Página inicial > Glossário > Subjekt
Subjekt
quarta-feira 5 de julho de 2023
Subjekt, sujeito, sujet, subjetivo, subject
SZ:46
Sin embargo, esta ejemplificación histórica del propósito de la analítica también puede inducir a error. *Una de las primeras tareas de la analítica consistirá en hacer ver que si se pretende partir de un yo o sujeto inmediatamente dado, se yerra en forma radical el contenido fenoménico del Dasein. Toda idea de «sujeto» – si no está depurada por una previa determinación ontológica fundamental – comporta ontológicamente la posición del subiectum (ὑποκείμενον), por más que uno se defienda ónticamente en la forma más enfática contra la «sustancialización del alma» o la «cosificación de la conciencia». La coseidad misma tiene que ser previamente aclarada en su procedencia ontológica, para que se pueda preguntar qué es lo que debe entenderse positivamente por el ser no cosificado del sujeto, del alma, de la conciencia, del espíritu y de la persona. Todos estos términos nombran determinados dominios fenoménicos «susceptibles de desarrollo», pero su empleo va siempre unido a una curiosa no necesidad de preguntar por el ser del ente así designado. No es, pues, un capricho terminológico el que nos lleva a evitar estos términos, como también las expresiones «vida» y «hombre», para designar al ente que somos nosotros mismos. (SZ
GA2
Sein und Zeit
SZ
SuZ
S.u.Z.
Être et temps
Ser e Tempo
Being and Time
Ser y Tiempo
EtreTemps
STMS
STFC
BTMR
STJR
BTJS
ETFV
STJG
ETJA
ETEM
Sein und Zeit (1927), ed. Friedrich-Wilhelm von Herrmann, 1977, XIV, 586p. Revised 2018. [GA2] / Sein und Zeit (1927), Tübingen, Max Niemeyer, 1967. / Sein und Zeit. Tübingen : Max Niemeyer Verlag, 1972
:46; STJR
GA2
Sein und Zeit
SZ
SuZ
S.u.Z.
Être et temps
Ser e Tempo
Being and Time
Ser y Tiempo
EtreTemps
STMS
STFC
BTMR
STJR
BTJS
ETFV
STJG
ETJA
ETEM
Sein und Zeit (1927), ed. Friedrich-Wilhelm von Herrmann, 1977, XIV, 586p. Revised 2018. [GA2] / Sein und Zeit (1927), Tübingen, Max Niemeyer, 1967. / Sein und Zeit. Tübingen : Max Niemeyer Verlag, 1972
)
GA9GS:258-259
Συνεστώτα é empregue aqui para ὄντα (cf. Aristóteles
Aristoteles
Aristote
Aristóteles
Aristotle
Para Heidegger, Aristóteles é com efeito toda a filosofia, por esta razão passou sua vida a situar, demarcar, mensurar, em resumo questionar em sua dimensão mesma de lugar, este lugar comum a toda humanidade.
, Física 193 a 36: τοις φύσει συνισταμένοις); é dali que retiramos o que significa “ser” para os gregos. Eles chamam o ente de o “constante” [das “Ständige”; o "estável"]; o “constante” refere-se a dois aspectos: uma vez, àquilo-que-tem-em-si-um-estado-a-partir-de-si, o que está “ali” em pé; e, igualmente, o constante no sentido de permanente, durável. Pensaríamos de maneira completamente estranha aos gregos, se quiséssemos compreender o constante como objeto que se nos contrapõe. Contra-posto é a “tradução” de objeto. O ente só pode ser experimentado como objeto onde o homem se tornou o sujeito, que na objetivação daquilo com que encontra experimenta a relação fundamental para com o ente como a dominação e amestramento do mesmo. Para os gregos, o homem jamais é sujeito; e, por isto, o ente não-humano também jamais terá o caráter de objeto (contra-posto). Φυσις é aquilo a que se deve um modo específico de estar-em-si-mesmo do constante. A φύσις ganha contornos mais claros na seguinte frase:
Disso que é o que é e é como é a partir da φυσι, cada coisa nela mesma dispõe de partida (ἀρχή) da mobilidade e do estado de quietude (repouso), sendo que mobilidade e repouso são pensados uma vez em relação ao lugar, outra vez em relação a aumento e [259] diminuição, outra vez ainda em relação á mudança (modificação) (Aristóteles Aristoteles
Aristote
Aristóteles
Aristotle Para Heidegger, Aristóteles é com efeito toda a filosofia, por esta razão passou sua vida a situar, demarcar, mensurar, em resumo questionar em sua dimensão mesma de lugar, este lugar comum a toda humanidade. , Física 192 b 13-15).
[GA9GS:258-259]
Inwood [DH:179]
Subjekt vem do latim subiectum, literalmente "o que está lançado sob" (p.ex. GA6T2
GA6
GA6T1
GA6T2
GA6-1
GA6-2
GA6PT
GA6T1PT
GA6T2PT
GA6ES
GA6T1ES
GA6T2ES
GA6T1EN
GA6T2EN
GA6T1FR
GA6T2FR
N I
N II
GA6.1 = NIETZSCHE I e GA6.2 = NIETZSCHE II
, 430). Subjekt é ambíguo, significando: 1. o substratum subjacente ou sujeito da predicação, da indagação etc., 2. o sujeito humano. O sentido 1 foi introduzido pelo grego hypokeimenon ("aquilo que permanece sob"), mas os "gregos não sabem absolutamente nada sobre o homem como um sujeito-eu" (GA6T2
GA6
GA6T1
GA6T2
GA6-1
GA6-2
GA6PT
GA6T1PT
GA6T2PT
GA6ES
GA6T1ES
GA6T2ES
GA6T1EN
GA6T2EN
GA6T1FR
GA6T2FR
N I
N II
GA6.1 = NIETZSCHE I e GA6.2 = NIETZSCHE II
, 505). Heidegger pergunta como uma palavra que originalmente aplicava-se a tudo passou a ser usada especificamente para o ser humano. Ele conclui que, com a nova liberdade que se seguiu ao declínio da cristandade tradicional, o homem tornou-se o centro em torno do qual tudo o mais revolve, estabelecendo-se, desse modo, como o sujeito, o que subjaz, par excellence (GA6T1
GA6
GA6T1
GA6T2
GA6-1
GA6-2
GA6PT
GA6T1PT
GA6T2PT
GA6ES
GA6T1ES
GA6T2ES
GA6T1EN
GA6T2EN
GA6T1FR
GA6T2FR
N I
N II
GA6.1 = NIETZSCHE I e GA6.2 = NIETZSCHE II
, 141ss). O sujeito humano pode mas não precisa ser um eu sem corpo, cuja certeza determina aquilo que há (GA6T2
GA6
GA6T1
GA6T2
GA6-1
GA6-2
GA6PT
GA6T1PT
GA6T2PT
GA6ES
GA6T1ES
GA6T2ES
GA6T1EN
GA6T2EN
GA6T1FR
GA6T2FR
N I
N II
GA6.1 = NIETZSCHE I e GA6.2 = NIETZSCHE II
, 431ss). Para Nietzsche
Nietzsche
Friedrich Nietzsche
FRIEDRICH WILHELM NIETZSCHE (1844-1900)
, o sujeito tem corpo, sendo governado mais pelo desejo e pela paixão do que pelo pensamento, embora esse ainda seja, para Heidegger, um entendimento cartesiano por ser o árbitro do ser e do valor (GA6T2
GA6
GA6T1
GA6T2
GA6-1
GA6-2
GA6PT
GA6T1PT
GA6T2PT
GA6ES
GA6T1ES
GA6T2ES
GA6T1EN
GA6T2EN
GA6T1FR
GA6T2FR
N I
N II
GA6.1 = NIETZSCHE I e GA6.2 = NIETZSCHE II
, 187).
Inwood [DH:166]
Sein bei, Mitsein e Selbstsein são gleichursprunglich, “equiprimordiais, igualmente originários, primitivos” (GA10
GA10
GA X
SvG
GA10PT
GA10ES
GA10FR
GA10EN
Fundamento1956
Der Satz vom Grund (1955–1956), ed. Petra Jaeger, 1997.
, 100). É um erro considerar Sein bei e/ou Selbstsein como primários e derivar Mitsein ou outros a partir deles. O si mesmo não precisa ser separado do Sein-bei e do Mitsein. Descartes
Descartes
H. consagrou dois cursos e quatro seminários a Descartes. A desconstrução da metafísica heideggeriana conduz um diálogo intenso com Descartes.
e Husserl
Husserl
Edmund Husserl
EDMUND HUSSERL (1859-1938)
(e Nietzsche
Nietzsche
Friedrich Nietzsche
FRIEDRICH WILHELM NIETZSCHE (1844-1900)
, GA6T1
GA6
GA6T1
GA6T2
GA6-1
GA6-2
GA6PT
GA6T1PT
GA6T2PT
GA6ES
GA6T1ES
GA6T2ES
GA6T1EN
GA6T2EN
GA6T1FR
GA6T2FR
N I
N II
GA6.1 = NIETZSCHE I e GA6.2 = NIETZSCHE II
, 578) incorrem neste erro: “Já que se concebe o sujeito privado, por assim dizer, deste Sein-bei…, um sujeito fragmentário, a questão acerca do ser-um-com-o-outro [Miteinandersein] e sua essência também toma um caminho errado. Já que ambos os sujeitos são indeterminados, deve ser encontrado um arranjo mais elaborado, por assim dizer, do que a natureza do caso requer. A indeterminação da subjetividade causa uma superdeterminação da relação entre sujeitos” (GA27
GA27
GA 27
GA XXVII
GA27PT
GA27ES
Einleitung in die Philosophie (WS 1928-1929) [1996]
, 140). Se as pessoas são sujeitos encerrados em si, elas precisam passar por uma cuidadosa inspeção das características físicas umas das outras antes de poderem comunicar-se. Este absolutamente não é o caso. Eu sou “com” os outros até mesmo quando eles não estão fisicamente presentes: “Estar faltando e ‘estar longe’ são modos de Dasein-com apenas possíveis porque Dasein como ser-com deixa o Dasein dos outros virem ao seu encontro [begegnen] em seu mundo” (SZ
GA2
Sein und Zeit
SZ
SuZ
S.u.Z.
Être et temps
Ser e Tempo
Being and Time
Ser y Tiempo
EtreTemps
STMS
STFC
BTMR
STJR
BTJS
ETFV
STJG
ETJA
ETEM
Sein und Zeit (1927), ed. Friedrich-Wilhelm von Herrmann, 1977, XIV, 586p. Revised 2018. [GA2] / Sein und Zeit (1927), Tübingen, Max Niemeyer, 1967. / Sein und Zeit. Tübingen : Max Niemeyer Verlag, 1972
, 121).
BTJS
NT: Subject, subjectivity (Subjekt, Subjektivität), 14, 22, 24, 46-47, 59-62, 109-111, 113-114, 123-126, 128-130, 154-156, 204, 227, 229-230, 316-322, 366, 388, 419, 427, et passim; subject-object relation, 59, 216, 388; versus Dasein, 60, 229; versus self, 303, 322; versus objectivity, 395, 405, 411, 419; isolated, 118, 179, 188, 204, 206, 321; worldless, 110-111, 116, 192, 206, 366; of others, 119, 121, 123, 126, 128, 384; objectively present, 119, 121, 123, 128, 131-132, 176, 320; ‘ideal’, 229; absolute, 228, 318; knowing, 47, 69; of everydayness, 114, 128; ‘factual’ and factical 229; ‘theoretical’, 316; ‘historical’, 382; ‘logical’, 319 (Kant
Kant
Emmanuel Kant (Immanuel en allemand), 1724-1804, é um dos autores de predileção de H., um daqueles do qual mais falou.
); versus predicate, 154-155, 318-319; the a priori and the, 229, (Cf. 110); truth and the, 227, 229; time and, 62, 109-110, 164; subjectivity of the, 24; ‘subjectivity’ of the world, 65, 366; ‘subjectivity’ of time, 419, 427; ‘subjectivity’ of world-time, 419; Kant
Kant
Emmanuel Kant (Immanuel en allemand), 1724-1804, é um dos autores de predileção de H., um daqueles do qual mais falou.
on the, 24, 109, 204, 319-321 [BTJS
GA2
Sein und Zeit
SZ
SuZ
S.u.Z.
Être et temps
Ser e Tempo
Being and Time
Ser y Tiempo
EtreTemps
STMS
STFC
BTMR
STJR
BTJS
ETFV
STJG
ETJA
ETEM
Sein und Zeit (1927), ed. Friedrich-Wilhelm von Herrmann, 1977, XIV, 586p. Revised 2018. [GA2] / Sein und Zeit (1927), Tübingen, Max Niemeyer, 1967. / Sein und Zeit. Tübingen : Max Niemeyer Verlag, 1972
]