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Vermeinen / vermeinendes / Vermeintlichkeit
Vermeinen / notar / intellect / intelecto / inteligência. O notar que apreende o notado. (GA19
GA19
GA 19
GA XIX
GA19MAC
GA19RS
Platon: Sophistes (WS 1924-1925) [1992] — Platão: Sofista
p. 22)
“Noesis“ is Husserl
Husserl
Edmund Husserl
EDMUND HUSSERL (1859-1938)
’s terminus technicus for the intending or intentive moments of an experience (Erlebnis), that is, those moments that make an experience a “consciousness of . . .” On the other hand, “noema” refers to that which is intended “in” or “by” experiences—i.e., that which is the “object” of experience, but in a very specific sense. The noema is not the object as it “is” prior to and independent of our experience of it; rather, the noema is the content of experience described solely in terms of how this content is experienced, how it is present to intentional consciousness. The thesis that there is a strict correlation between noesis and noema, between intention and that which is intended, coupled with the thesis that pure experience (i.e., pure “intentionality”) is a universal “sphere of being,” implies that “noetic analysis,” or the analysis of the apprehending, apperceptive character of experience, results in an absolute perspective on “objectivity,” which is interpreted as the meaning-order of experience in general. See Ideas I, pp. 211-35. [Erazim Kohäk]
LÉXICO DE FILOSOFIA
Matérias
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GA19: Estrutura da Obra
2 de março de 2017, por Cardoso de Castro
Tradução brasileira Marco Antonio Casanova
Original § 1. Die Notwendigkeit einer doppelten Vorbereitung der Interpretation platonischer Dialoge § 2. Orientierung über Piatos »Sophistes« im Ausgang von Aristoteles § 3. Erste Charakteristik der Ἀλήθεια § 4. Die Bedeutung des ἀληθεύειν bei Aristoteles für die platonische Seinsforschung § 5. Die erste Gliederung der fünf Weisen des ἀληθεύειν (Eth. Nic. VI, 2) § 6. Die Wesensbestimmung der ἐπιστήμη (Eth. Nic. VI, 3) § 7. Die Analyse der (…)
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Arendt (LM): intelecto
25 de janeiro de 2024, por Cardoso de Castro
A distinção que Kant faz entre Vernunft e Verstand, “razão” e “INTELECTO” (e não “entendimento”, o que me parece uma tradução equivocada; Kant usava o alemão Verstand para traduzir o latim intellectus, e, embora Verstand seja o substantivo de verstehen, o “entendimento” das traduções usuais não tem nenhuma das conotações inerentes ao alemão das Verstehen) é crucial para nossa empreitada. Kant traçou essa distinção entre as duas faculdades espirituais após haver descoberto o “escândalo da (…)
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Patocka (2002:4) – quando há o princípio vital pode o ente mostrar-se
11 de junho de 2023, por Cardoso de Castro
O problema da aparição do ente foi formulado tentativamente por Aristóteles, em Peri psyches, 431b 20 e sgs. Para que as coisas apareçam, quer [13] dizer, para que a sua forma surja e se mostre, é necessário um ente de natureza particular, a saber, a psique, o princípio vital [Lebendigkeit]. Apenas quando há o princípio vital pode o ente mostrar-se. O princípio vital é, porém, a disposição activa para a obra de um corpo orgânico [Leib] não produzido, o qual está dotado de todas as coisas com (…)
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Patocka (2015:C3) – mundo não dado como reunião de coisas
12 de junho de 2023, por Cardoso de Castro
1) El mundo no está dado primariamente como una reunión de cosas. No está dado, pues, en el modo de la conciencia que intiende y a la cual se dan los seres individuales y las totalidades que forman. Existe, antes bien, una conciencia más originaria de los todos y del todo más abarcador, omniabarcador: una conciencia del mundo. Es preciso analizar este modo especial de conciencia, así como el origen del correlato de significado que lleva aparejado: sólo así se dilucidará el significado (…)
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Allard l’Olivier (IC:71-87) – Os Objetos inteligíveis
16 de novembro de 2021, por Cardoso de Castro
I. A Natureza dos Objetos Inteligíveis Elementares e a Relação com a Linguagem * O ser objetivo inteligível elementar é a noção utilizada pela inteligência para julgar e raciocinar, sendo expressa por um signo verbal chamado palavra, mas não se confundindo com ela, como evidenciado pela busca da palavra certa, pela expressão multilingue de um mesmo inteligível e pelas nuances de significado entre palavras aparentemente equivalentes em línguas diferentes. * Contra o nominalismo, que reduz (…)
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Flusser (2004:49-51) – intelecto e dúvida
15 de outubro de 2021, por Cardoso de Castro
Certos exercícios do Ioga ultrapassam, em radicalidade, as meditações cartesianas. Revelam vivencialmente, não que penso, mas que tenho pensamentos. Posso, nesses exercícios, eliminar os pensamentos, mas continuarei sendo. Com efeito, o método cartesiano prova a existência de pensamentos, não do eu que pensa. Há uma fé humanista no “eu” que se infiltra, sub-repticiamente, no argumento cartesiano, sem jamais ser duvidada. Os exercícios do Ioga interessam, neste contexto, apenas enquanto (…)
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Husserl (1976:202-204) – Vivido no noético e no noema
25 de junho de 2023, por Cardoso de Castro
Em tudo é preciso tomar o correlato noemático, que aqui se chama “sentido” (em significação bem ampliada), exatamente assim como ele está contido de maneira “imanente” no vivido de percepção, de julgamento, de prazer etc., isto é, tal como nos é oferecido por ele, se interrogamos puramente esse vivido mesmo.
Márcio Suzuki
Graças a seus momentos noéticos, todo vivido intencional é justamente vivido noético; é da essência dele guardar em si algo como um “sentido” e, eventualmente, um (…)
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Schürmann (ME:61-79) – a destinação divina do intelecto (§§8-10)
11 de outubro de 2022, por Cardoso de Castro
Já disse inúmeras vezes antes: Há um poder na alma que não toca o tempo nem a carne: emana do espírito e permanece no espírito e é totalmente espiritual.
Identidade operativa, nascimento do Filho contemporâneo da invasão divina, reciprocidade rigorosa entre a ação do Pai e a ação do homem desapegado: os contornos do pensamento autêntico de Mestre Eckhart vão tomando forma.
No que segue, a identidade com Deus é circunscrita segundo três orientações: a partir do § 8 como se realiza no (…)