BARBUY, Heraldo. O Problema do ser e outros ensaios. São Paulo: Convívio, 1984, p. 23-29. (1a ed., São Paulo: Liv. Martins Editora, 1950)
Além de todas as contradições em que incorre a negação verbal do ser, contradições de ordem lógica, gnoseológica, psicológica e ontológica, — o racionalismo, ou seja, a visão “científico-naturalista” do mundo tem o peculiar característico de eliminar o valor e o sentido da vida.
Claro está que a vida só pode ter um valor e um sentido, dada a (…)
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Leben / Erlebnis / Lebensphilosophie / Lebenswelt …
Leben / vie / vida / life / Dahinleben / se-laisser-vivre / Ableben / décès / deixar-de-viver / demise / Erlebnis / vécu / vivência / vivencia / experiencia vital / vida vivida / el vivir la vida / el vivir de la vida / Erlebnissen / vécus / vivências / experiences / lived experiences / Erlebniszusammenhangs / lived experience / Lebensbewußtseins / Lebensbewusstseins / life-consciousness / Lebensphilosophie / philosophie de la vie / philosophy of life / filosofia da vida / filosofía de la vida / Umwelterlebnis / vécu du monde ambiant / Lebenswelt / Umwelterlebnis
La propuesta de Ortega es de traducir Erlebnis por «vivencia». No obstante, convendría recordar que Erlebnis es «experiencia vital, vida vivida», el vivir la vida, el vivir de la vida.
H. critica Dilthey Dilthey WILHELM DILTHEY (1833-1911) foi para H uma figura central, dos anos de formação até a publicação de Ser e Tempo onde o §77 é uma homenagem solene. e Bergson Bergson H. leu e trabalhou Bergson com paixão no início dos anos 1920, como declarou em carta a sua esposa. (LDMH) : apesar da invocação constante das "vivências" (Erlebnisse), "a vida não é tomada como problema ontológico enquanto modo de ser determinado" (SZ GA2
Sein und Zeit
SZ
SuZ
S.u.Z.
Être et temps
Ser e Tempo
Being and Time
Ser y Tiempo
EtreTemps
STMS
STFC
BTMR
STJR
BTJS
ETFV
STJG
ETJA
ETEM Sein und Zeit (1927), ed. Friedrich-Wilhelm von Herrmann, 1977, XIV, 586p. Revised 2018. [GA2] / Sein und Zeit (1927), Tübingen, Max Niemeyer, 1967. / Sein und Zeit. Tübingen : Max Niemeyer Verlag, 1972 46). (Jean Greisch Greisch
Jean Greisch JEAN GREISCH (1942) )
LEBEN E DERIVADOS
Matérias
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Barbuy: Do ser e do sentido da vida
6 de outubro de 2021, por Cardoso de Castro -
Carter (2013) – Nishida: a experiência pura
30 de outubro, por Cardoso de Castro* A fundação da filosofia na experiência, em vez da teoria abstrata, e os conceitos seminais para a obra de Nishida * A leitura por Nishida de Varieties of Religious Experience, de William James, em 1904, encontrando-o um trabalho "profundo e delicioso" * A aquisição de Nishida do termo "experiência pura" de James, e a insistência de James em fundamentar a filosofia na experiência, em vez da teoria abstrata * Os *insights* fornecendo a Nishida os conceitos seminais para sua obra (…)
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HENRY (1987) – Vida
14 de setembro de 2021, por Cardoso de Castro[HENRY, Michel. A Barbárie. Tr. Luiz Paulo Rouanet. São Paulo: É Realizações, 2012, p. 26-27]
Nossa Tradução
Assim sendo, de que vida se fala aqui? Qual é esta força de existência que não cessa de se manter e de crescer? De maneira alguma a vida que forma o tema da biologia, o objeto de uma ciência, estas moléculas e estas partículas que o cientista busca alcançar através de seus microscópios, de onde elabora a natureza pelo viés dos procedimentos múltiplos, a fim de construir (…) -
Être et temps : § 26. L’être-Là-avec des autres et l’être-avec quotidien.
10 de julho de 2011, por Cardoso de CastroVérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
La réponse à la question du qui du Dasein quotidien doit être conquise dans une analyse du mode d’être où le Dasein se tient de prime abord et le plus souvent. La recherche prendra donc son orientation sur l’être-au-monde en tant que constitution fondamentale du Dasein qui co-détermine (…) -
Didier Franck (1998:377-380) – orgânico e inorgânico
12 de janeiro de 2024, por Cardoso de Castrodestaque
[…] partamos da distinção entre o orgânico e o inorgânico. Qual é a diferença entre eles, uma vez que existe apenas um tipo de força? Há mais seres inorgânicos no mundo do que orgânicos, e a diferença entre o vivo e o não vivo é exclusivamente quantitativa? Em A Gaia Ciência, Nietzsche adverte: "Não se deve dizer que a morte se opõe à vida. O vivo é apenas um modo do que está morto, e um modo muito raro. Isto para sublinhar a raridade quantitativa do orgânico em relação ao (…) -
Husserl (CCEFT:98-99) – O problema do mundo da vida e as ciências objetivas
13 de outubro de 2021, por Cardoso de Castro[HUSSERL, Edmund. A crise das ciências europeias e a fenomenologia transcendental: uma introdução à filosofia fenomenológica. Tr. Diogo Falcão Ferrer. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2012, p. 98-99]
Tendo presente as elaborações anteriores, lembremo-nos do fato admitido de que ciência é uma realização espiritual humana que, historicamente e também para todo aquele que a estuda, pressupõe a saída do mundo da vida circundante intuível, dado de modo universal-comum como existente, mas (…) -
Ortega y Gasset (MT:C5) – V — A vida como fabricação de si mesma. — Técnica e desejos
4 de novembro de 2021, por Cardoso de CastroORTEGA Y GASSET, José. Meditação da Técnica. Tradução e Prólogo de Luís Washington Vita. Rio de Janeiro: Livro Íbero-Americano, 1963, p.
português
Sob esta perspectiva, a vida humana, a existência do homem aparece consistindo formalmente, essencialmente num problema. Para os demais entes do universo existir não é problema — porque existência quer dizer efetividade, realização de uma essência; por exemplo, que "o ser touro" se verifique, aconteça. Ora, o touro, se existe, existe já (…) -
GA6T1:498-499 – vontade de verdade (Willen zur Wahrheit)
3 de maio de 2020, por Cardoso de CastroSe uma vontade de verdade é, contudo, vital para a nossa “vida”, e se, porém, vida significa elevação da vida, uma “realização” cada vez mais elevada da vida e, com isso, uma vitalização do real, então a verdade se transforma, se ela é apenas “ilusão”, “imaginação”, ou seja, algo irreal, em desrealização, em obstáculo, em suma, em aniquilação da vida.
Casanova
Se o pensamento nietzschiano da vontade de poder é o pensamento fundamental de sua filosofia e da metafísica ocidental, então a (…) -
Kierkegaard: LA VIE SECRÈTE DE L’AMOUR COMMENT ON LA RECONNAIT A SES FRUITS
25 de novembro de 2008, por Cardoso de CastroLuc (VI, 44.,) « Tout arbre se reconnaît aux fruits qu’il porte. Car on ne récolte pas de figues sur les épines ni de raisins dans les haies. »
Si la prétendue sagesse, qui se targue de ne pas se laisser induire en erreur, avait raison d’affirmer que l’on ne doit rien croire de ce qu’on ne peut percevoir avec les yeux du corps, la première chose à laquelle il devrait être interdit dé croire, c’est l’amour ! Et si l’on s’en tenait à cette, opinion, par peur d’être trompé, n’est-ce pas alors (…) -
Fogel (2005:172-174) – má consciência
24 de outubro de 2024, por Cardoso de CastroPor má consciência se entenderá a consciência da culpa e esta como o remorso, à medida que remorso seja compreendido como o sentimento, insistentemente reiterativo, de reprovação e de recusa em si mesmo (auto-acusação) do feito como o que foi “mal feito” ou como o que “não devia ser ou ter sido feito”. Mas como realmente se estrutura tudo isso?
[173] Ser culpado é ser responsável, ser o autor ou a causa de um ato, de uma “coisa” ou de um “algo” feito, praticado. Assim, culpa diz o mesmo (…) -
GA56-57: Estrutura da Obra
12 de fevereiro de 2017, por Cardoso de CastroTraducción y notas aclaratorias de Jesús Adrián Escudero
Consideraciones preliminares
Ciencia y reforma universitaria
Introducción
§ 1. Filosofía y concepción del mundo
a) La concepción del mundo como tarea inmanente de la filosofía
b) La concepción del mundo como límite de la ciencia crítica de los valores
c) La paradoja del problema de la concepción del mundo. Incompatibilidad entre filosofía y concepción del mundo
Primera parte - La idea de la filosofía como ciencia (…) -
GA66:128-130 – corpo - alma - espírito
1º de agosto de 2020, por Cardoso de CastroExcerto de HEIDEGGER, Martin. Meditação. Tr. Marco Antônio Casanova. Petrópolis: Vozes, 2010, p. 128-130
Quanto mais se considera o ente como efetivamente real, tanto mais eficaz também precisa se tornar o “sujeito”, tanto menos ele ainda pode se manter como “espírito” [Geist], “saber” [Wissen] e conhecimento [Erkenntnis], tanto mais ele precisa se arrogar como cheio de vida [Leben] (“corpo vital” [Leib] e “alma” [Seele]), de modo que um dia a “vida” [Leben] acaba por se equiparar ao ente (…) -
Ortega y Gasset: A VIDA PESSOAL
23 de março de 2022, por Cardoso de CastroExtrato do livro "O Homem e a Gente". Trad. J. Carlos Lisboa. Livro Ibero-Americano, 1960.
Extrato do livro "O Homem e a Gente". Trad. J. Carlos Lisboa. Livro Ibero-Americano, 1960.
A VIDA PESSOAL
Trata-se de que, mais uma vez, o homem se perdeu. Porque não é coisa nova nem acidental. O homem se perdeu muitas vezes ao longo da história, — ainda mais: é constitutivo do homem, diferentemente de todos os demais seres, o ser capaz de perder-se, de se perder na selva da existência, dentro (…) -
Henry (2002b:93-96) – No mundo, a vida não existe
14 de setembro de 2021, por Cardoso de CastroHENRY, Michel. Auto-donation. Entretiens et conférences. Paris: Prétentaine, 2002
tradução
O problema é pensar o corpo vivente, esse corpo que nunca deixamos de fazer a prova silenciosa em nossa vida cotidiana e que pomos em obra em cada uma de nossas ações - não mais a partir do mundo e da experiência do mundo, nem a partir do corpo objetivo. O que se trata é partir não do mundo, mas da vida e se perguntar a si se, nesta vida, podemos entender como nela pode nascer algo como este (…) -
Ortega y Gasset: A VIDA INVENTADA
23 de março de 2022, por Cardoso de CastroMeditação da Técnica José Ortega y Gasset Trad. e prólogo de Luis Washington Vita 1963
III O ESFORÇO PARA POUPAR ESFORÇO É ESFORÇO — O PROBLEMA DO ESFORÇO POUPADO — A VIDA INVENTADA
III O ESFORÇO PARA POUPAR ESFORÇO É ESFORÇO — O PROBLEMA DO ESFORÇO POUPADO — A VIDA INVENTADA
Meu livro A rebelião das massas (Traduzido em português por LIAL, Rio de Janeiro, 1959, 2.a ed., 1962) está inspirado, entre outras coisas, pela espantosa suspeita que sinceramente sentia então — ali por 1927 e (…) -
Duval (HZ:197-201) – Conhecer - "esquematização" da Vida mesma
28 de setembro de 2022, por Cardoso de CastroMais uma vez, devemos lembrar que todo o esforço de meditação que perseguimos supõe uma primeira e decisiva renúncia ao “sujeito”, ao “eu”, ao “eu”, o que não significa que não o encontraremos mais tarde, mas outro.
Meditamos sobre “o que” possibilita a configuração de tal sujeito. A meditação, portanto, diz respeito menos ao além, ao horizonte que permanece então o do sujeito, do que ao aquém que o porta.
Une fois encore il faut rappeler que tout l’effort de méditation que nous (…) -
Graham Harman (2002:84-86) – “a coisa formaliter” (ou formallogisches gegenständliches Etwas)
25 de outubro de 2024, por Cardoso de Castro[…] Saber como revelar entidades de fora da esfera do mundo-da-vida, diz ele, é o princípio básico da fenomenologia. [GA56-57] Mas é aqui que algo completamente inesperado acontece. Heidegger nos diz que há dois tipos de teorização.
Por um lado, diz ele, podemos exibir entidades de uma forma que se preocupe com sua vinculação a um determinado nível de referência. Digamos que, em meio ao império global de referência, eu encontre um objeto colorido. Começo tendo uma espécie de relação (…) -
Henry (1990) – a vida e o trabalho vivente
12 de setembro de 2021, por Cardoso de CastroExcerto traduzido de HENRY, Michel. Du communisme au capitalisme. Théorie d’une catastrophe. Paris: Odile Jacob, 1990, p. 28-34 (versão em inglês).
Tradução
Marx está tão atento ao que faz que a vida é a vida, ao fato que ela se sente e se experiencia, que tudo o que se encontra desprovido desta propriedade extraordinária lhe parece, pelo contrário, privado de sentido, até mesmo como impossibilidade. E tanto amou Marx tudo o que é vivente, quanto rejeitou em um plano inferior tudo o (…) -
Ihde (1991:20-22) – Qualidades, matematização e mundo da vida
15 de outubro de 2024, por Cardoso de CastroDe acordo com Husserl, o que era “óbvio” para Galileu era uma longa tradição de relação e aplicação da geometria antiga em uma aparência platônica, de modo que o mundo empírico pudesse ser matematizado com certa intuitividade — mas apenas até certo ponto. Medidas e correspondências parciais eram conhecidas desde a antiguidade (e revividas no Renascimento). Assim, sem especificar mais as origens, as proporções entre comprimentos de cordas e sons (harmônicos) e entre formas selecionadas (…)
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Kierkegaard: significado da vida
12 de dezembro de 2024, por Cardoso de Castro[tabby title="tradução do espanhol"]
Que significado tem, em geral, esta vida? Se dividirmos os homens em dois grandes grupos, podemos afirmar que um trabalha para viver e que o outro não necessita disto. Mas isto de trabalhar para viver não pode ser de modo algum o significado da vida; pois, sem dúvida, é uma contradição que um problema de tal significado, assim condicionado, seja resolvido com a constante produção das mesmas condições. Por outro lado, a vida de quem não trabalha não tem (…)
Notas
- Agamben (1995:III-6.1) – o estado de coma
- Agamben (2017:16) – vida
- Alain: Cette pensée de plusieurs est-elle elle-même plusieurs ?
- Alain: Que serait le monde sans les idées ?
- Arendt (CH:§13) – vida - mundo
- Arendt (CH:§2) – cada vida humana conta sua estória
- Arendt (CH:§2) – três modos de vida (bioi)
- Barbaras (2013) – vida
- Bedau & Cleland: a questão da vida ainda é filosófica…
- Birault (1978:11-12) – presença, An-wesen, παρουσία
- Bornheim (1980:13-14) – conceito e noção
- Bornheim (1980:14-15) – vivência
- Caeiro (2014:7-8) – o tempo da vida
- Canguilhem: vida - centro - meio
- Carla Rodrigues (2020) – Agamben: biopolítica na pandemia
- Carneiro Leão (1991:106-107) – A técnica moderna é …
- Carneiro Leão (2017:45-47) – jogo da vida humana
- Emerson (Experiência) – vida = sucessão de humores
- Emmanuel LEVINAS, « L’intuition »
- Ernildo Stein (2012:33-35) – Lebenswelt enquanto antepredicativo
- Ernildo Stein (2012:35) – Lebenswelt e Urverdrängung (recalque)
- Ernildo Stein (2012:35-38) – Lebenswelt e significância (Bedeutsamkeit)
- Espinosa (PM:29-30) – vida
- Esprit & Vie - resenha do livro La Barbarie
- Ferreira da Silva (2009:35-36) – dualidade trágica vida-morte
- Fuchs (2018:1.2.2) – somos seres corporais, vivos, orgânicos
- Fuchs (2018:31-32) – intencionalidade afetiva
- GA18:100-101 – arete
- GA18:17-18 – logos
- GA18:19-21 – ζωον λόγον εχον
- GA18:213-214 – poiesis (ποίησις)
- GA18:28-29 – a alma é οὐσία
- GA18:299-300 – δύναμις
- GA18:51 – interessar (angehen)
- GA18:89 – telos (τέλος) e teleion (τέλειον)
- GA19:59-60 – νοῦς e διανοεῖν
- GA19:69-70 – mathematika (μαθηματικά)
- GA20:425-427 – Gänze des Daseins - wholeness of Dasein
- GA20:5 Biologia
- GA24:13-14 – compreensão de ser
- GA29-30:277-278 – vida (Leben)
- GA38: cérebro, experiência e essência do "ser" humano
- GA42 (1971:5) – biografia de um filósofo
- GA59:18-19 – vida [Leben]
- GA65:153 – o vivente
- GA6T1:223,246 – vida
- GA6T1:276-277 – totalidade - Dasein - vida
- GA6T1:323 – essência do homem
- GA6T1:341-342 – o morto e o vivente
- GA7:14 – τέχνη e έπιστήμη
- GA95: sujeito - vida - ego
- Gilvan Fogel (2005:175-176) – vida é expiação e punição
- Gilvan Fogel (2005:180-182) – O “eu” é epígono
- Gilvan Fogel (Nietzsche) – Vida em Nietzsche
- Graham Harman (2002:83-84) – a teoria des-munda
- Graham Harman (2002:86) – Stimmung - Befindlichkeit
- Heidegger: Dasein não tem tradução nos conceitos de Cassirer
- Heidegger: L’« enchaînement de la vie »
- Heidegger: La question de la « vie »
- Henry (1985:46) – psicanálise e vida
- Henry (1996:340-341) – essência da práxis, o agir; essência do agir, a vida
- Henry (2002b) – a vida, autodoação sem mundo
- Husserl – O problema do mundo da vida e as ciências objetivas
- Kierkegaard (Ou:§57) – sou um fio na trama da vida
- Kierkegaard: significado da vida
- Krell (1992:35) – O que é que significa "viver" (numa) compreensão do ser?
- Krell (1992:5) – dificuldade de pensar os "viventes"
- Krell (1994:375-376) – categorias da relação da vida com o mundo
- Kujawski (1983:33-34) – Eu sou eu e minha circunstância (Ortega y Gasset)
- La vie de Pythagore, ses symboles, ses vers dorez et la vie d’Hiéroclès
- Luijpen (1973:100-101) – Exclusão do "problema critico" ?
- MacIntyre: unidade da vida individual = unidade de sua narrativa
- Maritain: Inutile et nécessaire Métaphysique !
- Masson-Oursel: « Positivité » de la métaphysique ?
- Masui : la vie intérieure
- Novalis (S:258-259) – a vida é muito curta…
- Parvis Emad & Kenneth Maly: LEBEN
- Patocka (1995:145) – vida após a morte
- Patocka (1995:62-63) – Le monde se découvre à moi dans un réseau dont je suis le centre
- Pedersen (2020:3-4) – vida como movimento
- Platon: Ainsi parlait… Calliclès !
- Platon: Le sage devant les embarras de la vie corporelle.
- Platon: Les philosophes : Beaux parleurs ?… ou vrais penseurs ?
- Psyche - Vida - Anima
- Reis: ética grega antiga e a boa vida
- Renz (B) – a vida vive a si mesma
- Rosenzweig (SR:III-1) – O fogo ou a vida eterna
- Rosenzweig (SR:III-2) – Os raios ou a vida eterna
- Schopenhauer (2005:413-414) – o relógio da vida humana
- Schopenhauer (MVR1:182-183) – vida orgânica
- Schopenhauer (MVR1:404-405) – a dor essencial à vida
- Sheehan (2015:139-140) – vida como possibilidade e auto-abertura
- Sheehan (2015:140-141) – vida como ter-de-ser
- Sloterdijk (2016:14) — a vida é um afazer de forma
- Stambaugh (1991:68-70) – Heidegger renova o problema do tempo
- SZ:214-215 – caracterização da verdade como “concordância”
- SZ:233-234 – Ausstand - faltante - excédent - pendente
- SZ:238 – morte dos outros
- SZ:240-241 – morrer e cessar-de-viver
- SZ:246-247 – morte e vida
- SZ:259 - Dasein morre factualmente
- SZ:316 – sujeito teórico completado por uma Ética
- SZ:401-403 – A alma de toda filosofia é a paideia
- vida fáctica [LDMH]
- Wrathall (2021:107) – vida significa ser-no-mundo
- Wrathall (2021:43) – vida fáctica do índivíduo