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Sprechen / Sprache / sagen …
Sprechen / falar / parler / speak / hablar / besprechen / discuter / discussion / discussão / discussing / discutir / discutant / falar de algo como algo / ansprechen / advoquer / advocation / anrufen / ad-voquer / falar de / dizer / addressing / aussprechen / s’ex-primer / ex-primer / Sichaussprechen / expressing-itself / Ausdrücken / expressing / antworten / responder / entsprechen / corresponder / ent-sprechen / co-responder / Entsprechung / correspondence / correspondência / correspondentia / Sprache / linguagem / language / langage / lenguaje / sagen / saying / dizer / Weitersagen / re-dite / Heraussage / prononcement / declaração
aussprechen: terme résolument intraduisible, et ici fort mal traduit ! Le sens, en effet, n’est point celui de « proférer » quelque chose d’« intérieur », d’« extérioriser » (cf. les mots ordinaires Ausdruck, Aeusserung), mais de parler ; et parler veut dire pour H., en 1927, être toujours déjà dans l’être de la langue, auquel échoit encore (en 161) un caractère « mondain ». C’est la langue elle-même qui, en ce sens, est « extérieure », « dehors ». (Martineau )
SPRECHEN E DERIVADOS
Matérias
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Zarader (2000:58-61) – a linguagem
30 de outubro de 2024, por Cardoso de Castro
Vou limitar-me a sublinhar três pontos que me parecem ser os mais significativos.
1) O primeiro é a especificidade desta essência original em relação a todas as concepções da linguagem que nos são familiares. Tudo se passa como se Heidegger, regressava neste ponto, aquém de uma das conquistas mais decisivas do pensamento ocidental: a teoria do significado, que pensa simultaneamente na separação e no laço entre a palavra enquanto signo e aquilo que significa. Teoria verdadeiramente (…)
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Ricoeur (1977) – A efetuação da linguagem como discurso
22 de junho de 2023, por Cardoso de Castro
O discurso, mesmo oral, apresenta um traço absolutamente primitivo de distanciamento, que é a condição de possibilidade de todos os traços que consideraremos posteriormente. Este traço primitivo de distanciamento pode ser caracterizado pelo título: a dialética do evento e da significação.
De um lado, o discurso se dá como evento: algo acontece quando alguém fala. Esta noção de discurso como evento impõe-se desde que levemos em consideração a passagem de uma linguística da língua ou do (…)
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Schérer (1971:32-48) – La forme symbolique comme fondement de la communication (E. Cassirer)
14 de junho de 2023, por Cardoso de Castro
La Philosophie des formes symboliques, qui est essentiellement une philosophie de la langue (suivant en cela une tradition dont W. de Humboldt a été le principal promoteur) répond d’abord à la préoccupation d’une théorie de la connaissance qui ne veut avancer que sur le sol d’une donnée incontestable. Ce faisant, elle implique aussi une ontologie, accordant à la langue un privilège dans l’être, faisant d’elle toute réalité.
Voir dans la forme symbolique en général et plus précisément dans (…)
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Araújo de Oiveira (1996:201-206) – a linguagem
8 de fevereiro de 2024, por Cardoso de Castro
O homem é, em sua essência, a “memória do ser”, ele é o momento fundamental do evento de desvelamento do ser, e, para Heidegger, só se pode falar de linguagem, no sentido estrito da palavra, aí onde o ser se desvela, se abre, ou seja, no homem . A questão da linguagem, portanto, está vinculada à questão central de seu pensamento. No entanto, a linguagem é um fenômeno pluridimensional que contém diferentes níveis, pesquisados por diferentes ciências . O homem, ser histórico, quando pergunta, (…)
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Gadamer (GW10:325-327) – não fazemos, tudo sucede
25 de junho de 2023, por Cardoso de Castro
El «derecho» es, en el fondo, el gran ordenamiento creado por los hombres que nos pone límites, pero también nos permite superar la discordia y, cuando no nos entendemos, nos malinterpretamos o incluso maltratamos, nos permite reordenar todo de nuevo e insertarlo en una realidad común. Nosotros no «hacemos» todo esto, sino que todo esto nos sucede.
Faustino Oncina
Apenas cabe esperar que hoy consiga expresarme clara y brevemente acerca de los fundamentos de esta verdad. Pretender (…)
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Flusser (2018:39-40) – linguagem
30 de janeiro de 2022, por Cardoso de Castro
A preocupação com o pensamento, a consideração do intelecto é a disciplina da língua. Se o elemento do pensamento é a palavra, então o pensamento passa a ser uma organização linguística, e o intelecto passa a ser o campo no qual ocorrem organizações linguísticas.
Se descrevemos o pensamento como processo, podemos, já agora, precisar de que tipo de processo se trata: é a articulação de palavras. Essa articulação não necessita de órgãos ou instrumentos para se processar. Esses órgãos e (…)
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Gadamer (VM): linguisticidade e compreensão
24 de janeiro de 2024, por Cardoso de Castro
A relação essencial entre linguisticidade e compreensão se mostra, para começar, no fato de que a essência da tradição consiste em existir no médium da linguagem, de maneira que o objeto preferencial da interpretação é de natureza linguística. VERDADE E MÉTODO TERCEIRA PARTE 1.
Chegamos, assim, ao segundo aspecto sob o qual se apresenta a relação entre linguisticidade e compreensão. Não somente o objeto preferencial da compreensão, a tradição, é de natureza linguística, a própria (…)
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Merleau-Ponty (1960:111-115) – a sedimentação
17 de junho de 2023, por Cardoso de Castro
A significação anima a palavra como o mundo anima meu corpo: por uma surda presença que desperta minhas intenções sem se mostrar abertamente diante delas.
Gomes Pereira
Se a palavra é comparável a um gesto, o que ela está encarregada de expressar terá com ela a mesma relação que o alvo tem com o gesto que o visa, e nossas observações sobre o funcionamento do aparelho significante já envolverão uma certa teoria da significação que a palavra expressa. Meu enfoque corporal dos objetos que (…)
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Patocka (1995:15-17) – corpo próprio e subjetividade
5 de dezembro de 2023, por Cardoso de Castro
destaque
[…] a relação entre o corpo próprio (Leib) e o subjetivo não é uma relação de concomitância ou de coordenação. Não é a correspondência de dois processos objetivos paralelos. O subjetivo é uma formação ativa e portadora de sentido, não causalmente produzida numa objetividade que teríamos de aceitar, mas motivada. Trata-se de um fluxo de atividade de sentido cujo ímpeto é fornecido por algo objetivo, capaz de ter sentido para ele; um fluxo que se move em vários níveis que se (…)