Página inicial > Palavras-chave > Temas > Dialog / Gespräch / dialegesthai
Dialog / Gespräch / dialegesthai
Dialog / Gespräch / dialogue / entretien / diálogo / conversação / conversation / habla / dialegesthai
Em H não é mais a visão eminentemente teórica do dalegesthai (GA19
GA19
GA 19
GA XIX
GA19MAC
GA19RS
Platon: Sophistes (WS 1924-1925) [1992] — Platão: Sofista
338) que determina o pensamento e o diálogo deve então receber um outro nome que o grego. É o que permite a língua alemã onde se distinguem Dialog e Gespräch que leva H a escrever: "Neste sentido, mesmo os Diálogos (Dialoge) de Platão não seriam então conversações?" (GA12
GA12
GA 12
GA XII
UzS
GA12YZ
GA12BBF
GA12PH
GA12MS
CaminhoLinguagem
Unterwegs zur Sprache (1950-1959) [1985] — Caminho da Linguagem
143). (LDMH
LDMH
ARJAKOVSKY, P., FÉDIER F. et FRANCE-LANORD, H., Le Dictionnaire Martin Heidegger. Paris: CERF, 2013.
)
Nótese que el término que traducimos por «habla», en alemán «Gespräch» (también «conversar», «conversación», «charla», «coloquio», «diálogo»), mantiene en ese idioma la misma raíz que «Spräche» («lenguaje») y «sprechen» («hablar»), mientras que en castellano cada palabra tiene una raíz distinta, lo que le resta fuerza al juego semántico que hace aquí Heidegger. (nota de la versión castellana de Helena Cortés y Arturo Leyte, Aclaraciones a la poesia de
Hölderlin
Hölderlin
FRIEDRICH HÖLDERLIN (1770-1843). La poesía de Holderlin está sustentada por el destino y la determinación poética de poetizar propiamente la esencia de la poesía. Para nosotros, Holderlin es en sentido eminente el poeta del poeta. (GA39 p. 32)
)
Matérias
-
Eudoro de Sousa (HCSM:160-165) – Diálogo com os pré-socráticos
16 de setembro de 2021, por Cardoso de Castro
Excertos de DE SOUSA, Eudoro. Horizonte e Complementaridade. Sempre o mesmo acerca do mesmo. Lisboa, INCM, 2002, p. 160-165
2.a De acordo com Heidegger, a atividade mais futurosa do pensar de hoje consistiria no reatamento do diálogo com os primeiros filósofos; V. que se empenhou nesta árdua tarefa, a qual pode ser descrita, nos termos do seu livro, como o defrontar-se da filosofia com sua origem e seus confins, diga-nos o que, segundo lhe parece, torna justamente agora oportuno e (…)
-
Être et temps : § 34. Da-sein et parler. La parole.
11 de julho de 2011, por Cardoso de Castro
Vérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
Les existentiaux fondamentaux qui constituent l’être du Là, l’ouverture de l’être-au-monde, sont l’affection et le comprendre. Le comprendre abrite en soi la possibilité de l’explicitation, c’est-à-dire de l’appropriation du compris. L’affection, étant cooriginaire avec le comprendre, se (…)
-
GA77: Estrutura da obra
2 de agosto de 2017, por Cardoso de Castro
Davis
1. Άγχιβασίη: A Triadic Conversation on a Country Path between a Scientist, a Scholar, and a Guide
2. The Teacher Meets the Tower Warden at the Door to the Tower Stairway
3. Evening Conversation: In a Prisoner of War Camp in Russia, between a Younger and an Older Man
Original
Άγχιβασίη Ein Gespräch selbstdritt auf einem Feldweg zwischen einem Forscher, einem Gelehrten und einem Weisen
Der Lehrer trifft den Türmer an der Tür zum Turniaufgang
Abendgespräch in einem (…)
-
Flusser (2021:181-185) – a conversa [Gerede]
13 de outubro de 2024, por Cardoso de Castro
Vista superficialmente, a conversa parece idêntica à conversação. Também ela consiste de redes, aparentemente formadas por frases e intelectos. Entretanto, sob análise, verificaremos que a conversa é composta de detritos da conversação que penetram [182] imperceptivelmente, tal qual o detrito do plâncton no mar, em camadas inferiores. A expressão portuguesa conversa fiada exprime excelentemente essa situação. Heidegger, que, como já disse, se aproxima muito da formulação de uma ontologia da (…)
-
Ferreira da Silva (2010:609-612) – Diálogo do Rio
8 de julho de 2024, por Cardoso de Castro
O espírito fluvial do rio através do leito das coisas. Entretanto, parece que não é o rio que flui nas coisas, mas as coisas que fluem no rio, heracliteanamente. Na urdidura líquida das águas aparecem estranhas figuras e desenhos bizarros que não detêm o seu fluir, mas que deslizam no tempo desse Tempo. Esse rio corre porque só pode correr. O poder-correr de seu correr é uma lei secreta que “ama ocultar-se”. Quem deflagrou esse rio em seu correr? Quem pôs as coisas a correr ou pôs o correr (…)