinária mostrou-se na essência da filosofia: uma colocação sempre nova de tarefas, um adaptar-se aos estados da cultura. A filosofia toma problemas como valiosos e os rejeita, então, uma vez mais: em um nível do conhecimento, seu questionamento se mostra como (…) -
Dilthey (IPDC:84-85) – subsumir o vivido
17 de outubro de 2021, por Cardoso de CastroExcerto de DILTHEY, Wilhelm. Psicologia e Compreensão: Ideias Sobre uma Psicologia Descritiva e Analítica. Tr. Artur Morão. Lisboa: Edições 70, 2002, p. 84-85
O conhecimento da natureza converteu-se em ciência quando, no campo dos fenômenos dinâmicos, se conseguiu estabelecer equações entre causas e efeitos. Esta conexão da natureza segundo equações causais foi imposta ao nosso pensamento vivo pela ordem objectiva da natureza, representada nas percepções externas. A regra das mudanças de (…) -
Dilthey (IPDA:22-24) – explicação e compreensão
17 de outubro de 2021, por Cardoso de CastroExcerto de DILTHEY, Wilhelm. Psicologia e Compreensão: Ideias Sobre uma Psicologia Descritiva e Analítica. Tr. Artur Morão. Lisboa: Edições 70, 2002, p. 22-24.
Os representantes da psicologia explicativa costumam apoiar-se nas ciências da natureza para justificar um tão amplo emprego de hipóteses. Mas já no início das nossas investigações queremos proclamar a pretensão das ciências do espírito de determinar autonomamente os seus métodos, de harmonia com o seu objecto. As ciências do (…) -
Abordagem filosófica da ciência de Dilthey
17 de outubro de 2021, por Cardoso de CastroExcerto da Introdução de DILTHEY, Wilhelm. SELECTED WORKS - VOLUME I. Introduction to the Human Sciences. Tr. Rudolf A. Makkreel & Frithjof Rodi. Princeton: Princeton University Press, 1989, p. 7-10
Toda ciência, toda filosofia é experiencial. Toda experiência deriva sua coerência e sua validade correspondente do contexto da consciência humana. A discussão entre idealismo e realismo pode ser resolvida pela análise psicológica, que pode demonstrar que o mundo real dado na experiência (…) -
Markus Gabriel (WWDNE:33-35) – objeto, fato, mundo
16 de outubro de 2021, por Cardoso de CastroExcerto de GABRIEL, Markus. Why the world does not exist. London: Polity, 2015, p. 33-35
I O mundo é tudo que é o caso. II O mundo é a totalidade dos fatos, não das coisas. [Wittgenstein, Tractatus Logicus-Philosophicus] Pode-se elucidar o que assim se entende da seguinte maneira. Tomemos uma coisa bem conhecida como nosso exemplo: uma maçã. A maçã está localizada em uma fruteira. Suponhamos que tudo o que existe no mundo seja a maçã, a fruteira e o espaço que elas ocupam. Nesse caso, (…) -
Markus Gabriel: Neo-existencialismo
16 de outubro de 2021, por Cardoso de CastroExcerto de GABRIEL, Markus. Neo-existentialism - How to conceive of the Human Mind after Naturalism’s Failure. London: Polity, 2018 (ebook)
É uma suposição amplamente difundida na cultura científica contemporânea que a existência de objetos mentais repousa em terreno muito instável. Em contraste, supõe-se que os objetos físicos existem além de qualquer dúvida razoável. Chamemos isso de assimetria ontológica pós-cartesiana. Considerando que Descartes, como muitos de seus antecessores, (…) -
Richir (1994:15-17) – Schelling et la mythologie
16 de outubro de 2021, por Cardoso de CastroParmi les grands philosophes de notre tradition, Schelling est, avec les néoplatoniciens, le seul qui se soit attaché avec une telle constance à l’étude de la pensée mythologique : certes, le texte dont nous disposons, sous le titre Philosophie de la mythologie, n’est pas un traité systématique, mais le texte d’un cours, édité et publié par Fritz Schelling après la mort de son père. Or ce cours, nous l’apprenons dans la Préface de Fritz Schelling, a été professé à Munich dès avant 1828, pour (…)
-
Richir (1994:7-8) – Problème de la Mythologie
16 de outubro de 2021, por Cardoso de CastroComme en témoignent de nombreux textes philosophiques (Jusqu’à Schelling et Cassirer) et anthropologiques, on a très longtemps confondu mythologie et mythe. Depuis les travaux de Cl. Lévi-Strauss (en particulier les Mythologiques) et de P. Clastres dans le domaine amérindien, c’est ce qu’il n’est plus possible de faire aujourd’hui. La mythologie, c’est-à-dire très spécifiquement les récits mythologiques de fondation de l’ordre cosmique et socio-politique, se trouve pour ainsi dire en (…)