Página inicial > Palavras-chave > Termos gregos e latinos > zoe / ζωή / zôê / ζόα / zoa / ζωά / zoa / ζάω / zao / ζώω / zoo / ζῷον / (…)
zoe / ζωή / zôê / ζόα / zoa / ζωά / zoa / ζάω / zao / ζώω / zoo / ζῷον / zoon / ζῳδιακός / zodiakos / βίος / bíos / bios / βιόω / bióu / biou / βίοτος / bíotos / βιοτεύω / bioteúo / vita / therion / θηρίον / theríon / teleia zoe
Ζωή is a concept of being; “life” refers to a mode of being, indeed a mode of being-in-a-world. (GA18
GA18
GA18MT
GA 18
GA XVIII
Grundbegriffe der aristotelischen Philosophie (Summer semester 1924), ed. M. Michalski, 2002, XIV, 418p.
:18)
ZOE:
GA5
GA5
GA5BD
GA5CL
GA5WB
Holzwege
GA 5
GA V
HW
CF2002
CB2012
CMNP
Chm
Holzwege (1935-1946) [1977]
204, 241, 278, 334;
GA6
GA6
GA6T1
GA6T2
GA6-1
GA6-2
GA6PT
GA6T1PT
GA6T2PT
GA6ES
GA6T1ES
GA6T2ES
GA6T1EN
GA6T2EN
GA6T1FR
GA6T2FR
N I
N II
GA6.1 = NIETZSCHE I e GA6.2 = NIETZSCHE II
.1 528;
GA7
GA7
GA 7
GA VII
GA7PT
GA7FR
GA7ES
Vorträge und Aufsätze (1936–1953), ed. Friedrich-Wilhelm von Herrmann, 2000. — Ensaios e conferências
281, 282;
GA9
GA9
Wegmarken
GA9PT
GA9ES
GA9EN
CartaH
Wegmarken (1919–1961), ed. Friedrich-Wilhelm von Herrmann, 1. Auflage 1976. 2., durchgesehene Auflage 1996
144, 323;
GA17
GA17
GA 17
GA XVII
GA17ES
GA17EN
Einführung in die phänomenologische Forschung (Wintersemester 1923/1924), ed. Friedrich-Wilhelm von Herrmann, 1. Auflage 1994. 2., unveränderte Auflage 2006.
296;
GA18
GA18
GA18MT
GA 18
GA XVIII
Grundbegriffe der aristotelischen Philosophie (Summer semester 1924), ed. M. Michalski, 2002, XIV, 418p.
18, 43, 66, 74, 91, 99, 100, 103, 105, 113, 116, 179, 185, 192, 197, 216, 217, 232, 245, 247, 256, 264, 279, 304, 305, 337, 342, 349, 353, 355, 356, 361, 362, 373, 374, 399;
GA19
GA19
GA 19
GA XIX
GA19MAC
GA19RS
Platon: Sophistes (WS 1924-1925) [1992] — Platão: Sofista
18, 39, 49, 50, 125, 130, 143, 144, 146, 202, 244, 283, 481-3, 487, 488, 552, 626, 629;
GA21
GA21
GA 21
GA XXI
GA21EN
GA21ES
Lógica. A pergunta pela verdade. / Logik. Die Frage nach der Wahrheit (Wintersemester 1925/1926), ed. Walter Biemel, 1. Auflage 1976. 2., durchgesehene Auflage 1995.
34, 35;
GA22
GA22
CFFA
GA 22
GA XXII
GAP
CFPA
BCAP
GA22RR
GA22GJ
GA22AB
GA22J
Grundbegriffe der antiken Philosophie (SS 1926) [1993] — Conceitos fundamentais da Filosofia Antiga — Traducción de Germán Jiménez, Buenos Aires, Waldhuter, 2014 — Translated by Richard Rojcewicz, Bloomington, Indiana University Press, 2008.
173, 175, 178, 179, 182, 183,185, 187, 188, 204, 312, 323;
GA24
GA24
GP
BP
PFF
GA 24
GA XXIV
GA24AH
GA24JFC
GA24MAC
GA24FR
GA24ES
GA24EN
GA24PT
Die Grundprobleme der Phänomenologie (Summer semester 1927), ed. F.-W. von Herrmann, 1975, 2nd edn. 1989, 3rd edn. 1997, X, 474p.
171;
GA27
GA27
GA 27
GA XXVII
GA27PT
GA27ES
Einleitung in die Philosophie (WS 1928-1929) [1996]
168, 172, 173, 243;
GA32
GA32
GA32EM
GA 32
GA XXXII
HPG
Hegels Phänomenologie Geistes (WS 1930-1931) [1980]
206;
GA33
GA33
GA 33
GA XXXIII
SS 1931
Aristoteles: Metaphysik IX 1-3. Von Wesen und Wirklichkeit der Kraft (SS 1931) [1981]
123; GA36/37 297;
GA40
GA40
GA40PT
GA40EN
GA40FR
GA40ES
Einführung in die Metaphysik (Sommersemester 1935), ed. Petra Jaeger, 1983.
143;
GA46
GA46
GA 46
GA XLVI
WS 1938-1939
Zur Auslegung von Nietzsches. II. Unzeitgemässe Betrachtung "Vom Nutzen und Nachteil Historie für das Leben" (WS 1938-1939) [2003]
233;
GA47
GA47
GA 47
GA XLVII
Nietzsches Lehre vom Willen zur Macht als Erkenntnis (SS 1939) [1989] — Nietzsche A Vontade de Poder como Conhecimento
182;
GA49
GA49
GA 49
GA XLIX
Die Metaphysik deutschen Idealismus. Zur erneuten auslegung von Schelling: Philosophische untersuchungen über das Wesen der menschlichen Freiheit und die damit zusammenhängenden Gegenstände (1809) (1941) [1991]
198;
GA54
GA54
GA 54
GA LIV
GA54PT
GA54EN
GA54ES
Parmenides (Wintersemester 1942/1943), ed. Manfred S. Frings, 1. Auflage 1982. 2. Auflage 1992.
68,100;
GA55
GA55
GA 55
GA LV
GA55MS
GA55AE
Heraklit. 1. Der Anfang abendländischen Denkens (Heraklit) (1943) 2. Logik. Heraklits Lehre vom Logos (SS 1944) [1979]
17,18, 85, 90, 95, 96, 101, 104, 106, 108, 124, 130, 144, 164, 173, 280, 281, 297, 298, 300, 314, 317, 326, 365, 375;
GA58
GA58
GA 58
GA LVIII
WS 1919-1920
KNSWS 1919-1920
KNS
Kriegsnotsemester
Grundprobleme der Phänomenologie (WS 1919-1920) [1992] — Problemas Fundamentais da Fenomenologia (1919-1920). KNS = Kriegsnotsemester
90;
GA60
GA60
GA 60
GA LX
EMM
Phänomenologie des religiösen Lebens [1995]; Estudios sobre Mística Medieval. Tr. Jacobo Muñoz. México: Fondo de Cultura Económica, 1997.
69, 113, 127, 287;
GA62
GA62
GA 62
GA LXII
SS 1922
Phänomenologische Interpretation ausgewählter Abhandlungen Aristoteles zu Ontologie und Logik (SS 1922) [2005]
125, 271, 335, 352;
GA65
GA65
GA 65
GA LXV
GA65EM
GA65AM
GA65DPC
GA65DP
GA65DVP
GA65PT
GA65FR
GA65IT
BEITRAGE ZUR PHILOSOPHIE - Contribuições à Filosofia
210, 214;
GA66
GA66
GA LXVI
GA66MAC
GA66DPC
GA66EK
Besinnung (1938-1939) [1997] — Meditação
110, 349;
GA68
GA68
GA 68
GA LXVIII
Hegel. 1. Die Negativität. Eine Auseinandersetzung mit Hegel aus dem Ansatz in der Negativität (1938-1939); 2. Erläuterung der "Einleitung" zu Hegels "Phänomenologie Geistes" (1942) [1993]
132;
GA70
GA70
GA 70
GA LXX
Über den Anfang (1941) [2005]
125;
GA71
GA71
GA 71
GA LXXI
Das Ereignis (1941-1942) -Vorworte - Der erste Anfang - Der Anklang - Der Unterschied - Die Verwindung - Das Ereignis. Der Wortschatz seines Wesens - Das Ereignis - Das Ereignis und das Menschenwesen - Das Daseyn - Der andere Anfang - Weisungen in das Ereignis - as seynsgeschichtliche Denken (Dichten und Denken) [2009]
52, 90;
GA74
GA74
GA 74
GA LXXIV
Zum Wesen der Sprache und Zur Frage nach der Kunst [2010]
100;
GA77
GA77
GA 77
GA LXXVII
Feldweg-Gespräche. (1944-1945) [1995]
222;
GA86
GA86
GA 86
GA LXXXVI
Seminare: Hegel - Schelling [2011]
684, 685;
GA88
GA88
GA 88
GA LXXXVIII
1. Die metaphysischen Grundstellungen des abendländischen Denkens. 2. Einübung in das philosophische Denken [2008]
169. [HC]
Ζωή;
ZOE
Matérias
-
GA18: Estrutura da Obra
30 de janeiro de 2017, por Cardoso de Castro
Metcalf & Tanzer
METCALF, Robert D. & TANZER, Mark B.. Martin Heidegger - Basic Concepts of Aristotelian Philosophy (GA18). Bloomington: Indiana University Press, 2009.
INTRODUCTION
The Philological Purpose of the Lecture and Its Presuppositions
§1. The Philological Purpose of the Lecture: Consideration of Some Basic Concepts of Aristotelian Philosophy in Their Conceptuality
§2. The Presuppositions of the Philological Purpose: Demarcation of the Manner in Which Philosophy (…)
-
GA54: Estrutura da Obra
10 de fevereiro de 2017, por Cardoso de Castro
Trad. brasileira Sérgio Mário Wrublevski
INTRODUÇÃO - MEDITAÇÃO PREPARATÓRIA COM O NOME E A PALAVRA ALETHEIA E SUA ESSÊNCIA CONTRÁRIA. DUAS INDICAÇÕES DA TRADUÇÃO DA PALAVRA ALETHEIA
§ 1. A deusa "Verdade". Parmênides I, 22-32
a) O conhecimento usual e o saber essencial. Renúncia da interpretação usual do "poema doutrinário" através da atenção para a exigência do princípio
Recapitulação
1) Início e princípio. O pensar usual e o pensar originado pelo princípio. O retraimento diante (…)
-
GA19: Estrutura da Obra
2 de março de 2017, por Cardoso de Castro
Tradução brasileira Marco Antonio Casanova
Original § 1. Die Notwendigkeit einer doppelten Vorbereitung der Interpretation platonischer Dialoge § 2. Orientierung über Piatos »Sophistes« im Ausgang von Aristoteles § 3. Erste Charakteristik der Ἀλήθεια § 4. Die Bedeutung des ἀληθεύειν bei Aristoteles für die platonische Seinsforschung § 5. Die erste Gliederung der fünf Weisen des ἀληθεύειν (Eth. Nic. VI, 2) § 6. Die Wesensbestimmung der ἐπιστήμη (Eth. Nic. VI, 3) § 7. Die Analyse der (…)
-
Arendt (CH:§4) – O Homem: Animal Social ou Político
14 de outubro de 2021, por Cardoso de Castro
Tradução
A vita activa, a vida humana na medida em que está ativamente empenhada em fazer algo, está sempre enraizada em um mundo de homens ou de coisas feitas pelos homens, um mundo que ela jamais abandona ou chega a transcender completamente. As coisas e os homens constituem o ambiente de cada uma das atividades humanas, que não teriam sentido sem tal localização; e, no entanto, esse ambiente, o mundo no qual nascemos, não existiria sem a atividade humana que o produziu, como no caso de (…)
-
GA27: Estrutura da Obra
4 de fevereiro de 2017, por Cardoso de Castro
Trad. em português de Marco Antonio Casanova
INTRODUÇÃO A tarefa de uma introdução à filosofia
§ 1. Ser homem já significa filosofar
§ 2. Introduzir significa: pôr o filosofar em curso
§ 3. Pré-compreensão da filosofia
§ 4. Como a filosofia se relaciona com a ciência, com a visão de mundo e com a história?
PRIMEIRA SEÇÃO FILOSOFIA E CIÊNCIA
Primeiro capítulo O que significa filosofia?
§ 5. A filosofia é uma ciência?
§ 6. As concepções antiga e moderna de filosofia
§ 7. O (…)
-
Être et temps : § 34. Da-sein et parler. La parole.
11 de julho de 2011, por Cardoso de Castro
Vérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
Les existentiaux fondamentaux qui constituent l’être du Là, l’ouverture de l’être-au-monde, sont l’affection et le comprendre. Le comprendre abrite en soi la possibilité de l’explicitation, c’est-à-dire de l’appropriation du compris. L’affection, étant cooriginaire avec le comprendre, se (…)
-
GA46:24-27 – homem e animal
11 de novembro de 2023, por Cardoso de Castro
Nietzsche says at one point that the human being is the “not yet determined animal” (Beyond Good and Evil, p. 88 frag. 62, vol. VII), that is, the animal whose essence has not yet been fixed.
Haase & Sinclair
ἄνθρωπος: ζῷον λόγον ἔχον
homo: animal rationale
Human being: the rational “animal”
We would do well to remark that in this essential determination of the human being, it is not simply equated with the animal. Rather, and much more significantly, animality is posited as (…)
-
GA65 (Casanova) – vida (Leben)
17 de setembro de 2023, por Cardoso de Castro
Tudo parece como se a decisão entre ser ou não ser já fosse sempre decidida em favor do ser, uma vez que, de qualquer modo, a “VIDA” é: querer ser. Portanto, não há absolutamente nada aqui para ser decidido. Mas o que significa aí “VIDA” e até que ponto a “VIDA” é aqui concebida?
Caso aconteça essa segunda opção, então todas as experiências e realizações não serão levadas a termo senão como expressão da “VIDA” segura de “si mesma” e consideradas, por isso, como organizáveis. Por (…)
-
GA55: Estrutura da Obra
11 de fevereiro de 2017, por Cardoso de Castro
Trad. brasileira Marcia Schuback
A ORIGEM DO PENSAMENTO OCIDENTAL HERÁCLITO
Semestre de verão de 1943
Observação Preliminar - A filosofia como o pensamento próprio do a-se-pensar. A origem do pensamento "ocidental"
Introdução - Reflexão preparatória em torno do originário e da palavra
§1 Para introduzir a palavra de Heráclito, duas "estórias" a seu respeito
a) O pensamento de Heráclito na dimensão do fogo e da luta, e na proximidade do jogo
b) A palavra de Heráclito sob a (…)
-
GA22: Estrutura da Obra
3 de fevereiro de 2017, por Cardoso de Castro
Trad. Germán Jiménez
ADVERTENCIAS PRELIMINARES
§ 1. Propósito y carácter del curso
§ 2. Determinación provisoria del concepto de filosofía en contraposición a las concepciones corrientes
§ 3. Determinación provisoria del objeto de la filosofía en contraposición a las ciencias positivas: la filosofía como ciencia crítica
§ 4. Función «crítica» de la filosofía como distinción y diferenciación de ente y ser
§ 5. Propósito y método del curso
§ 6. Las referencias más importantes (…)
-
Être et temps : § 10. Délimitation de l’analytique du Dasein par rapport à l’anthropologie, la psychologie et la biologie.
9 de julho de 2011, por Cardoso de Castro
Vérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
Après une première esquisse du thème d’une recherche, il demeure toujours opportun d’en proposer une caractérisation négative, même si des précisions concernant ce qu’il ne faut pas faire risquent de devenir facilement stériles. On se propose de montrer que les interrogations et les (…)
-
GA7: Ciência e pensamento do sentido
28 de maio de 2017, por Cardoso de Castro
Resumo esquemático do ensaio de Heidegger, conforme a tradução em português de Carneiro Leão (Martin Heidegger, Ensaios e Conferências), juntamente com aporte de outras traduções
-*Wissenschaft und Besinnung Ciência e pensamento do sentido (português, Carneiro Leão, em Ensaios e Conferências) Science et méditation (francês) Science and Reflection (inglês) Wissenschaft ciência ciencia science Besinnung pensamento do sentido (Carneiro Leão) méditation (francês) reflection (inglês) réflexion (…)
-
Agamben (2014:III.1.1) – vida
21 de junho de 2023, por Cardoso de Castro
Confirmando a falta de tecnicização do conceito “vida” no âmbito médico, os textos de Corpus [Hippocraticum] mostram, com relação àqueles literários e filosóficos, certa indeterminação da oposição zoe/bios.
Selvino Assmann
1.1. Uma genealogia do conceito de zoe deve começar pela constatação — de nenhum modo óbvia, inicialmente — de que na cultura ocidental “vida” não é uma noção médico-científica, mas um conceito filosófico-político. Os 57 tratados de Corpus hippocraticum, que reúnem os (…)
-
Brague (1988:479-481) – historicidade da vida
23 de junho de 2023, por Cardoso de Castro
Ser/estar em vida, é levar certa vida, e não simplesmente se achar em vida. "Ser" não significa, neste caso, "se achar", à maneira de uma coisa que "aí se encontra", mas implica um processo interno. A vida, porque é uma energeia, participa da característica da energeia mencionada acima: ela não é um simples hyparchein, mas um gignesthai, não um simples "aí se encontrar", mas um "advir".
Par là, le phénomène du bonheur permet de constater un trait fondamental de la vie humaine, le (…)
-
GA69: Estrutura da Obra
13 de fevereiro de 2017, por Cardoso de Castro
Traducción Dina V. Picotti C.
LA HISTORIA DEL SER [SEYN] 1938/40
LA HISTORIA DEL SER [SEYN)]. PARTE I
I. LA HISTORIA DEL SER [SEYN]
1. "La "historia del ser [Seyn]" es el nombre
2. La historia del ser [Seyn]
3. La filosofía occidental
4. La verdad del ser [Seyn]
5. ¿Somos nosotros?
6. "Nosotros somos"
7. El ser-ahí
8. El ser [Seyn]
9. aletheia y ser [Seyn]
10. Que la verdad
II. CONTRA-DICCIÓN Y REFUTACIÓN
11. Contra-dicción y refutación. (Nueva-dicción)
12. (…)