Página inicial > Palavras-chave > Autores - Obras > Kockelmans / Joseph Kockelmans
Kockelmans / Joseph Kockelmans
Joseph Kockelmans (1923-2008)
Obra na Internet: Internet Archive; Library Genesis
KOCKELMANS, J. On the Truth of Being: Reflections on Heidegger’s Later Philosophy. Bloomington: Indiana University Press, 1984.
KOCKELMANS, Joseph J.. HEIDEGGER AND SCIENCE. Lanham: University Press of America, 1985
KOCKELMANS, Joseph. Heidegger’s “Being and Time ”: The Analytic of Dasein as Fundamental Ontology. Lanham (Md.): Center for Advanced Research in Phenomenology, 1989
Matérias
-
Kockelmans (1985:1-3) – SCIENCE AND THE MODERN ERA
16 de abril de 2017, por Cardoso de Castro
The empirical sciences constitute an essential dimension of our modern world. This is the reason why the meaning and function of the empirical sciences cannot be fully understood except within the general framework of an effort to come to a better understanding of our modern world, taken as a whole. Thus here, too, we encounter already at the very beginning the hermeneutical circle, a circle which makes it necessary to constantly move from part to whole and from whole to part.
The modern (…)
-
Kockelmans (1984:99-101) – espaço-tempo
14 de outubro de 2024, por Cardoso de Castro
Ao enviar [Geschick] como tal, a essência do tempo se mantém. Por tempo não entendemos aqui aquele tempo com a ajuda do qual medimos o movimento e que é derivado dos entes, mas sim a temporalidade que pertence ao horizonte transcendental do sentido do Ser. Ela é meramente [100] o modo pelo qual o desvelamento vem a acontecer. Em toda a tradição metafísica, o tempo nunca foi adequadamente desdobrado ou mesmo discutido. Essa foi a razão pela qual o Ser dos entes sempre foi considerado a partir (…)
-
Kockelmans (1984:96-98) – Ser aparece na forma de mundo segundo Geviert
14 de outubro de 2024, por Cardoso de Castro
Em cada época da história, o Ser sempre aparece concretamente na forma de mundo; o mundo é o domínio daquilo que, em cada caso, é próprio. Na visão de Heidegger, o mundo deve ser pensado como o quadrinômio [Geviert] de céu e terra, deuses e mortais. A terra é o que carrega e constrói, nutre e dá frutos, guarda águas e rochas, plantas e animais. Por outro lado, o céu é o caminho do sol, o curso da lua, o esplendor das estrelas, as estações do ano, a luz e o crepúsculo do dia, bem como a (…)