Página inicial > Glossário > Erfahrung
Erfahrung
terça-feira 4 de julho de 2023
Erfahrung, experiência, experience, experiencia, experienciar, fazer uma experiência
Fazer uma experiência com algo, seja com uma coisa, com um ser humano, com um deus, significa que esse algo nos atropela, nos vem ao encontro, chega até nós, nos avassala e transforma. “Fazer” [machen] não diz aqui de maneira alguma que nós mesmos produzimos e operacionalizamos a experiência. Fazer tem aqui o sentido de atravessar, sofrer, receber o que nos vem ao encontro, harmonizando-nos e sintonizando-nos com ele. É esse algo que se faz, que se envia, que se articula. [GA12
GA12
GA 12
GA XII
UzS
GA12YZ
GA12BBF
GA12PH
GA12MS
CaminhoLinguagem
Unterwegs zur Sprache (1950-1959) [1985] — Caminho da Linguagem
:149; GA12MS
GA12
GA 12
GA XII
UzS
GA12YZ
GA12BBF
GA12PH
GA12MS
CaminhoLinguagem
Unterwegs zur Sprache (1950-1959) [1985] — Caminho da Linguagem
:121]
VIDE: Erfahrung
expérience [ETEM
GA2
Sein und Zeit
SZ
SuZ
S.u.Z.
Être et temps
Ser e Tempo
Being and Time
Ser y Tiempo
EtreTemps
STMS
STFC
BTMR
STJR
BTJS
ETFV
STJG
ETJA
ETEM
Sein und Zeit (1927), ed. Friedrich-Wilhelm von Herrmann, 1977, XIV, 586p. Revised 2018. [GA2] / Sein und Zeit (1927), Tübingen, Max Niemeyer, 1967. / Sein und Zeit. Tübingen : Max Niemeyer Verlag, 1972
]
experience [BTJS
GA2
Sein und Zeit
SZ
SuZ
S.u.Z.
Être et temps
Ser e Tempo
Being and Time
Ser y Tiempo
EtreTemps
STMS
STFC
BTMR
STJR
BTJS
ETFV
STJG
ETJA
ETEM
Sein und Zeit (1927), ed. Friedrich-Wilhelm von Herrmann, 1977, XIV, 586p. Revised 2018. [GA2] / Sein und Zeit (1927), Tübingen, Max Niemeyer, 1967. / Sein und Zeit. Tübingen : Max Niemeyer Verlag, 1972
]
NT: Experience (Erfahrung: learning encounter), 22, 59, 82, 91, 97, 99-100, 150, 155, 158, 171, 176, 183, 185, 201, 204, 224, 234-239, 243, 279, 286, 292-295, 304-306, 318-319, 324, 425, et passim; fact of, 257; of conscience, 291-292; in the later marginal remarks (=fn), 207fn (existential-ontological), 270fn ("the experiencing of this Being"). See also Encountering [BTJS
GA2
Sein und Zeit
SZ
SuZ
S.u.Z.
Être et temps
Ser e Tempo
Being and Time
Ser y Tiempo
EtreTemps
STMS
STFC
BTMR
STJR
BTJS
ETFV
STJG
ETJA
ETEM
Sein und Zeit (1927), ed. Friedrich-Wilhelm von Herrmann, 1977, XIV, 586p. Revised 2018. [GA2] / Sein und Zeit (1927), Tübingen, Max Niemeyer, 1967. / Sein und Zeit. Tübingen : Max Niemeyer Verlag, 1972
]
Erfahrung é bastante diferente. Heidegger faz um breve resumo da história da palavra (GA65 GA65
GA 65
GA LXV
GA65EM
GA65AM
GA65DPC
GA65DP
GA65DVP
GA65PT
GA65FR
GA65IT BEITRAGE ZUR PHILOSOPHIE - Contribuições à Filosofia , 159ss Cf. GA5 GA5
GA5BD
GA5CL
GA5WB
Holzwege
GA 5
GA V
HW
CF2002
CB2012
CMNP
Chm Holzwege (1935-1946) [1977] , 73ss; GA41 GA41
GA 41
GA XLI
GA41EN
GA41PT
GA41ES
GA41FR Die Frage nach dem Ding. Zu Kants Lehre von den transzendentalen Grundsätzen (Wintersemester 1935/1936), ed. Petra Jaeger, 1984. , 69ss):
1. A experiência é primeiramente passiva: cruzamos com algo sem ir à procura disto.
2. Na experiência ativa, nós " via-jamos" (er-fahren [erfahren]) para procurar por algo.
3. Vamos ao encontro de algo para ver (talvez com auxílios artificiais tais como microscópios) o que lhe acontece sob condições variáveis, tanto aguardando pelo surgimento das novas condições, quanto intervindo para produzi-las.
4. Experimento: nós intervimos em algo para ver o que lhe acontece se fizermos isso e aquilo, só que agora nós o fazemos por "antecipação [Vorgriff, ‘concepção prévia’] de regularidade, p.ex., quando isto — então aquilo" (GA65
GA65
GA 65
GA LXV
GA65EM
GA65AM
GA65DPC
GA65DP
GA65DVP
GA65PT
GA65FR
GA65IT
BEITRAGE ZUR PHILOSOPHIE - Contribuições à Filosofia
, 161).
5. O experimento moderno envolve essencialmente a medição "exata". Os objetos são privados de suas essências e considerados como meras individualidades conformes a regularidades matemáticas. Tais regularidades determinam anteriormente aquilo que conta como objetivo. Cientistas não praticam experimentos exatos com o intuito de descobrir se a natureza se conforma a regularidades matemáticas; eles os praticam porque pressupõem uma projeção da natureza como matemática. O experimento é, neste sentido, bastante diferente da "experiência": "a ciência torna-se racional-matemática, i.e., no sentido mais elevado não experimental" (GA65
GA65
GA 65
GA LXV
GA65EM
GA65AM
GA65DPC
GA65DP
GA65DVP
GA65PT
GA65FR
GA65IT
BEITRAGE ZUR PHILOSOPHIE - Contribuições à Filosofia
, 163). "Experimento" e "experiência" já foram antes contrastados com a prática medieval de examinar autoridades e opiniões prévias. Atualmente, contrastam-se com a mera observação e descrição, que não são guiadas por nenhuma "antecipação" matemática. [DH
Inwood
DH
Michael Inwood / Dicionário Heidegger
:61]
Erfahrung (die): «experiencia». En las primeras lecciones de Friburgo, se remarca la idea de que la vida es fundamentalmente experiencia. No es algo cerrado y de espaldas al mundo, sino que se expresa a sí misma en y a través de estructuras significativas que se pueden comprender con ayuda de una adecuada ciencia originaria de la vida (Urwissenschaft). Erfahrung remite más al hecho de aprender o descubrir algo a partir del mundo exterior, mientras que Erlebnis indica una experiencia con un intenso efecto sobre la vida interior de uno. Véanse también las entradas Ausdruck (der), Erlebnis (das) y Faktische Lebenserfahrung (die). [GA58 GA58
GA 58
GA LVIII
WS 1919-1920
KNSWS 1919-1920
KNS
Kriegsnotsemester Grundprobleme der Phänomenologie (WS 1919-1920) [1992] — Problemas Fundamentais da Fenomenologia (1919-1920). KNS = Kriegsnotsemester , pp. 66-69, 101, 106-107, 110, 114, 133, 157 (experiencia de la vida), 210; GA59 GA59
GA 59
GA LIX
SS 1920 Phänomenologie der Anschauung und Ausdrucks. Theorie der philosophischen Begriffsbildung (SS 1920) — Fenomenologia da Intuição e da Expressão , p. 173; GA60 GA60
GA 60
GA LX
EMM Phänomenologie des religiösen Lebens [1995]; Estudios sobre Mística Medieval. Tr. Jacobo Muñoz. México: Fondo de Cultura Económica, 1997. , pp. 73 (experiencia religiosa fundamental), 231 (existencia), 245 (experiencia fáctica); GA61 GA61
GA 61
GA LXI
GA61EPG
GA61JAE
GA61RR
WS 1921-1922 Phänomenologische Interpretationen zu Aristoteles: Einführung in die phänomenologische Forschung (WS 1921-1922) [1985] , p. 91; GA20 GA20
GA20ES
GA20EN Prolegomena zur Geschichte des Zeitbegriffs (Sommersemester 1925), ed. Petra Jaeger, 1. Auflage 1979. 2., durchgesehene Auflage 1988. 3., durchgesehene Auflage 1994. , p. 18.] [LHDF]