Observemos primeiro que, na medida em que a abordagem de Heidegger é determinada pela ideia de existência, estamos lidando com um uso adjetivado extensivo do termo “existencial” (existenzial). Quase tudo em Ser e Tempo traz a marca da orientação sobre a existencialidade da existência (SZ, 13, 43) e é por isso que quase tudo aqui pode receber a denominação adjetivada de existencial. Por outro lado, com o termo Existenzial, no sentido nominal, Heidegger visa a uma série de estruturas (…)
Página inicial > Palavras-chave > Index Textes > GA2 / Sein und Zeit / SZ / SuZ / S.u.Z. / Être et temps / Ser e Tempo / (…)
GA2 / Sein und Zeit / SZ / SuZ / S.u.Z. / Être et temps / Ser e Tempo / Being and Time / Ser y Tiempo / EtreTemps / STMS / STFC / BTMR / STJR / BTJS / ETFV / STJG / ETJA / ETEM
HEIDEGGER, Martin. Sein und Zeit. Tübingen: Max Niemeyer Verlag, 1972. [GA2]
TRADUÇÕES
- HEIDEGGER, Martin. Being and Time. Tr. John Macquarrie
Macquarrie and Robinson
Macquarrie & Robinson
Macquarrie
John Macquarrie Tradutores de Sein und Zeit & Edward Robinson. New York: Harper & Row, 1962. [BTMR] - HEIDEGGER, Martin. Being and Time. Tr. Joan Stambaugh
Stambaugh
Joan Stambaugh Escritora e tradutora de Heidegger para o inglês. . Revised and with a Foreword by Dennis J. Schmidt. Albany : SUNY, 2010. [BT; BTJS] - HEIDEGGER, Martin. Ser y Tiempo. Traducción, prólogo y notas de Jorge Eduardo Rivera
Rivera
Jorge Eduardo Rivera JORGE EDUARDO RIVERA CRUCHAGA (1927-2017) C.. Santiago de Chile: Editorial Universitaria, 1997. [STJR] - HEIDEGGER, Martin. Ser y Tiempo. Tr. José Gaos. México: Fondo de Cultura Económica, 1986. [STJG]
- HEIDEGGER, Martin. Ser e Tempo. Tradução revisada de Marcia Sá Cavalcante
Sá Cavalcante
Marcia Sá Cavalcante
Marcia Schuback
Schuback
STMS Marcia Sá Cavalcante Schuback Schuback Sá Cavalcante
Marcia Sá Cavalcante
Marcia Schuback
Schuback
STMS Marcia Sá Cavalcante Schuback . Petrópolis: Vozes, 2006. [STMS Sá Cavalcante
Marcia Sá Cavalcante
Marcia Schuback
Schuback
STMS Marcia Sá Cavalcante Schuback ] - HEIDEGGER, Martin. Ser e Tempo. Edição em alemão e português. Tradução, organização, nota prévia, anexos e notas Fausto Castilho. Petrópolis: Vozes, 2016. [STFC] (ajustamos alguns termos-chaves para versões já consagradas em traduções anteriores de obras do Heidegger para língua portuguesa)
- HEIDEGGER, Martin. Être et temps. Tr. Emmanuel Martineau
Martineau
Emmanuel Martineau EMMANUEL MARTINEAU (1946) . Édition Hors-commerce. [ETEM] - HEIDEGGER, Martin. Être et temps. Tr. François Vezin
Vezin
François Vezin VEZIN, François (1937) . Paris: Gallimard, 1986. [ETFV] - HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants
Auxenfants
Jacques Auxenfants Jacques Auxenfants - tradutor em francês de Sein und Zeit . Hors-commerce. [ETJA]
Matérias
-
Ciocan (2014:21-23) – Existenciais [Existenzialen]
8 de outubro de 2024, por Cardoso de Castro -
Rivera (2001:27-28) – recolhimento radical sobre si [sich besinnen]
30 de outubro de 2024, por Cardoso de CastroAhora bien, ya hemos visto que, pese a la interpretación caída, el Dasein tiene una comprensión primaria y radical de su ser en la ejecución misma de este ser. ¿Cómo instalarse ahora, explícitamente, en esta ejecución experienciada? El Dasein — nos dice Heidegger — “deberá mostrarse tal como es inmediata y regularmente, en su cotidianidad media” (SZ:40-41). ¿Qué significa esto? Significa que tenemos que descender cuidadosamente al sitio donde ya estamos, sin dejamos perturbar por las (…)
-
Être et temps : § 13. Exemplification de l’être-à… à partir d’un mode dérivé : la connaissance du monde.
9 de julho de 2011, por Cardoso de CastroVérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
Si l’être-au-monde est une constitution fondamentale du Dasein, où il se meut non pas seulement en général, mais - sur le mode de la quotidienneté - de façon privilégiée, il doit donc également être toujours déjà expérimenté ontiquement. Un voilement total du phénomène serait d’autant plus (…) -
Loreau (1989:289-291) – compreensão [Verständnis]
27 de setembro de 2024, por Cardoso de Castro[…] O que é, então, “compreensão” quando é atribuída ao Dasein e é um fato deste último? O que é quando é originalmente voltado para o ser e se relaciona com ele? A resposta requer primeiro alguns esclarecimentos.
O Dasein não aparece meramente no seio do ser (SZ:12). Ele existe: ele tem de ser seu próprio ser, e esse ter-de-ser o torna um ser que está de acordo com o modo de ser-no-mundo. O ser-no-mundo é a base sobre a qual o ser do Dasein é constituído (42; 53). Sua explicitação, (…) -
Rivera (2001:156-158) – as coisas
30 de outubro de 2024, por Cardoso de CastroCuando se afirma que en la intelección se actualiza la realidad como un prius a su intelección misma, ¿se da con la forma más originaria de la intelección? ¿No es, más [156] bien, esta intelección así enfocada, ella misma una forma de intelección, y precisamente una forma derivada? Es lo que nosotros pensamos.
El mismo Zubiri sostiene, y con razón, que la sensibilidad en el hombre es ordinariamente sensibilidad intelectiva, así como recíprocamente, la inteligencia es inteligencia (…) -
Kisiel (1995:449-451) – esquematismo horizontal
22 de outubro de 2024, por Cardoso de CastroA elaboração parcial e agora ontologicamente apontada do esquematismo horizontal em direção ao final de SS 1927 [GA24] se rompe como um fragmento, faz pouco para satisfazer nossas questões específicas de SZ. Como locus do desaparecimento de SZ, ela de fato levanta mais questões novas que nunca são realmente respondidas por Heidegger. Mas o Heidegger posterior especifica em um ponto o que provavelmente é o cerne do problema aqui: o próprio conceito de horizonte, introduzido sob o feitiço de (…)
-
Kisiel (1995:445-449) – esquema horizontal
22 de outubro de 2024, por Cardoso de Castro[…] o último novo desenvolvimento conceitual no livro BT existente, a ponta conceitual que se torna o ponto de atrito em SS 1927 [GA24] e, portanto, bloqueia pelo menos um dos caminhos para a conclusão do projeto de SZ. A estranheza desse novo conceito é que ele aparece apenas no §69c de SZ, e em nenhum outro lugar do livro. Apesar de sua conexão óbvia com o impulso central da seção culminante (§65) de SZ, a saber, a temporalização da temporalidade, ele aparece quase como uma reflexão tardia (…)
-
Être et temps : § 24. La spatialité du Dasein et l’espace.
10 de julho de 2011, por Cardoso de CastroVérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
En tant qu’être-au-monde, le Dasein a à chaque fois déjà découvert un « monde ». Cette découverte fondée dans la mondanéité du monde a été caractérisée comme libération de l’étant vers une totalité de tournure. Ce laisser-retourner qui libère s’accomplit sur le mode du se-renvoyer (…) -
Braver (2014:56-57) – interpretação [Auslegung]
6 de outubro de 2024, por Cardoso de CastroÉ porque estou em meu mundo por meio da projeção de meu para-quê que considero o mundo inteligível, compreensível, significativo (192/151). É por meio da significância — as linhas de ordens que pressiono quando realizo minhas tarefas — que os entes são significativos — entendo o que eles podem fazer, para que servem. Não encontramos coisas sem sentido, exceto quando a observação desvinculada as torna mudas e inertes (190/149). Normalmente, as coisas aparecem como coisas específicas — como um (…)
-
Romano (1999:21-23) – existência
2 de março de 2024, por Cardoso de Castrodestaque
Mas o que significa propriamente "existir" para o Dasein, se a existência já não é o que permite responder à pergunta: an sit? por oposição à pergunta sobre a essência: quid sit? se já não é o quodditas por oposição ao quidditas? O existir é uma maneira de ser de um ente, o Dasein, cuja própria natureza é ser transitivamente o seu ser em o existindo em primeira pessoa. Compreender o ser, para um tal ente, é relacionar-se ao ser como seu, em outras palavras, ser si mesmo em jogo em (…) -
Blattner (1999:39-42) – possibilidades (habilidades) e projeção [Entwurf]
30 de novembro de 2023, por Cardoso de Castrodestaque
Vimos que para o Dasein ser (propriamente) A, tem de se compreender ele mesmo como A. Agora, o que é que está envolvido em compreender-se como A? Heidegger responde a esta questão introduzindo a sua noção de projeção (Entwurf). A palavra alemã "Entwurf" não tem todos os significados que a palavra inglesa "projection" tem. O seu sentido central é o de um plano, esboço ou projeto. No entanto, Heidegger esforça-se por indicar que, com "projeção", não tem em mente algo tão explícito e (…) -
Rivera (2001:25-26) – Dasein se executa a si mesmo
30 de outubro de 2024, por Cardoso de CastroSea cual fuere empero la interpretación que el Dasein hace suya, el hecho es que su ser siempre se proyecta en ciertas posibilidades, es decir, que su ser se ejecuta a sí mismo (vollzieht sich) en la aceptación de las posibilidades ajenas ofrecidas. Si no lo hiciera, el Dasein no existiría. Existir es siempre existir por sí mismo, aunque el sí-mismo que se escoja sea el sí-mismo mostrenco de los topoi del “uno”. O sea, desde el punto de vista de la ejecución de su ser, el Dasein siempre se (…)
-
Xolocotzi (YouTube) – Leituras de Ser e Tempo
13 de outubro de 2024, por Cardoso de Castro -
Kisiel (1995:439-441) – possibilidade, “poder-ser” (Seinkönnen)
22 de outubro de 2024, por Cardoso de CastroAssim como “estrutura” domina os próprios interstícios do penúltimo rascunho em sua orientação para o ser, esse rascunho kairológico orientado para o tempo passa a ser dominado por uma nova palavra incidental, como tal e em variantes centrais como “poder-ser” (Seinkönnen): “possibilidade”. Esse desenvolvimento já estava, de fato, começando a tomar forma no final da SS 1925 [GA20], quando Heidegger se esforça pela primeira vez para articular a natureza da compreensão. Mas assume o centro do (…)
-
SZ:170-171 — Visão - Sicht
23 de janeiro de 2019, por Cardoso de CastroCastilho
Na análise do entender e da abertura do “aí” em geral, remeteu-se ao lumen naturale e se deu o nome de clareira do Dasein à abertura do ser-em, na qual é pela primeira vez somente possível algo assim como a visão. A visão foi concebida em referência ao modo-fundamental de todo abrir do Dasein, isto é, o entender, tomado no sentido da genuína apropriação do ente em relação ao qual o Dasein pode se comportar conforme suas essenciais possibilidades-de-ser.
A (…) -
Être et temps : § 52. L’être quotidien pour la fin et le concept existential plein de la mort.
4 de janeiro de 2013, por Cardoso de CastroVérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
Dans une pré-esquisse existentiale, l’être pour la mort a été déterminé comme l’être pour le pouvoir-être le plus propre, absolu et indépassable. L’être existant pour cette possibilité se transporte devant la pure et simple impossibilité de l’existence. Par-delà cette caractérisation (…) -
Être et temps : § 69. La temporalité de l’être-au-monde et le problème de la transcendance du monde.
17 de julho de 2014, por Cardoso de CastroVérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
L’unité ekstatique de la temporalité, c’est-à-dire l’unité de l’« être-hors-de-soi » dans les échappées de l’avenir, de l’être-été et du présent, est la condition de possibilité requise pour qu’un étant qui existe comme son « Là » puisse être. L’étant qui porte le titre de Da-sein, est « (…) -
Carneiro Leão (2015:549-551) – O que significa pensar?
14 de novembro de 2018, por Cardoso de CastroMas o que significa aqui pensar? Quando dizemos ou escutamos o verbo pensar e seus derivados, pensador, pensamento, pensativo, pensável ou pensado, evocamos logo toda uma cadeia de significantes: o sujeito que pensa, o objeto pensado, o ato de pensar, o processo de pensamento, conteúdo em que o sujeito pensa o objeto, a forma de que se reveste o objeto e se veste o processo de pensar, o contexto ideológico que tudo sobredetermina. É uma avalanche que se atropela em seu próprio tropel. [549] (…)
-
Être et temps : § 17. Renvoi et signe.
9 de julho de 2011, por Cardoso de CastroVérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
Notre interprétation provisoire de la structure d’être de l’étant à-portée-de-la-main (des « outils ») a mis en évidence le phénomène du renvoi ; elle l’a fait, cependant, de manière si schématique que nous avions en même temps souligné la nécessité de mettre à découvert ce phénomène, (…) -
Declève (1970:70-75) – o "eu penso" segundo Ser e Tempo
23 de dezembro de 2023, por Cardoso de Castrodestaque
A tagarelice natural usa e abusa do "eu". Ao fazê-lo, negligencia o conteúdo que o eu visa e que aí se manifesta: o Dasein. No entanto, "o Dasein é autenticamente ele mesmo na singularização originária da resolução que se tornou silenciosa e se encorajando à angústia. Enquanto silencioso, o autêntico ser-aí não diz exatamente: "Eu, eu", mas no silêncio é o ente lançado: como tal, tem uma autêntica possibilidade de ser" [SZ:322-323].
Esta possibilidade autêntica de ser não é (…)
Seções
Notas
- Allemann (1987:115-118) – repetição
- Auxenfants (ET:6) – Verhalten
- Auxenfants (ETJA§4N7) – essência e existência
- Beaufret (1998:371) – Sein und Zeit
- Biemel (1987:129-131) – preocupação [Sorge] e temporalidade
- Biemel (1987:131-132) – temporalização
- Biemel (1987:132-133) – futuro próprio e impróprio
- Biemel (1987:133-134) – instante e presentificação
- Biemel (1987:134-135) – passado-presente e presente-passado
- Biemel (1987:134-135) – tempo temporalizado em cada existencial
- Biemel (1987:81-83) – Dasein
- Blattner (1999:51-52) – Possibilidade
- Blattner (1999:52) – ser-fundamento
- Blattner (1999:54) – abertura [Erschlossenheit]
- Blattner (1999:54-55) – Como a decadência [Verfallen] se abre?
- Blattner (1999:56-57) – o intramundano [innerweltlich]
- Boutot (1993:33) – Zeug - utensílio
- Boutot (1993:35) – Befindlichkeit - disposição
- Boutot (1993:35) – In-sein - sem-em
- Boutot (1993:35-36) – Verstehen - Compreender
- Boutot (1993:36) – Rede - discurso
- Boutot (1993:36-37) – Sorge - cura
- Braver (2014:51) – clareira [Lichtung]
- Braver (2014:59-60) – discurso [Rede]
- Braver (2014:61) – curiosidade [Neugier]
- Braver (2014:61) – falação [Gerede]
- Braver (2014:62) – ambiguidade [Zweideutigkeit]
- Carman (2003:123-124) – ser-no-mundo
- Carman (2003:124-126) – ser-em
- Carman (2003:129) – ocorrência no mundo
- Carman (2003:129-130) – regiões ontológicas
- Casanova (MH2:223-225) – ambiguidade (Zweideutigkeit)
- Ciocan (2014:24-25) – não existenciais
- Ciocan (2014:25) – ser-junto [Sein bei] e ocupação [Besorgen]
- Ciocan (2014:7) – Existenzial
- Ciocan (2014:8) – a morte e o poder-ser-todo
- Ciocan (2014:8) – a morte e os existenciais
- Duval (HZ:33) – homem em jogo
- Duval (HZ:34) – o "aí" [Da]
- Duval (HZ:34-35) – guardião do Aí
- Ernildo Stein (1973:316) – “postura antropocêntrica” em Ser e Tempo?
- Ernildo Stein (2001:26-28) – ser-verdade como ser-descoberto
- Ernildo Stein (2003:27-28) – Analítica Existencial e Antropologia Filosófica
- Escudero (2016:§42) – cura [Sorge]
- Figal (2005:144-145) – disposição [Befindlichkeit]
- Figal (2005:150-151) – compreender
- Figal (2005:152-153) – projetar [Entwerfen]
- Figal (2005:228-229) – impossível inocência
- Figal (2005:76-77) – conjuntura [Bewandtnis]
- Figal (2005:80-81) – liberação [Freigabe]
- GA65:138 – Compreensão de ser
- GA65:161 – morte e tempo
- GA65:162 – ser para morte/nada
- GA65:176 – Ser-aí - homem
- GA65:264 – Seinsverständnis - compreensão de ser
- GA65:276 – pertencimento do homem
- GA65:85 – Superação da metafísica
- GA66:92 – O ser-aí (Da-sein)
- GA70: 105. Ser-ahí
- GA89 (2021:804-805) – analítica existencial
- GA89 (2021:806-807) – Daseinsanalyse é ôntica, a analítica existencial é ontológica
- GA9:372-374 – Dasein
- Gelven (1972:29-30) – culpa [Schuld]
- Gelven (1989:100-101) – estrutura circular da interpretação
- Gelven (1989:101-102) – sentido e interpretação
- Gelven (1989:201-202) – Resumo de SZ II.5 §§72-77 - O Problema da História
- Greisch (1994:§17) – Verweisung - referência
- Greisch (1994:§30) – O "porquê" do medo
- Greisch (1994:§31) – O Dasein é constantemente ’mais’ do que é de fato….
- Greisch (1994:§31) – projeto [Entwurf]
- Greisch (1994:§38) – Verfallen - decadência
- Greisch (1994:§40) – Angústia [Angst]
- Greisch (1994:§41) – Sorge - Besorgen - Fürsorge
- Guignon (2004) – fenomenologia do Dasein
- Hatab (2000:C1) – Befindlichkeit e suas manifestações no Stimmung
- Hatab (2000:C1) – Dasein é presentar em meio a futuro e a passado
- Hatab (2000:C1) – Geschichtlichkeit e Wiederholung
- Hatab (2000:C1) – Zukunft, o ser-a-vir
- Hatab (2017) – aprendizado de novas práticas
- Hatab (2017) – dinâmica zuhanden-vorhanden
- Hatab (2017) – Vorhandenheit
- Haugeland (2007:95-96) – o equipamento intra-mundano
- Haugeland (2013:11-12) – existir é ser instituído
- Haugeland (2013:143) – disposição [Befindlichkeit]
- Haugeland (2013:143) – ser-jogado [Geworfenheit]
- Haugeland (2013:144) – Dasein, em seu onde e para onde
- Katherine Withy (2024:7-8) – as entidades são significativas
- LDMH: Angst / Angoisse / Angústia / Anxiety
- LDMH: Anklang
- LDMH: Dasein após Ser e Tempo
- Loreau (1989:269-272) – Dasein é o Aí
- Loreau (1989:291-292) – ser-em-vista-de-que [Worumwillen]
- Loreau (1989:292) – significatividade [Bedeutsamkeit]
- Loreau (1989:292-293) – antecipação [vorlaufen]
- Loreau (1989:292-293) – poder-ser
- Macquarrie & Robinson: Erscheinung - appearance (51-52)
- Macquarrie & Robinson: Fürsorge - solicitude
- Macquarrie & Robinson: ständig - selbständig - unselbständig
- Magda King: Sinn von Sein / sentido de ser
- Malpas (2006:76-77) – dis-tanciamento [Ent-fernung]
- Marques Cabral (2017:64-65) – ser-aí não possui nenhuma propriedade ontológica
- McNeill (2006:23) – Mitsein / ser-com
- Mulhall (1996:60-61) – modo condicionado de ser humano
- Pizzolante (2008:27-28) – Dasein é um ente que se conforma ao ser
- Pizzolante (2008:40) – Mundo é afeto
- Ricoeur (1985:107-109) – Erstreckung - Geschehen - Geschichte
- Ricoeur (1985:98-100) – inautenticidade e autenticidade
- Rivera (2001:34) – ter-de-ser [Zu-sein]
- Rivera (2001:36) – o fato do Dasein ser meu [meinigkeit]
- Rivera (2001:37) – ser-próprio [Eigentlichkeit]
- Rivera (2001:37-38) – ser-com [Mitsein]
- Rivera (2001:38) – im-pessoal [das Man] e im-propriedade [Uneigentlichkeit]
- Rivera (2001:38) – queda [Verfallen]
- Rivera (STJR:nota) – tempo tradicional
- Romano (1999:28-29) – ser-para-morte
- Romano (1999:29) – voz da consciência
- Sallis (1990:18-19) – pré-filosofia em Ser e Tempo
- Sloterdijk (2012:275-277) – vontade de autenticidade
- Sloterdijk (2012:278) – distinção autêntico-inautêntico
- Stambaugh (1991:68-70) – Heidegger renova o problema do tempo
- SZ:105 – Entfernung - desafastamento
- SZ:117 – man’s ‘substance’ is existence
- SZ:117-118 – "mundo" é também Dasein
- SZ:119-120 – “eu” pelo “aqui”, o “tu” pelo “aí” e o “ele” pelo “lá”
- SZ:12-13 – Existenzialität - existenciaridade
- SZ:121 – Fürsorge - solicitidude - mutualité
- SZ:123-124 – Mitsein mit Anderen / ser-com com outros
- SZ:125-126 – Anderen - os outros
- SZ:126-127 – a-gente prescreve a cotidianidade
- SZ:126-127 – Das Man (a-gente)
- SZ:127 – a-gente decide tudo
- SZ:127 – Öffentlichkeit - ser-público
- SZ:129 – Man-selbst - a-gente-ela-mesma
- SZ:132 – das Da - o aí
- SZ:133 – lumen naturale e "aí"
- SZ:134 – humor
- SZ:134-135 – Stimmung
- SZ:134-140: Befindlichkeit = disposição afetiva
- SZ:135 – dejecção, ser-dejectado (Geworfenheit em STCastilho)
- SZ:135 – o lance do ser-aí em seu aí
- SZ:137 – afetabilidade (Angänglichkeit)
- SZ:14 – Seele - alma
- SZ:140-141 – Abträglich / Abträglichkeit - nocivo / nocividade
- SZ:141 – Furcht - Medo
- SZ:143-144 – Dasein é o que é capaz e seu modo
- SZ:148 – Auslegung - Interpretação
- SZ:148 – dejecção, ser-dejectado (Geworfenheit em STCastilho)
- SZ:148 – interpretação é o desenvolvimento do entender
- SZ:15-16 – ôntico-próximo / ontológico-distante
- SZ:150 – ter-prévio; ver-prévio; conceito-prévio (Auslegung)
- SZ:151-152 – sentido (Sinn)
- SZ:161 – das significações nascem as palavras
- SZ:161 – dejecção (Geworfenheit) e linguagem
- SZ:167-168 – Gerede - "diz-se"
- SZ:174-175 – Ambiguidade [Zweideutigkeit]
- SZ:175-176 – Nicht-es-selbst-sein - não-ser-si-mesmo
- SZ:175-176 – Verfallen - decadência
- SZ:178 – Absturz - precipitação
- SZ:179 – dejecção (Geworfenheit e Faktizität)
- SZ:181 – Alltäglichkeit - cotidianidade
- SZ:181 – dejectado-projetante (geworfen-entwerfende em STCastilho)
- SZ:188-189 – Nichtzuhausesein - não-estar-em-casa
- SZ:192-193 – Sorge
- SZ:193 – Sich-vorweg-sein / ser-adiantado-em-relação-a-si
- SZ:200-201 – exegese (Auslegung em STRivera)
- SZ:202-205 – “escândalo da filosofia”
- SZ:204 – conjunto do físico e do psíquico diferente de ser-no-mundo
- SZ:206-208 – Idealismo e Realismo
- SZ:214-215 – caracterização da verdade como “concordância”
- SZ:233-234 – Ausstand - faltante - excédent - pendente
- SZ:237 – experiência da morte
- SZ:238 – morte dos outros
- SZ:239-240 – Vertretbarkeit - substitutibilidade
- SZ:240-241 – morrer e cessar-de-viver
- SZ:242 – Teses preliminares sobre a morte
- SZ:242-243 – Ausstand - faltante
- SZ:245-246 – Zu-Ende-sein – ser-para-o-final
- SZ:246-247 – morte e vida
- SZ:248 – Sorge - Tod
- SZ:25-26 – legein
- SZ:250-251 – La mort - possibilité de l’impossibilité du Dasein
- SZ:251-252 – dejecção e morte
- SZ:254-255 – Dasein próprio morre sempre cada vez factualmente
- SZ:256 – certeza
- SZ:256 – convicção
- SZ:257 – Dasein como factual na não-verdade
- SZ:258 - a morte certamente vem…
- SZ:259 - Dasein morre factualmente
- SZ:259 – Uneigentlichkeit - impropriedade
- SZ:262 - aguardar
- SZ:262-263 - morte, possibilidade da impossibilidade de todo existir
- SZ:263 - mais-própria possibilidade do Dasein
- SZ:265 - ameaça ao Dasein
- SZ:266 - ser para a morte
- SZ:267-268 – Selbstseinkönnen - poder-ser-si-mesmo
- SZ:268-270 – Análise ontológica da consciência
- SZ:270-271 – Gewissen - consciência
- SZ:272-273 - apelo da consciência
- SZ:276 - Dasein tem de ser como é e pode ser
- SZ:28-29 – phainomenon
- SZ:280-281 – culpa (Schuld em STRivera)
- SZ:280: o apelo nada "diz"
- SZ:282 - Schuldigsein – ser-culpado
- SZ:283-284 – culpado (schuldig em STRivera)
- SZ:283-285 – culpa (Schuld em STCastilho)
- SZ:284-285 – ser-fundamento (Grundsein em STRivera)
- SZ:285 – nihilidad (Nichtigkeit em STRivera)
- SZ:289 – Gewissen - Consciência
- SZ:294 – agir
- SZ:296-298 – Entschlossenheit - decisão - resolución - resoluteness
- SZ:298-299 – Dasein na verdade e na não-verdade
- SZ:306 – fundamento nulo de sua nulidade
- SZ:316 – sujeito teórico completado por uma Ética
- SZ:319-320 – O "eu" em Kant
- SZ:321 – Ich-sagen - dizer-eu
- SZ:325-326 – Gewesenheit - ser-sido
- SZ:33 – aisthesis / accueil
- SZ:357-358 – a atitude teórica da ciência
- SZ:367-368 – ser-aí não subsiste no espaço
- SZ:38 – fenomenologia e possibilidade
- SZ:38 – ser é o transcendens
- SZ:39 – Dasein e questão do sentido do ser
- SZ:398 – Abgrenzung - delimitação
- SZ:401-403 – A alma de toda filosofia é a paideia
- SZ:42 – "Eu sou" - "Tu és"
- SZ:42-43 – propriedade e impropriedade
- SZ:47-48 – atos são executados, pessoa é executor-de-atos
- SZ:5 – Fragen - perguntar - questionar
- SZ:51 – primitivo
- SZ:55-56 – fatualidade e facticidade
- SZ:6-7 – O questionado é o ser…
- SZ:61-62 – Com a ab-stração ainda não se tem a visualização
- SZ:69 – Zuhandenheit - ser-utilizável
- SZ:7-8 – Dasein como o manter-se imerso no nada de Ser
- SZ:86 – aquello-con-vistas-a-lo-cual [Woraufhin]
- SZ:87 – Be-deuten - signi-ficar
- SZ:§28:5 – o aí [das Da]
- SZ:§2:12 – Primado do Dasein
- SZ:§71 – Cotidianidade
- SZ:§83.1 – a ontologia se deixa fundar?
- SZ:§§14,19,25 – substancialidade
- SZ:§§25,43 – substância
- Zimmerman (1982:102-103) – eu e temporalidade
- GA20: Ciências naturais, psicologia e consciência (15-16)
- GA20:1-3 – Ciência
- GA20:15-16 – consciência
- GA20:223-224 – ser-em (In-Sein)
- GA20:325 – Dasein não é um modo de ser…
- GA20:325-326 – Dasein e "eu"
- GA20:336-337 – Se é o que se faz…
- GA20:337-338 – Dasein como ser-com é vivido pelo co-Dasein
- GA20:425-427 – Gänze des Daseins - wholeness of Dasein
- GA20:439-440 – possibilidade de ser da morte
- GA20:440-441 – querer-ter-consciência
- GA20:45-46 – representação [Vorstellung]
- GA20:5 Biologia
- GA20:57-58 – Dingganzheit
- GA20:60-61 – intentio e intentum
- GA20:63-65 – intuição (Anschaung)
- GA21:151 – Dasein é significante em seu próprio ser
- GA21:227-228 – Sorge
- GA21:228 – possibilidade existencial
- GA23:138 – o ego sum
- GA23:213 – ciência positiva
- GA23:27-29 – as ciências positivas oriundas da filosofia
- GA24:103-104 – ontologia pelo logos
- GA24:104-105 – ser inato [Eingeborenheit]
- GA24:13-14 – compreensão de ser
- GA24:175-176 – Sujeito e Objeto
- GA24:177-178 – EGO - EU
- GA24:18-19 – Sein - Seiende / ser - ente
- GA24:21-22 – Sentido e compreensão do ser
- GA24:22-23 – ontologische Differenz - diferença ontológica
- GA24:24-25 – »in« der Wahrheit - "em" a verdade
- GA24:242-243 – Authenticity as modification of inauthenticity
- GA24:338 – Aristóteles foi o último grande filósofo
- GA24:359 – Não há tempo
- GA24:36-37 – Dasein em Kant e em Heidegger
- GA24:374-375 – agora-ainda-não (Zukunft)
- GA24:375-376 – o ter-sido (Gewesenheit)
- GA24:8-10 – Jaspers - Weltanschauung
- GA25: Kritik der reinen Vernunft - Crítica da Razão Pura
- GA25:19-20 – Human Dasein
- GA26:103-105 – entelecheia
- GA26:199-200 – Metontologia (Metontologie)
- GA26:20-21 – questão fundamental sobre o homem
- GA26:24-25 – leis do pensar
- GA26:25-27 – o pensar (Denken)
- GA26:29-30 – juízos
- GA26:83-84 – conhecimento adequado
- GA26:91-92 – res corporea
- GA26:92-93 – extensio
- GA26:95-96 – mônadas
- GA26:99-100 – potentia
- GA27:10-11 – filosofia demonstra a ex-centricidade do homem
- GA27:105-107 – ser-um-com-o-outro [Miteinandersein]
- GA27:107-110 – Ser-um-com-o-outro é um compartilhamento da verdade
- GA27:110-113 – O desvelamento do ente por si subsistente
- GA27:12 – gnothi seauton
- GA27:13-15 – filosofia é uma ciência absoluta?
- GA27:136-137 – Dasein - ser-aí - ser-o-aí
- GA27:145-146 – um-com-outro [Miteinander]
- GA27:166-167 – verdade científica
- GA27:187-188 – a intelecção epocal de Galileu
- GA27:223 – Diferença Ontológica
- GA27:224 – filosofia além do velho e do novo
- GA27:239-240 – o que significa mundo?
- GA27:312-313 – jogo e mundo
- GA27:313-314n – Compreensão de ser (Seinsverständnis)
- GA27:44-45 – Ciência e verdade — adaequatio intellectus ad rem
- GA27:5-6 – ser-aí e filosofar
- GA27:70-72 – ser junto a [Sein bei]
- GA27:71-72 – modos de ser
- GA27:74 – atenção
- GA27:76 – conjuntural [Bewandtnis]
- GA27:84-85 – co-ser-aí
- GA27:85 – ser-um-com-outro [Miteinandersein]
- GA27:86-87 – Subsistir-por-si-conjuntamente — ser-um-com-o-outro
- GA27:99 – filosofia e ciência
- GA28:108 – existenciais
- GA29-30-§42 – formador de mundo [weltbildend]
- GA29-30:10 – a filosofia acontece na essência enigmática do homem
- GA29-30:102 – não-estar-afinado [Ungestimmtheit]
- GA29-30:111-112 – filosofia da cultura
- GA29-30:113 – cultura
- GA29-30:120 – saudade da pátria [Heimweh]
- GA29-30:127-128 – metáfora
- GA29-30:127-128 – metáfora
- GA29-30:131-132 – a tonalidade afetiva é uma essência híbrida (objetiva e subjetiva)
- GA29-30:223-224 – Entschlossenheit
- GA29-30:239-240 – o que é mundo?
- GA29-30:246-247 – assumir o Dasein
- GA29-30:248 – humanidade no homem [Menschheit im Menschen]
- GA29-30:254-255 – libertação do ser-aí no homem
- GA29-30:271-272 – tonalidades afetivas determinam um agir real
- GA29-30:276 – filosofia e círculo
- GA29-30:277-278 – vida (Leben)
- GA29-30:280-282 – filosofia produz conceitos fundamentais e a ciência distribui fatos
- GA29-30:284-285 – pobre de mundo [weltarm]
- GA29-30:305-306 – relação ser humano a ser humano
- GA29-30:38-39 – Meio (physis)
- GA29-30:39-40 – verdade [aletheia]
- GA29-30:407-408 – que é o homem?
- GA29-30:409-410 – em meio à tonalidade afetiva as coisas se dão
- GA29-30:411-412 – mundo
- GA29-30:413-415 – formação de mundo
- GA29-30:49 – Ciência - Episteme
- GA29-30:52 – o homem normal [Normalmensch]
- GA29-30:53-54 – disciplinas filosóficas
- GA29-30:531-532 – Ausência [Ab-wesenheit]
- GA29-30:57-58 – filosofia primeira [prote philosophia]
- GA29-30:59-60 – Metafísica
- GA29-30:6 – filosofar enquanto agir humano
- GA29-30:7-8 – Estar por toda parte em casa
- GA29-30:8 – Endlichkeit (Finitude)
- GA29-30:89 – tonalidade fundamental do filosofar
- GA29-30:89-90 – tonalidades [Stimmungen]
- GA29-30:9 – sombra do homem
- GA29-30:91-92 – o contraditório não pode ser?
- GA29-30:92-93 – despertar uma tonalidade afetiva
- GA29-30:94 – sono [Schlaf]
- GA29-30:95 – estar-fora [Weg-sein]
- GA29-30:96-97 – sentimentos [Gefühle]
- GA29-30:97-98 – tonalidades afetivas [Stimmungen]
- GA29-30:99-100 – tristeza [Traurigkeit]
- GA29-31-32 – ser-aí no homem
