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arete / ἀρετή / ἀρετῆς / aretes / πολιτικαὶ ἀρεταί / politikai aretai
arete / ἀρετή / virtude / excelência
ἀρετή (ἡ): GA18 GA19 GA22 GA26 GA27 GA29-30 GA31 GA33 GA46 GA54 GA55 GA61 GA62 GA66 GA76 GA77 GA81 GA86
LÉXICO DE FILOSOFIA
Esse é o fenômeno que é visualizado nessa primeira descrição: o comportamento de um homem que atrai para si os outros por meio de determinados discursos, na medida em que ele lhes leva a crer em algo – Sofista 223a3ss. –, na medida em que o que está em questão para ele é propiciar uma ἀρετή (virtude), o que aqui significa a mesma coisa que uma παιδεία (formação), propiciar a formação correta como a possibilidade de alcançar a existência propriamente dita no interior da πόλις (cidade). [GA19 ]
Matérias
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Dreyfus & Kelly (2011:61-63) – arete (excelência) e os deuses homéricos
3 de novembro de 2024, por Cardoso de Castro
Os poemas épicos de Homero trouxeram à tona uma noção de arete, ou excelência na vida, que estava no centro da compreensão grega do ser humano. Muitos admiradores da cultura grega tentaram definir essa noção, mas para ter sucesso aqui é preciso evitar duas tentações importantes. Há a tentação de ser condescendente, que já mencionamos. Mas há também a tentação de ler uma sensibilidade moderna na época de Homero. Uma tradução padrão da palavra grega arete como “virtude” corre o risco desse (…)
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Gadamer (1987:350-354) – ethos e ética
25 de junho de 2023, por Cardoso de Castro
Lo que constituye la especificidad de la pregunta por el bien en la vida humana es la conexión interna de ethos y logos, de la arete ética y la dianoética, a la que evidentemente sólo se puede ver dentro del horizonte de la polis.
Pilári
Bajo el título de After Virtue, MacIntyre publicó un libro interesante que pertenece al contexto del planteamiento de una ética filosófica. Sin duda, hay una enorme distancia entre ella y la crítica de Heidegger a la metafísica. A diferencia de ésta, el (…)
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Dreyfus & Kelly (2011:82-84) – deixar-se sintonizar pelos deuses
3 de novembro de 2024, por Cardoso de Castro
OS GREGOS HOMÉRICOS estavam abertos para o mundo de uma forma que mal conseguimos compreender. Com toda a nossa habilidade moderna de introspecção de nossos estados internos, tendemos a pensar que as melhores atividades humanas são aquelas que são pensadas internamente, completamente e bem. Tendemos até mesmo a pensar em nossos estados de espírito como experiências privadas, internas, às quais os outros não têm acesso. Os gregos, por outro lado, se sentiam como cabeças vazias voltadas para (…)
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Dreyfus & Kelly (2011:77-81) – não somos a única fonte agente das ações
3 de novembro de 2024, por Cardoso de Castro
NÃO É PRECISO acreditar que os deuses gregos realmente existem para obter algo profundo e importante do senso de sagrado de Homero. No entanto, é preciso rejeitar a ideia moderna de que ser um agente humano é ser a única fonte de suas ações. Como essa noção moderna de agência humana é tão difundida, ela pode nos levar a agir de maneiras que escondem os fenômenos aos quais Homero era sensível. Para ver isso, vamos explorar brevemente a visão moderna.
É natural e intuitivo para nós — de (…)