La Philosophie des formes symboliques, qui est essentiellement une philosophie de la langue (suivant en cela une tradition dont W. de Humboldt a été le principal promoteur) répond d’abord à la préoccupation d’une théorie de la connaissance qui ne veut avancer que sur le sol d’une donnée incontestable. Ce faisant, elle implique aussi une ontologie, accordant à la langue un privilège dans l’être, faisant d’elle toute réalité.
Voir dans la forme symbolique en général et plus précisément dans (…)
Página inicial > Palavras-chave > Temas > Kultur / Cultur / Kulturphilosophie
Kultur / Cultur / Kulturphilosophie
Kultur / culture / cultura / Kulturphilosophie / philosophie de la culture / filosofia da cultura / culture philosophy
Matérias
-
Schérer (1971:32-48) – La forme symbolique comme fondement de la communication (E. Cassirer)
14 de junho de 2023, por Cardoso de Castro -
Schérer (1971:23-32) – La critique du fondement psychologique dans les sciences de l’esprit
14 de junho de 2023, por Cardoso de Castroqu’entendons-nous par le mot « esprit » ? que voulons-nous dire lorsque nous affirmons que les sciences de l’homme exigent une communication « spirituelle » comme fondement ? le « comprendre » peut-il être détaché d’une participation affective dont rien ne nous indique qu’elle n’est pas une simple projection de nous-mêmes en autrui ?
Si la notion de Science de l’esprit doit être conservée, il est donc nécessaire qu’elle subisse elle-même une critique : qu’entendons-nous par le mot « (…) -
GA59: Estrutura da Obra
12 de fevereiro de 2017, por Cardoso de CastroTrad. inglesa de Tracy Colony
INTRODUCTION: THE PROBLEM SITUATION OF PHILOSOPHY
§ 1 The function of a Theory of Philosophical Concept Formation in phenomenology
§ 2 The distinction between scientific philosophy and worldview philosophy
§ 3 Life philosophy and culture philosophy - the two main groups of contemporary philosophy
§ 4 Life as primal phenomenon and the two problem groups of contemporary philosophy
(a) Life as objectifying and the problem of absolute validity (the (…) -
GA59:16-17 – Oswald Spengler
13 de novembro de 2024, por Cardoso de CastroOswald Spengler, que alega dar ao Ocidente sua filosofia suprema e apresenta suas características fundamentais na ideia de um simbolismo universal, não produz nada diferente — e essa observação diz respeito ao que é principial, fundamental, ao que é primeiro e decisivo — do que um rebento que se origina primeiramente do grupo de motivos mencionados primeiro, o da filosofia da vida, cuja base é meramente uma continuidade em movimento em certo sentido. Sua filosofia é toda de anteontem, e em (…)
-
Sloterdijk (SM): filósofo enquanto médico da cultura
5 de novembro de 2021, por Cardoso de CastroExcerto de SLOTERDIJK, Peter & HEINRICHS, Hans-Jürgen. El sol y la muerte. Tr. Germán Cano. Editor digital: Titivillus, 2016
espanhol
Nuestra historia sólo puede contarse si en realidad nos tomamos en serio que hemos sido privados de toda ingenuidad ante hechos como la madre, las iglesias o el cosmos. En tanto que somos hombres modernos no podemos ya disfrutar directamente de los privilegios que el proyecto Alma del Mundo brindaba a su clientela. Si todavía pudiéramos decir con (…) -
Richir (1996:15-17) – Gestell simbólico
15 de novembro de 2024, por Cardoso de CastroIsso nos leva a outra característica, não menos essencial, da instituição simbólica: se há sucessivas elaborações simbólicas, que podem ser cada vez mais refinadas (o que entendemos por “civilização”), de uma instituição simbólica, e que a levam à historicidade simbólica, que até mesmo, às vezes — isso acontece na História, embora raramente —, levam a rupturas simbólicas e ao surgimento de uma nova instituição simbólica (por exemplo: filosofia, ciência moderna, várias religiões ou democracia (…)
-
Richir (1996:14-15) – instituição simbólica
15 de novembro de 2024, por Cardoso de CastroComo uma primeira aproximação, propomos o termo “instituição simbólica” para substituir “cultura”, porque “cultura” sempre foi classicamente oposta à “natureza”, e porque as chamadas culturas arcaicas — isto é, culturas não marcadas pela instituição da filosofia — não pensaram ou elaboraram essa oposição como tal. Para nós, o que é “natureza” está completamente integrado ao campo da “cultura”, sendo a “natureza”, a physis, desde os fisiologistas jônicos, uma instituição filosófica e, mais (…)
-
Être et temps : § 76. L’origine existentiale de l’enquête historique à partir de l’historialité du Dasein.
17 de julho de 2014, por Cardoso de CastroVérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
Que l’enquête historique, comme toute science, soit à chaque fois et facticement « dépendante », en tant que mode d’être du Dasein, de la « conception du monde dominante », il n’est pas besoin d’y insister. Néanmoins, par-delà ce fait, il est nécessaire de s’enquérir de la possibilité (…)