Vérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
L’unité des moments constitutifs du souci, c’est-à-dire de l’existentialité, de la facticité et de l’être-échu, a rendu possible la première délimitation ontologique de la totalité du tout structurel du Dasein. La structure du souci a été portée à la formule existentiale suivante : [317] (…)
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Ichheit / Ich-Hier / Ich-sagen / Ich / Egoität / egoistisch
Ichheit / ego / Egoität / egoidade / Ich-Hier / eu-aqui / Moi-ici / I-here / Ich-sagen / dire-Je / Ich / je / moi / eu / mim-mesmo / "I"
O Dasein é um ente que diz "eu" e que existe, consequentemente, em um outro modo que qualquer outro ente. A relação ao ser constitui seu ser e é enquanto ele é esta relação que lhe é igualmente possível dizer "eu": a compreensão de ser possibiliza o si enquanto este último compreende o ser antes de compreender seu próprio ser e antes que o que quer que seja possa lhe aparecer. O Dasein diz "eu" em consequência de seu estatuto ontológico. (CARON
Caron
Maxence Caron
MAXENCE CARON (1976)
, 2005, p. 780)
ICH E CORRELATOS
Matérias
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Être et temps : § 64. Souci et ipséité.
17 de julho de 2014, por Cardoso de Castro -
Descombes (2014:II.III.1) – ipseidade
11 de outubro de 2024, por Cardoso de CastroAtualmente, os filósofos franceses usam a palavra “ipséité” [ipseidade] para traduzir o termo alemão Selbstheit. No léxico da fenomenologia hermenêutica, Selbstheit é o termo usado para designar a relação consigo mesmo em virtude da qual cada um de nós é a pessoa que é, é nós mesmos. “Cada um de nós": o nós aqui engloba todo ser capaz de discursar em primeira pessoa. No entanto, Heidegger preferiu Selbstheit ao mais clássico Ichheit porque queria submeter todas as pessoas gramaticais a esse (…)
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Fink (1990) – Reflexões fenomenológicas sobre a teoria do sujeito (1)
31 de outubro, por Cardoso de CastroTrecho de um curso do semestre de inverno de 1951-52 na Universidade de Friburgo, intitulado “Filosofia da Educação”. O curso tinha duração de 24 horas e era dividido em quatro partes:
— I. Ponto de partida de uma filosofia da educação
— II. A natureza em nós
— III. A liberdade do homem
— IV. Olhar sobre a mundanidade do homem.
O texto a seguir provém da terceira parte, horas 14 a 16 do curso, e foi ligeiramente modificado em alguns pontos. A paginação entre colchetes (…) -
Carman (2003:307-311) – ipseidade
24 de outubro de 2024, por Cardoso de CastroLonge de se basear em qualquer conceito prévio de subjetividade, o próprio relato de Heidegger sobre a autêntica ipseidade [selfhood] tem o objetivo exato de fundamentar e explicar a noção tradicional de ipseidade, tal como ela tem figurado ontologicamente na filosofia moderna desde Descartes. A subjetividade não é precisamente o fenômeno ao qual devemos apelar na tentativa de entender o si [self] existencialmente. Em vez disso, devemos contrastar o si em seus modos autênticos e inautênticos (…)
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Eudoro de Sousa (MHM:85-86) – «eu» e Absoluto
12 de dezembro de 2021, por Cardoso de CastroDE SOUSA, Eudoro. Mitologia História e Mito. Lisboa: Imprensa Nacional, 2004, p. 85-86
63. Eloquentíssimo na sua mudez é o facto de tão pouco como nada poder falar da minha subjetividade irredutível, quanto, por consabida necessidade, de Deus não posso falar. Por aqui, não identifico, note-se bem, «eu» e Absoluto; denuncio uma analogia: para aquém-horizonte, eu não sou nada do que o «mim mesmo» é, pois tenho que negar dele tudo quanto afirmo de «mim». O Absoluto ou Separado é-o, por (…) -
GA39:89-90 – transferimos as tonalidades afetivas ao eu-sujeito
7 de junho de 2023, por Cardoso de Castro[…] las tonalidades afectivas no son puestas en el sujeto o en los objetos, sino que nosotros somos transpuestos [versetzt], a una con lo ente, en las tonalidades.
Merino Riofrio
Porque hace mucho tiempo hemos sido desviados y, de antemano, tomamos al hombre como una cosa corporal dotada de un alma y sus procesos; y porque, además, tomamos este alma ante todo como un “yo”, transferimos las “tonalidades afectivas” a este “yo-sujeto”. Actualmente, el conocer y el querer, en tanto procesos (…) -
Être et temps : § 82. Dissociation de la connexion ontologico-existentiale entre temporalité, Dasein et temps du monde par rapport à la conception hegélienne de la relation entre temps et esprit.
17 de julho de 2014, por Cardoso de CastroVérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
Introduction
L’histoire, qui est essentiellement histoire de l’esprit, se déroule « dans le temps ». Donc, « le développement de l’histoire tombe dans le temps » . Hegel, cependant, ne se contente point de poser l’intratemporalité de l’esprit comme un fait, mais il cherche à comprendre (…) -
Être et temps : § 26. L’être-Là-avec des autres et l’être-avec quotidien.
10 de julho de 2011, por Cardoso de CastroVérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
La réponse à la question du qui du Dasein quotidien doit être conquise dans une analyse du mode d’être où le Dasein se tient de prime abord et le plus souvent. La recherche prendra donc son orientation sur l’être-au-monde en tant que constitution fondamentale du Dasein qui co-détermine (…) -
GA59: Estrutura da Obra
12 de fevereiro de 2017, por Cardoso de CastroTrad. inglesa de Tracy Colony
INTRODUCTION: THE PROBLEM SITUATION OF PHILOSOPHY
§ 1 The function of a Theory of Philosophical Concept Formation in phenomenology
§ 2 The distinction between scientific philosophy and worldview philosophy
§ 3 Life philosophy and culture philosophy - the two main groups of contemporary philosophy
§ 4 Life as primal phenomenon and the two problem groups of contemporary philosophy
(a) Life as objectifying and the problem of absolute validity (the (…) -
Didier Franck (1981:41-49) – Carne e corpo na percepção
25 de outubro, por Cardoso de Castro* A imposição do caráter de uma descrição duplamente orientada e correlativa à análise da consciência pela evidência da correlação intencional. * A dupla orientação da análise: para o objeto intencional no *quomodo* de seus modos de aparecer (o noema) e para os atos do *ego* (noeses) que constituem e dão sentido aos noemas. * A universalidade da análise intencional como análise do *ego* transcendental enquanto inclui e constitui toda a objetividade possível. * A (…)
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Schérer (1971:116-125) – Justification et critique de la philosophie de Binswanger : la Wirheit par-delà l’individu
14 de junho de 2023, por Cardoso de CastroCes deux thèmes, celui d’une réinterprétation des concepts psychanalytiques dans le cadre d’une phénoménologie ontologique, celui d’une modification de la pratique par une philosophie de la communication, commandent l’interprétation par Binswanger de la psychanalyse et de sa méthode.
« Il ne s’agit pas, écrit Binswanger, entre Heidegger et moi, d’une simple différence d’opinion, mais d’une différence ontologique » (o. c, p. 41). La nature et la [117] possibilité essentielle du Dasein sont (…) -
Kierkegaard: "eu" - o voltar-se da relação sobre si mesma
30 de dezembro de 2019, por Cardoso de CastroVersões do início do primeiro capítulo do "Tratado do Desespero" de Kierkegaard
Xavier de Melo Carneiro
’’KIERKEGAARD, Soeren. Tratado do Desespero. Introdução e Tradução de José Xavier de Melo Carneiro. Brasília: Coordenada-Editora de Brasília, 1969, p. 43-44.’’
Doença do espírito, do eu, o desespero pode assumir três figuras: o desesperado inconsciente de ter um eu (o que não é verdadeiro desespero); o desesperado que não quer ser ele mesmo e o desesperado que quer sê-lo.
O homem (…) -
GA24:199-201 – personalitas moralis (Kant)
27 de maio de 2023, por Cardoso de CastroUm ente, que existe como fim de si mesmo, tem a si mesmo sob o modo do respeito. Respeito significa responsabilidade perante si mesmo; e essa responsabilidade, por sua vez, designa um ser livre. Ser livre não é uma propriedade do homem, mas é idêntico ao agir eticamente. Agir, porém, é um fazer.
Casanova
Começaremos a consideração crítica com uma consideração retrospectiva da interpretação kantiana da personalitas moralis. A pessoa é uma coisa, res, algo que existe como fim de si mesma. (…) -
Nietzsche (VP:483) – por meio do pensar é posto o eu
12 de dezembro de 2024, por Cardoso de Castro[tabby title="Fernandes & Moraes"]
— por meio do pensar é posto o eu; mas até agora se acreditou, como o povo, que no “eu penso” jaz algo de imediatamente certo e que esse “eu” seria a causa dada do pensar, e por analogia com ela todos nós entenderíamos as outras relações causais. Por mais que essa ficção agora possa ser costumeira e indispensável — isso, somente, não prova nada contra o seu caráter fictício: uma crença pode ser condição da vida e, apesar disso, ser falsa. (201) (…) -
Caron (2005:100-102) – Não limitar o eu ao domínio do que está ao alcance do olhar
19 de abril, por Cardoso de CastroCaron2005
Como demonstrado no curso de 1921 sobre Santo Agostinho e o neoplatonismo, e como confirmado por uma nota em Ser e Tempo, que indica uma dupla "influência" de Santo Agostinho e Aristóteles sem mencionar Husserl, Heidegger aprendeu com o que chama em 1926 de "antropologia agostiniana" as exigências pelas quais toda abordagem da essência da subjetividade deve ser tentada, e especialmente a exigência fundamental—sobre a qual repousa todo o seu pensamento e toda a sua interpretação (…) -
Fink (1990) – Reflexões fenomenológicas sobre a teoria do sujeito (2)
31 de outubro, por Cardoso de CastroA liberdade humana já se manifesta na reflexividade do Eu, nessa estrutura complexa da consciência, particularmente emaranhada. No olhar “abstrato” da análise da consciência, tocamos um terreno problemático mais profundo, cuja compreensão “fenomenológica” parece muito duvidosa. Sem dúvida, o Eu pode ser descrito de certa forma, pode ser fixado pela descrição como o “pólo” de todos os atos, de todas as experiências intencionais, como o centro de onde partem os múltiplos raios de atos para se (…)
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Caron (PEOS:808-809) – mundo - si - eu
13 de junho, por Cardoso de CastroPEOS
Somos no mundo, logo habitamos em uma região que nos torna manifesto o mundo junto ao qual podemos ser. Há duas significações do conceito de mundo em Heidegger: por um lado o mundo que mundaniza, e por outro lado o mundo que é mundanizado por esta mundanização. É porque estamos em ligação fundamental com o se-produzir do mundo no primeiro sentido, é porque nós nos mantemos neste se-produzir e participamos de seu desdobramento, que os produtos, o mundo no segundo sentido, podem (…) -
GA5:102-106 - homem, medida de todas as coisas
27 de fevereiro de 2021, por Cardoso de CastroHEIDEGGER, Martin. Caminhos de Floresta. Coordenação Científica da Edição e Tradução Irene Borges-Duarte. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2014, p. 127-131
Borges-Duarte
(8) Mas não ousou um sofista dizer, no tempo de Sócrates, que o homem é a medida de todas as coisas, tanto do ser das que são, como também do não-ser das que não [95] são? Não soa esta frase de Protágoras como se falasse Descartes? E, como se isso não bastasse, não é concebido por Platão o ser do ente como o que é (…) -
Barbuy: ser unívoco e ser análogo I
6 de outubro de 2021, por Cardoso de CastroIntuir na realidade o que a realidade é, qual é a sua estrutura, o seu — ontos ón — é o mesmo que buscar o ser da realidade. Mas este ser, como se apresenta? Heráclito, afirmando a perpétua mudança, o fluir incessante de todas as cousas do mundo incerto e transitório, tinha negado os princípios primeiros da Inteligência, afirmando do ser ao mesmo tempo que é e não é.
Refutando esta contradição Parmênides enunciou o princípio de contradição, pelo qual o que é, é; o que não é, não é; ou como (…) -
Romano (2018) – Ser si mesmo
26 de outubro, por Cardoso de Castro#### A Trajetória de Ulisses: Do Anônimo à Existência em Pessoa
* A Condição Inicial de Ulisses no Retorno * O herói que erra, em presa às angústias e aos lamentos, sobre a mar inumerável que apaga toda lembrança. * O último (ou quase) entre os grandes guerreiros da Ilíada a não ter perdido a vida sob os muros de Ilion ou durante seu retorno à pátria. * A cessação de ser o herói glorioso cuja astúcia e sagacidade permitiram aos Aqueus vencerem. * O estar entregue aos (…)
Notas
- Baader (FG I §1 nota a) - decisão do princípio que me orienta
- Bergson (EDMC:114-116) – o eu toca a superfície do mundo
- Bret Davis (2007:12) – Querer quer aquele que quer
- Buber: quem Eu digo Tu
- Caron (2005:135-136) – desacordo sobre o solo da fenomenologia (Husserl e Heidegger)
- Caron (2005:190) – Crítica heideggeriana da estrutura do ego transcendental
- Caron (2005:26-27) – ser um eu e ser um si
- Caron (2005:787) – meu eu é o Dasein
- Dastur (2002) – Dasein e "eu"
- Descombes (2014:C3) – o que é uma egologia?
- Descombes (2014:CII.3) – a “questão do sujeito”
- Descombes (2014:I.II.6) – consciência de si é uma percepção interna?
- Ferreira da Silva (2009:49-50) – a façanha do eu
- Fogel (2015:17-18) – a estrutura ser-no-mundo
- Franck (2014:11-13) – Descartes - o deslocamento que falsifica tudo
- GA17:317-318 – Sprache
- GA17:318-319 – Intencionalidade
- GA20:325-326 – Dasein e "eu"
- GA20:440-441 – querer-ter-consciência
- GA23:138 – o ego sum
- GA24:177-178 – EGO - EU
- GA27:12 – gnothi seauton
- GA27:145-146 – um-com-outro [Miteinander]
- GA28:108 – existenciais
- GA36-37:41-43 – "eu" cartesiano
- GA38:38 – si-mesmo e eu
- GA38:38-40 – “Quem é o homem?”
- GA41:11 – troca subjetiva de coisas
- GA41:110-111 – Eu penso, princípio diretor
- GA54:247-248 – sujeito [Subjekt]
- GA60:178-179 – não sei tudo sobre mim mesmo
- GA6T2:136-137 – EGO - EU
- GA7:84-85 – egoidade
- GA87:303 – ego cogito ergo sum
- GA89:110-112 – corpo material e corpo
- GA89:113-114 – dizer e falar
- GA89:220 – quando alguém diz “eu”…
- GA95: sujeito - vida - ego
- GA9:157-158 – o ser-aí existe em-virtude-de-si-mesmo
- Gilvan Fogel (2005:180-182) – O “eu” é epígono
- Gilvan Fogel (2005:182-183) – o eu não é o sujeito da ação
- Haugeland (2013:122-123) – Descartes
- Jean-Louis Chrétien (2014) – “Tornei-me uma pergunta para mim mesmo”
- Kisiel (1995:121-122) – o eu puro ou pontual
- Kujawski (1983:33-34) – Eu sou eu e minha circunstância (Ortega y Gasset)
- Lévinas (1990/2004:147-148) – O “eu” como substância e o saber
- Lévinas (1990/2004:149-151) – O “eu” como identificação e acorrentamento a si
- Maldiney (Aîtres:10-11) – o tempo começa com o "eu"
- Marquet (1995:216-217) – a palavra
- Marquet (1995:85-86) – a alteridade do outro
- Merleau-Ponty (1945/2006:ii-iii) – sou a fonte absoluta
- Nietzsche (ABM:§17) – sujeito "eu" não conjuga "pensar"
- Nietzsche (VP:483) – por meio do pensar é posto o eu
- Novalis (P:115-116) – diálogo entre eu e não-eu
- Ortega y Gasset (MQ) – sou eu e minha circunstância
- Pascal (P:688/323) – O que é o eu?
- Patocka (1995:60) – se-relacionar-a-si
- Patocka (1995:62-63) – Le monde se découvre à moi dans un réseau dont je suis le centre
- Patocka (1995:81) – a teoria reflexiva do eu
- Raffoul (2010:242) – responsabilização (accountability)
- Raffoul (2020:55-56) – suposta “simplicidade” do “eu penso”
- Raffoul (2020:56-57) – ego não é um fato fenomenológico
- Róbson Ramos (2023:13) – "quem somos nós?"
- Róbson Ramos (2023:14) – modo de ser da existência
- Romano (2018) – "fazer eu", modos de ser e modos de viver
- Romano (2018) – o "eu"
- Romano (2018) – o que é o si-mesmo?
- Schürmann (1982:79-80) – subjetividade = substrato e mônada
- Schürmann (1996/2003:14) – Meu ato, o “eu-penso”
- Solomon (1990) – Rousseau descobre "seu eu"
- SZ:117 – man’s ‘substance’ is existence
- SZ:119-120 – “eu” pelo “aqui”, o “tu” pelo “aí” e o “ele” pelo “lá”
- SZ:126-127 – Das Man (a-gente)
- SZ:129 – Man-selbst - a-gente-ela-mesma
- SZ:316 – sujeito teórico completado por uma Ética
- SZ:319-320 – O "eu" em Kant
- SZ:321 – Ich-sagen - dizer-eu
- SZ:401-403 – A alma de toda filosofia é a paideia
- SZ:42 – "Eu sou" - "Tu és"
- Zimmerman (1982:102-103) – eu e temporalidade