Martineau
INTRODUCTION La « Critique de la raison pure » comme re-fondation de la métaphysique comme science
§ 1. Le concept traditionnel de la métaphysique
§ 2. Signification générale de la re-fondation d’une science
a) Interprétation phénoménologique de l’essence de la science
α) Le concept existential de science. Le connaître comme comportement dévoilant par rapport à l’étant; le dévoilement primaire dans l’usage practico-technique; la compréhension pré-scientifique de (…)
Página inicial > Gesamtausgabe
Gesamtausgabe
Extratos dos escritos de Martin Heidegger utilizando as traduções em inglês, francês, espanhol, português, com a ajuda de um glossário das palavras em alemão em suas versões nestas traduções.
Para um autor que, ao conceber o rumo da sua Edição integral (Gesamtausgabe), a caracterizou com o lema Wege, nicht Werke (caminhos, não obras), e que, ao longo da sua produção, dedicou amplas passagens a tematização do "caminho" e do "estar a caminho" — como sentido profundo daquilo a que a tradição, interpretando o "hodos" grego, chamou método — a escolha desta palavra composta não foi, decerto, inócua. (Irene Borges-Duarte Borges-Duarte Irene Borges-Duarte )
-
GA25: Estrutura da Obra
31 de janeiro de 2023, por Cardoso de Castro -
GA23: Estrutura da obra
31 de janeiro de 2023, por Cardoso de CastroEINLEITUNG
Anzeige der Vorlesung. Philosophie als phänomenologische Ontologie
1. Anzeige dieser Vorlesung
2. Wissenschaftlicher und vulgarer Begriff von Metaphysik
3. Entdeckung der Natur und Ausbildung der mathematischen Physik
a) Wissenschaftliche Entdeckung der Natur und ontologische Besinnung
b) Die neue Bedeutung der Mathematik
4. Vier Probleme der Forschung: Sein — Natur — Mensch — Wahrheit
5. Begriff und Methode der Philosophie
a) Philosophie als kritische (…) -
GA22: diferença ontológica
31 de janeiro de 2023, por Cardoso de CastroGermán Jiménez
“Crítico”: del verbo griego κρίνειν, «distinguir», «diferenciar». Al diferenciar algo de algo, se hacen visibles ambos: lo diferenciado y su diferencia. Diferenciar un triángulo y un cuadrado, un mamífero y un pájaro, la epopeya y el drama, el sustantivo y el verbo, un ente de otro ente. Toda ciencia diferencia constantemente y, por tanto, determina lo diferenciado.
[22] Así, pues, si la filosofía es una ciencia crítica de tal modo que «crítica» constituye su rasgo (…) -
GA21:220-222 – o fenômeno Sorge (cura - cuidado)
31 de janeiro de 2023, por Cardoso de CastroThe phenomenon that we characterize by the term “care” is a very special structure of existence, and everything depends on a correct philosophical interpretation of it. The crucial point does not consist in establishing that existence is concerned about its being. The point, rather, is to interpret this phenomenon in the direction of a primordial understanding of being.
nossa tradução
Enquanto ser-no-mundo – isto é, como sendo familiarizado com o mundo – a existência [Dasein] está fora (…) -
GA20:§11 – las cuatro características de la conciencia pura
30 de janeiro de 2023, por Cardoso de Castro§11. Crítica inmanente a la investigación fenomenológica: examen crítico de las cuatro características de la conciencia pura
Excertos da tradução em espanhol de Jaime Aspiunza
La conciencia pura
Para nosotros la cuestión es la siguiente: en esta elaboración del campo temático de la fenomenología que es la intencionalidad ¿se plantea la cuestión acerca del ser de esta región, del ser de la conciencia? Dicho de otro modo: cuando se dice que la esfera de la conciencia es una esfera y (…) -
GA20: § 20. O conhecimento como modo derivado do ser-em do estar-aí
30 de janeiro de 2023, por Cardoso de CastroTraducción de Jaime Aspiunza
Desde cedo a relação do estar-aí com o mundo foi primariamente determinada a partir dos modos de ser do conhecimento, ou, como se diz, o que, entretanto, não se cobre com a primeira expressão usada, a "relação do sujeito com o objeto" foi primeiramente concebida primariamente como "relação cognoscitiva" e então foi incorporada posteriormente uma assim chamada "relação prática". Mesmo que fosse viável conceber este modo de ser como o modo primário, no sentido (…) -
GA20:§5 – La intencionalidad en cuanto estructura de las vivencias
30 de janeiro de 2023, por Cardoso de CastroExcertos da tradução em espanhol de Jaime Aspiunza
Vamos a tratar de mostrar que la intencionalidad es una estructura de las vivencias en cuanto tales y no algo que se añada a las vivencias -o estados psíquicos- para relacionarlas con otras realidades. Hay que advertir antes de nada que al tratar de poner en claro, esto es, de hacer ver y -viendo- aprehender lo que sea la intencionalidad, no se puede esperar que eso suceda de un golpe. Hemos de liberarnos del prejuicio de que, como la (…) -
GA18:25-26 – ousia (οὐσία)
28 de janeiro de 2023, por Cardoso de CastroHEIDEGGER, Martin. Basic Concepts of Aristotelian Philosophy. Tr. Robert D. Metcalf and Mark B. Tanzer. Bloomington: Indiana University Press, 2009. p. 18-19
However, with οὐσία it is not the case that the terminological meaning has arisen out of the customary meaning while the customary disappeared. Rather, for Aristotle, the customary meaning exists constantly and simultaneously alongside the terminological meaning. And, according to its customary meaning, οὐσία means property, (…) -
GA14: Cibernética — a nova ciência básica
26 de janeiro de 2023, por Cardoso de CastroNa época presente a Filosofia chega a seu estágio terminal. Ela encontrou seu lugar no caráter científico com que a humanidade se realiza na práxis social. O caráter específico desta cientificidade é de natureza cibernética, quer dizer técnica.
Ernildo Stein
Não é necessário ser profeta para reconhecer que as modernas ciências que estão se instalando serão, em breve, determinadas e dirigidas pela nova ciência básica que se chama cibernética.
Esta ciência corresponde à determinação do (…) -
GA13:40-43 – Serenidade (Gelassenheit)
26 de janeiro de 2023, por Cardoso de CastroHEIDEGGER, Martin. Serenidade. Tr. Maria Madalena Andrade e Olga Santos. Lisboa: Instituto Piaget, 2001, p. 34-36
Andrade & Santos
Erudito – Na medida em que pelo menos nos podemos desabituar do querer, ajudamos a despertar a serenidade.
Professor – Ou antes, ajudamos a mantermo-nos despertos para a serenidade.
E – Por que não ajudar a despertar?
P – Porque o despertar da serenidade em nós não parte de nós próprios.
Investigador – A serenidade é, portanto, provocada por (…)