La apertura indica la posibilidad del hombre (posibilidad fundamental) de que el ente se le muestre él mismo desde sí mismo (tanto el tipo de ente que él no es como el que sí, esto es, el ente abierto); es decir: que se le muestre sin la mediación de algo distinto.
Iván Ortega Rodríguez
Heidegger recibió y reconfiguró la idea husserliana de que es necesario apresar el problema situados junto al aparecerse de aquello que aparece y junto a la estructura de aquel ente al que se le muestra (…)
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Fenomenologia
Alguns filósofos modernos da Fenomenologia, anteriores e posteriores a Heidegger, referenciados ou não por Heidegger, ou que dialogam com ele.
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Patocka (1999:24-28) – fenômeno
11 de junho de 2023, por Cardoso de Castro -
Patocka (1983:23-27) – fenômeno
11 de junho de 2023, por Cardoso de CastroFenômeno, então, nesse sentido, significa a mostração da existência, as coisas não apenas são, mas também são manifestas. Aparecimento / aparição naturalmente em certo sentido é, a seu modo, também uma coisa específica. Então é fácil colocar a questão de como esses dois se relacionam: coisa e aparição / aparecimento; ou a aparição existente e a coisa manifesta-em-si. Como eles se distinguem e como se sobrepõem, como se encontram?
tradução parcial do inglês
O que significa fenômeno? Nós (…) -
Ernildo Stein (2008:169-174) – "a alma é de algum modo todas as coisas"
9 de junho de 2023, por Cardoso de CastroFoi necessário que se processasse toda a história da Filosofia para que, no fim da metafísica, alguém perguntasse: qual é a compreensão que a alma (o Dasein) deve ter para poder ser de certo modo todas as coisas?
A originalidade da intuição heideggeriana, quando introduz a compreensão do ser, consiste no fato de introduzir na Filosofia um terceiro nível de problematização nas questões da ontologia, por meio do ser-aí que tem um modo privilegiado de ser. Já em Aristóteles temos o nível do (…) -
Ernildo Stein (2008:110-111) – essência da técnica
9 de junho de 2023, por Cardoso de CastroA técnica como a figura fundamental do ser, isto é a técnica como o encobrimento do ser pelo modo como a técnica manifesta a vontade de vontade diante do mundo, das coisas e do homem.
Quando Heidegger afirma na carta “a essência da ciência moderna se fundamenta na essência da técnica”, exige um diagnóstico da essência da técnica e já mostra em que direção ele vai, “porque a essência da técnica é uma, a figura fundamental do ser que agora impera no sentido da vontade de vontade”, ele (…) -
Ernildo Stein (2015:80-82) – divergência Husserl-Heidegger
8 de junho de 2023, por Cardoso de CastroHeidegger se pergunta se essa ideia da constituição transcendental de mundo exige esse recuo ao Eu transcendental, à consciência e à representação. Por que não descobrir a constituição transcendental de mundo em um ente do mesmo nível do próprio conceito de mundo?
A concepção de Filosofia e fenomenologia, afirma Heidegger, escrevendo para Husserl, se distinguirá ou se aproximará conforme a justificação ou a descrição do conceito de mundo nos dois filósofos. O importante e revolucionário (…) -
Zahavi (2019:13-16) – o fenômeno (Phänomen)
8 de junho de 2023, por Cardoso de CastroZAHAVI, Dan. Fenomenologia para iniciantes. Tr. Marco Antonio Casanova. Rio de Janeiro: Via Verita, 2019, p.
Comecemos com uma primeira explicitação do conceito fenomenológico de fenômeno. Literalmente, fenomenologia significa a ciência dos fenômenos. Mas o que se precisa compreender, então, pela palavra fenômeno? Na linguagem corrente, ela costuma ser usada em oposição a outros conceitos: fenômeno versus essência, fenômeno versus efetividade física. O fenômeno é o modo como se mostra o (…) -
Marques Cabral (2018:37-41) – o luto
7 de junho de 2023, por Cardoso de CastroO que me interessa, contudo, é afirmar com Agostinho que a morte de um amigo mata algo em nós, sem precisar sublimar essa morte por meio da relação com um Deus que não se move.
Admirava-me de que os restantes mortais vivessem, visto que aquele, que eu amava como se não houvera de morrer, tinha morrido e mais me admirava que eu continuasse a viver depois de ele morrer, visto que eu era o outro ele. Bem disse alguém, em relação a um amigo seu, que ele era metade da sua alma. Porque eu (…) -
Guillaume Fagniez (LDMH) – Humboldt
6 de junho de 2023, por Cardoso de Castro« Tout » chez Humboldt est pris selon Heidegger « dans le domaine [Bezirk] de la relation sujet-objet » : sa pensée ne cesse de parler « dans la langue de la métaphysique », et tout particulièrement dans l’horizon de la métaphysique leibnizienne.
Heidegger reconnaît à l’œuvre de Humboldt une importance décisive dans l’histoire de la pensée : son essai Sur la diversité de structure des langues humaines en particulier « détermine […] toute la linguistique et toute la philosophie du langage (…) -
Vezin (LDMH) – Hamann
6 de junho de 2023, por Cardoso de CastroLe moins qu’on puisse dire est que Heidegger ne parle pas souvent de J. G. Hamann (le « Mage du Nord »), sur lequel son attention a cependant dû être très tôt attirée par la lecture de Kierkegaard et, plus tard, par celle de Schelling.
Je suis un admirateur de Hamann, je n’en fais pas mystère ; mais je reconnais volontiers qu’en son élasticité sa pensée souffre d’inégalité, comme sa prodigieuse souplesse d’un manque de maîtrise, du moins si l’on cherche dans son œuvre un travail suivi. (…) -
Depraz (2001:9-11) – Bewusstsein (conscience théorique) et Gewissen (conscience morale)
5 de junho de 2023, por Cardoso de CastroDans la pensée phénoménologique, la dimension morale, inhérente au Gewissen de Luther à Hegel, disparaît pour faire place à sa caractérisation ontologique : Gewissen désigne chez Heidegger dans Sein und Zeit (1985, § 54 sq.) la « voix de la conscience », caractéristique originaire du Dasein qui s’appelle (anruft) silencieusement lui-même de plus loin que lui-même.
Or, c’est précisément dans la distinction conceptuelle forgée par Kant entre Bewusstsein (conscience théorique) et Gewissen (…)