De acordo com Bultmann, a demitologização é uma forma de interpretar as escrituras. Isso não significa eliminar os elementos mitológicos. Trata-se de fornecer uma interpretação existencialista da mitologia. Se a mitologia é definida como uma maneira de discutir a existência humana em termos e categorias de pensamento que objetivam a experiência humana na forma de entidades transcendentes ou sobrenaturais, então sua interpretação existencialista simplesmente pretende abandonar a pretensão de (…)
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christlich-theologische
christlich-theologische / théologique chrétienne / teológica cristã
Matérias
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Chester O’Gorman (2019) – Demitologização segundo Bultmann
23 de outubro de 2024, por Cardoso de Castro -
Xabier Pikaza (2014) – Encontro de Bultmann com Heidegger
23 de outubro de 2024, por Cardoso de CastroBultmann quiere entender y dejarse transformar, no limitándose a repetir escuchar como espectador lo que dice la Biblia. Para eso, lógicamente, necesita conocer al hombre y debe encontrar una antropología, que responda a la experiencia básica del cristianismo (o, mejor dicho, que derive del mismo cristianismo).
No puede aceptar ya la visión helenista (platónica), que divide al hombre en cuerpo y alma, en una línea desarrollada por la escolástica medieval. Tampoco le sirve el moralismo (…) -
Marques Cabral (2017) – A presença de Heidegger em Bultmann
23 de outubro de 2024, por Cardoso de CastroA presença de Heidegger em Bultmann não se dá pela simples reprodução, por parte de Bultmann, de conceitos e problemas heideggerianos. Deve-se observar que dificilmente encontraremos textos de Bultmann onde há alguma reconstrução filosófica dos conceitos e sobretudo contextos hermenêuticos heideggerianos. Podemos até dizer que muitas vezes Bultmann operacionaliza conceitos de Heidegger, ainda que destacados do seu projeto ontológico maior, como a ontologia fundamental, no caso de Ser e (…)
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Capelle (2001:18-21) – Teologia e Filosofia
2 de novembro de 2024, por Cardoso de CastroEssa radicalidade decorre do fato de que ambas [teologia e filosofia] pertencem a dois tipos completamente diferentes de “ciência”. Para entender isso, devemos primeiro lembrar o título original da palestra: “A positividade da teologia e sua relação com a fenomenologia” [GA9:45] ; isso se refere explicitamente aos termos do debate no qual Heidegger estava envolvido na época e que dizia respeito à essência da fenomenologia. O parágrafo 7 de Sein und Zeit, publicado no mesmo ano, define a (…)