Vérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
Provisoirement, il nous fallait simplement comprendre comment le Dasein fondé dans la temporalité se préoccupe en existant du temps, et comment celui-ci, dans la préoccupation explicitante, se publie pour l’être-au-monde. En quel sens le temps public ex-primé « est », et s’il peut en (…)
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Sprechen / Sprache / sagen …
Sprechen / falar / parler / speak / hablar / besprechen / discuter / discussion / discussão / discussing / discutir / discutant / falar de algo como algo / ansprechen / advoquer / advocation / anrufen / ad-voquer / falar de / dizer / addressing / aussprechen / s’ex-primer / ex-primer / Sichaussprechen / expressing-itself / Ausdrücken / expressing / antworten / responder / entsprechen / corresponder / ent-sprechen / co-responder / Entsprechung / correspondence / correspondência / correspondentia / Sprache / linguagem / language / langage / lenguaje / sagen / saying / dizer / Weitersagen / re-dite / Heraussage / prononcement / declaração
aussprechen: terme résolument intraduisible, et ici fort mal traduit ! Le sens, en effet, n’est point celui de « proférer » quelque chose d’« intérieur », d’« extérioriser » (cf. les mots ordinaires Ausdruck, Aeusserung), mais de parler ; et parler veut dire pour H., en 1927, être toujours déjà dans l’être de la langue, auquel échoit encore (en 161) un caractère « mondain ». C’est la langue elle-même qui, en ce sens, est « extérieure », « dehors ». (Martineau
Martineau
Emmanuel Martineau
EMMANUEL MARTINEAU (1946)
)
Matérias
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Être et temps : § 80. Le temps de la préoccupation et l’intratemporalité.
17 de julho de 2014, por Cardoso de Castro -
GA19: aletheia e linguagem
30 de janeiro de 2017, por Cardoso de Castrob) αλήθεια (verdade — desvelamento) e linguagem (λόγος). A αλήθεια (verdade — desvelamento) como modo de ser do homem (ζωον λόγον εχον — ser vivo que possui linguagem) ou como modo da vida (ψυχή — alma)
b) αλήθεια and language (λόγος). αλήθεια as a mode of Being of man (ζωον λόγον εχον) or as a mode of life (ψυχή).
Casanova
Ο ἀληθεύειν (desvelamento) mostra-se, portanto, de início no λέγειν (falar). Ο λέγειν, falar, é a constituição fundamental do ser-aí humano. Na fala, ele se (…) -
Agamben (2015:165-166) – Ereignis e linguagem
11 de outubro de 2024, por Cardoso de CastroExperimentemos agora pensar o Ereignis do ponto de vista da linguagem, como palavra as-sue-ta [as-sue-fatta], reconduzida a seu próprio. O que pode ser, nesse sentido, uma linguagem em que o destinante já não se subtrai no que é destinado senão uma linguagem em que o dizer já não se esconde no que é dito, em que a pura língua dos nomes não decai nas instâncias concretas de discurso? Isso não significa, todavia, uma língua que fique junto de si, no silêncio, um tema que nunca chegue a se (…)
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GA18:25-26 – ousia (οὐσία)
28 de janeiro de 2023, por Cardoso de CastroHEIDEGGER, Martin. Basic Concepts of Aristotelian Philosophy. Tr. Robert D. Metcalf and Mark B. Tanzer. Bloomington: Indiana University Press, 2009. p. 18-19
However, with οὐσία it is not the case that the terminological meaning has arisen out of the customary meaning while the customary disappeared. Rather, for Aristotle, the customary meaning exists constantly and simultaneously alongside the terminological meaning. And, according to its customary meaning, οὐσία means property, (…) -
GA12:103-106 – Vazio, ser e sentido do ser
27 de maio de 2023, por Cardoso de CastroJ — Por que então o senhor não abandona logo a palavra "ser" e não a deixa exclusivamente para uso da metafísica? Por que não deu um outro nome ao que o senhor procurava como "o sentido do ser", seguindo o caminho da essência do tempo?
Schuback
P — O vazio é então a mesma coisa que o nada, isto é, o vigor que procuramos pensar como o outro de toda vigência e de toda ausência?
J — De certo. É por isso que no Japão logo entendemos a conferência O que é metafísica? que nos chegou em (…) -
A razão não pode falar a outra razão
2 de abril, por Cardoso de Castro(Levinas1988)
Se o face a face fundamenta a linguagem, se o rosto traz a primeira significação, implanta a própria significação no ser — a linguagem não apenas serve a razão, mas é a razão. A razão, no sentido de uma legalidade impessoal, não permite dar conta do discurso, porque absorve a pluralidade dos interlocutores. A razão, única como é, não pode falar a uma outra razão. Uma razão imanente a uma consciência individual pode, sem dúvida, conceber-se de uma maneira naturalista como (…) -
Greisch (1994:§34) – Discurso, afecção e compreensão
23 de setembro de 2024, por Cardoso de Castro2/ "O discurso é existencialmente co-originário à afecção e à compreensão" (SZ 161). Ainda mais do que a tese anterior, esta sublinha a originalidade da abordagem fenomenológico-existencial que Heidegger está tentando. Dissemos anteriormente que a afecção não é opaca nem cega; poderíamos e deveríamos ter dito que também não é muda. As "palavras para dizê-la" - dizer a afecção, dizer a compreensão - existem, mesmo que ainda não as tenhamos encontrado! É precisamente por essa razão que (…)
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Vezin (LDMH) – Hamann
6 de junho de 2023, por Cardoso de CastroLe moins qu’on puisse dire est que Heidegger ne parle pas souvent de J. G. Hamann (le « Mage du Nord »), sur lequel son attention a cependant dû être très tôt attirée par la lecture de Kierkegaard et, plus tard, par celle de Schelling.
Je suis un admirateur de Hamann, je n’en fais pas mystère ; mais je reconnais volontiers qu’en son élasticité sa pensée souffre d’inégalité, comme sa prodigieuse souplesse d’un manque de maîtrise, du moins si l’on cherche dans son œuvre un travail suivi. (…) -
GA40:89-90 – Compreensão do ser
6 de abril de 2017, por Cardoso de CastroEm todo tempo o homem era, é e será, porque o tempo só se temporaliza [zeitigt], enquanto o homem é. Não houve tempo algum em que o homem não fosse, não porque o homem seja desde toda e por toda a eternidade, mas porque tempo não é eternidade, porque tempo só se temporaliza num tempo, entendido como existência Histórica do homem. Se, porém, o homem está na existência, é uma condição necessária que ele possa estar presente ao Ser [da-sein], i.é que ele compreenda o Ser.
Carneiro Leão
Em (…) -
GA65:276 – a linguagem
25 de maio de 2023, por Cardoso de Castrover a partir da essenciação do próprio seer a origem da linguagem
Casanova
A linguagem emerge do seer e pertence, por isso, a ele. Assim, tudo reside uma vez mais no projeto e no pensamento “do” seer. Mas agora precisamos pensar o seer de tal modo que nos lembremos aí ao mesmo tempo da linguagem. Mas como é que devemos agora conceber “a linguagem”, sem nos atermos antecipadamente à determinação da essência que precisa ser primeiro conquistada? Segundo tudo aquilo que foi insinuado, (…) -
Sallis (2019:164-167) – discussão de Merleau-Ponty sobre a liberdade
15 de fevereiro de 2024, por Cardoso de Castrodestaque
Um dos principais objetivos da discussão de Merleau-Ponty sobre a liberdade é colocar esta questão da praxis e da relação da filosofia com a praxis. Vamos esboçar o seu argumento sobre a liberdade:
(1) Em primeiro lugar, pode argumentar-se que o sujeito não é uma coisa; logo, não é determinado por uma causalidade objetiva: "Para alguém ser determinado por algo do exterior, teria de ser ele próprio uma coisa" (Phénoménologie da la Perception, p. 496). Mas se não pode haver (…) -
Flusser (2018:45-50) – mundo das coisas reais = teia das nossas frases
14 de outubro de 2024, por Cardoso de CastroTomemos como exemplo a frase: “O homem lava o carro”. Nessa frase “o homem” é sujeito, “o carro” é objeto e “lava” é predicado. O sujeito “o homem” irradia o predicado “lava” em direção ao objeto “o carro”. A frase tem, portanto, a forma (Gestalt) de um tiro ao alvo. O sujeito (“o homem”) é o fuzil, o predicado (“lava”) é a bala, o objeto (“o carro”) é o alvo. Podemos ainda visualizar a situação comparando-a com uma projeção cinematográfica. O sujeito (“o homem”) é o projetor, o predicado (…)
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Patocka (1995:15-17) – corpo próprio e subjetividade
5 de dezembro de 2023, por Cardoso de Castrodestaque
[…] a relação entre o corpo próprio (Leib) e o subjetivo não é uma relação de concomitância ou de coordenação. Não é a correspondência de dois processos objetivos paralelos. O subjetivo é uma formação ativa e portadora de sentido, não causalmente produzida numa objetividade que teríamos de aceitar, mas motivada. Trata-se de um fluxo de atividade de sentido cujo ímpeto é fornecido por algo objetivo, capaz de ter sentido para ele; um fluxo que se move em vários níveis que se (…) -
Merleau-Ponty (1960:111-115) – a sedimentação
17 de junho de 2023, por Cardoso de CastroA significação anima a palavra como o mundo anima meu corpo: por uma surda presença que desperta minhas intenções sem se mostrar abertamente diante delas.
Gomes Pereira
Se a palavra é comparável a um gesto, o que ela está encarregada de expressar terá com ela a mesma relação que o alvo tem com o gesto que o visa, e nossas observações sobre o funcionamento do aparelho significante já envolverão uma certa teoria da significação que a palavra expressa. Meu enfoque corporal dos objetos que (…) -
GA8 (18-19): Só um ente que fala, quer dizer que pensa
2 de janeiro de 2017, por Cardoso de CastroReprises et Transitions - De la première heure à la seconde
Español na trad. RAÚL GABÁS (español); português em nossa trad. do francês ALOYS BECKER ET GÉRARD GRANEL; inglês na trad. de Fred D. WIECK and J. GLENN GRAY
NOSSA TRAD.
[…] Só um ente que fala, quer dizer que pensa, pode ter uma mão e realizar em uma manipulação o trabalho da mão.
[…] Mas os gestos da mão transparecem na linguagem, e isto na maior pureza quando o homem fala em se calando. No entanto, é na medida que o (…) -
GA39: Estrutura da Obra
8 de fevereiro de 2017, por Cardoso de CastroTraducción Ana Carolina Merino Riofrío
INTRODUCCIÓN
§ 1. Caracterización del comienzo, método y procedimiento de la lección
a) Acerca del modo del comienzo. Inicio y comienzo
b) Acerca del método en general. Poetizar y pensar
c) Acerca del procedimiento en particular. La existencia poética del poeta
PRIMERA PARTE - "Germania"
Capítulo primero - Meditación preparatoria: Poesía y lenguaje
§ 2. Vía provisoria para una aproximación al poema como texto existente
a) La (…) -
GA36-37:30-33 – o matemático (τὰ μαθήματα)
20 de fevereiro de 2023, por Cardoso de Castrob) Conceito grego do que pode ser ensinado e aprendido (τὰ μαθήματα) e a conexão interna entre o “matemático” e o “método”
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GA80: o inútil
9 de novembro de 2018, por Cardoso de CastroHEIDEGGER, Martin. Língua de Tradição e Língua Técnica. Tr. Mário Botas. Lisboa: Vega, 1995, p. 8-12.
Assim, os termos «técnica», «língua», «tradição», tal como os escutamos, falam-nos, [9] não nos deixam indiferentes. Tanto como saber se neles nos fala aquilo que hoje é, isto é, aquilo que nos tocará amanhã e que já ontem nos atingia. Também tentaremos no presente por nossa conta e risco indicar a direcção de uma meditação. Em que é que existe aqui um risco? Na medida em que meditar (…) -
Richir (1990:9-13) – a instituição simbólica
1º de junho de 2023, por Cardoso de Castro[RICHIR, Marc. La crise du sens et la phénoménologie. Grenoble: Jérôme Millon, 1990, p. 9-13]
tradução parcial
Tal como foi fixada, pelo menos desde Platão e Aristóteles, a questão tradicional da metafísica clássica é a da entidade do ser, do que faz com que o que é seja o que é, ou do que constitui e define a realidade do real. Retomada magistralmente, no nosso século, por Heidegger, esta questão é a do sentido do ser do que é, do sentido do ser do ser. Uma retomada magistral na medida (…) -
GA38: Estrutura da Obra
8 de fevereiro de 2017, por Cardoso de CastroCoordenação Científica da Edição e Tradução Irene Borges-Duarte
Tradução Maria Adelaide Pacheco e Helga Hoock Quadrado
Revisão da Tradução Irene Borges-Duarte
INTRODUÇÃO - Edificação, proveniência, significado e abalo necessário da lógica
§1. A construção interna da lógica
a) Decomposição
b) Composição
c) Estabelecimento de regras
α) A identidade [Selbigkeit] do representado
β) A não-contradição
γ) A ordem do fundamento e da consequência
d) (…)
Seções
Notas
- Agamben (2015:53) – linguagem
- Alain: Cette pensée de plusieurs est-elle elle-même plusieurs ?
- Alain: Que serait le monde sans les idées ?
- Allemann (1987:142-143) – significação da linguagem
- Araújo de Oliveira (1996:211-212) – temporalidade e linguagem
- Araújo de Oliveira (1996:213-214) – pluridimensionalidade da linguagem
- Arendt (JW:466-467) – sou judia…
- Birault (1978:11-12) – presença, An-wesen, παρουσία
- Boutot (1993:36) – Rede - discurso
- Boutot (1993:49-51) – Kehre - Viragem
- Braver (2014:59-60) – discurso [Rede]
- Braver (2014:61) – falação [Gerede]
- Carneiro Leão (1991:106-107) – A técnica moderna é …
- Carneiro Leão (2015:553-554) – Os homens falam para responder e são para falar
- Dreyfus & Kelly (2011:60-61) – deuses sintonizadores
- Dreyfus (1991:7-8) – linguagem de Heidegger
- Emmanuel LEVINAS, « L’intuition »
- Fink (1966b:40-41) – a linguagem tem o ente humano?
- Fink (1994b:199-200) – o ente revestido de linguagem
- Flusser (2021:148-149) – Sein
- Flusser (2021:175-176) – conversação
- GA11:13 – ouvir à maneira grega
- GA11:19-20 – responder - antworten / co-rresponder - ent-sprechen
- GA11:20-21 – correspondência - Entsprechung
- GA13 – escutar
- GA17:11-12 – palavra [Wort]
- GA17:17-18 – linguagem [Sprache]
- GA17:18-19 – nome e verbo, modificações de logos
- GA17:317-318 – Sprache
- GA18:107 – ente que fala
- GA18:17-18 – logos
- GA18:19-21 – ζωον λόγον εχον
- GA18:213-214 – poiesis (ποίησις)
- GA18:28-29 – a alma é οὐσία
- GA18:299-300 – δύναμις
- GA18:89 – telos (τέλος) e teleion (τέλειον)
- GA19:59-60 – νοῦς e διανοεῖν
- GA19:69-70 – mathematika (μαθηματικά)
- GA21:151 – Dasein é significante em seu próprio ser
- GA29-30:127-128 – metáfora
- GA38:23 – dicionário (Wörterbuch)
- GA40:87-88 – caso "ser" nada significasse…
- GA4:38-40 – Somos uma conversação…
- GA54:31-32 – significações fundamentais das palavras
- GA65:276 – A linguagem assume a tarefa de afirmar a entidade
- GA65:276 – nunca existe em parte alguma “a” linguagem em geral
- GA79:70-71 – Antes do "que fazer?", o "como pensar?"
- GA7:14 – τέχνη e έπιστήμη
- GA80:LTLT – escutar
- GA87:I.90 – Aparência e Da-sein
- GA89:113-114 – dizer e falar
- GA8:12 – Mythos e Logos
- GA8:122-123 – a linguagem joga com nosso falar
- GA9:313 – a linguagem é a morada do ser
- GA9:325-326 – homem é ek-sistência
- GA9:LetterH - thinking
- Gadamer (1999:25) – hermenêutica, como teoria da experiência real
- Galli (2005:xvii) – linguagem de Rosenzweig
- Galli (2005:xvii-xviii) – a linguagem humana é parabólica
- Greisch: Le « discours » ou les mots pour le dire
- Haugeland (2013:8) – língua
- Hebeche (2005:317-318) – gramática
- Heidegger: Filosofia e Pensamento
- Heidegger: L’« enchaînement de la vie »
- Heidegger: La question de la « vie »
- Henry (2000:§5) – fenomenalidade
- Husserl (1954:369-370) – horizonte e linguagem
- LDMH: Anklang
- Levinas (Carnets) – linguagem
- Luijpen (1973:100-101) – Exclusão do "problema critico" ?
- Maldiney (Aîtres:13) – A imagem verbal é uma "projeção" da ação do homem
- Marcos Fernandes (2011:389-390) – morada [Haus]
- Maritain: Inutile et nécessaire Métaphysique !
- Marquet (1995:216-217) – a palavra
- Martineau: ansprechen
- Masson-Oursel: « Positivité » de la métaphysique ?
- Platon: Ainsi parlait… Calliclès !
- Platon: Les philosophes : Beaux parleurs ?… ou vrais penseurs ?
- Raffoul (2010:21) – múmias conceituais
- Richardson (2003:637-638) – pensar e recuperar o não-dito
- Sloterdijk (2000:27-29) – o ser humano como o pastor do ser
- SZ:161 – dejecção (Geworfenheit) e linguagem
- SZ:167-168 – Gerede - "diz-se"
- Tugendhat (1986:29-30) – crítica à metáfora em filosofia
- Zimmerman (1982:241) – Ereignis
- Zimmerman (1982:241-242) – Dizer [Sage]