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"É apenas se a compreensão do ser é que o ser se torna acessível como ser" [SZ:212]. Este é, pois, o início radical que o pensamento heideggeriano conquista através do contato com as possibilidades impensadas da fenomenologia: é através do ser que temos acesso ao enquanto [Als-Struktur] ou ao ser-presente da coisa, é através do ser que é possível uma Wesensschau que nos dê o objeto intencional, é através do ser que temos acesso a nós mesmos: pois "se a alma não tivesse desde o (…)
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seiend / Seiendheit / Sein des Seienden / Wahrheit des Seienden …
seiend / Seiende / Seiendes / Seienden / l’étant / étants / ente / entes / sendo / beings / being / Seiende-Sein / ser-ente / Being of beings / Seiendheit / entidade / beingness / Sein des Seienden / ser do ente / être de l’étant / being of beings / ser del ente / Wahrheit des Seienden / verdade do ente / truth of beings / verdad del ente
Este essencial inaparente que é o ser do ente, é aí precisamente o que visa a fenomenologia fazer aparecer, constituir em fenômeno.
Em toda aparição é preciso distinguir o aparecendo ele mesmo, quer dizer o ente que aparece, e o aparecer deste aparecendo, sua maneira de entrar em presença e de aí desdobrar sua presença. Fenomenologicamente ir do ente ao ser deste ente, do ôntico ao ontológico. (LDMH LDMH ARJAKOVSKY, P., FÉDIER F. et FRANCE-LANORD, H., Le Dictionnaire Martin Heidegger. Paris: CERF, 2013. )
SEIEND E DERIVADOS
Matérias
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Caron (2005:316-317) – começo radical do pensamento heideggeriano
15 de dezembro de 2023, por Cardoso de Castro -
Beaufret (1985:9-11) – esquecimento do ser [Seinsvergessenheit]
12 de janeiro de 2024, por Cardoso de Castrodestaque
Platão, Aristóteles, São Tomás, Leibniz nomearam de fato o ser e falaram dele sem de modo algum o confundirem com o ente. Se há uma confusão, é apenas no limite que ela ocorre e na medida em que aquilo que os gregos tinham designado por ὄντως ὄν ou ἀληθώς ὄν é, desde Platão, determinado, tanto quanto pelo ser, por aquilo que há no ente de mais verdadeiramente ente. Mas eles pensaram, no entanto, em termos de uma diferença entre o ser e o ente, tendo apenas alguma vez dito este (…) -
Bornheim (1980:172-178) – passagem do gnosiológico para o ontológico
17 de novembro de 2024, por Cardoso de Castro[…] Heidegger começou muito cedo a perceber o necessário privilégio da especulação ontológica. Segundo o seu próprio testemunho, o ponto de partida de suas perquirições fez-se em oposição aos neokantianos e à fenomenologia. Realmente, sabe-se do amplo predomínio das diversas orientações neokantianas na universidade alemã do princípio do século. E as inovações que começaram a ser introduzidas por Husserl, a partir da publicação das Investigações Lógicas, por inovadoras que fossem abandonaram, (…)
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Sheehan (2015:3-5) – qual o questionamento de Heidegger?
21 de dezembro de 2023, por Cardoso de Castrodestaque
O tema central e final de Heidegger era o "ser"? Nos seus últimos anos, disse que não era. Quando se trata da "coisa em si" (die Sache selbst) da sua obra, declarou que "já não há espaço nem para a palavra ’ser’". Então o seu tema era algo "ser-a-mais do que ser" (wesender als das Sein)? E poderia talvez ser o "ser em si", das Sein selbst, entendido como "algo que existe por si mesmo, cuja independência é a verdadeira essência do ’ser’"? E se assim for, como é que exatamente o (…) -
Malpas (2006:40-42) – situação
2 de outubro de 2024, por Cardoso de CastroEm um ensaio agora famoso, escrito para o aniversário de oitenta anos de Heidegger, Hannah Arendt chama a atenção para o modo como, em seu ensino no início da década de 1920, Heidegger ofereceu uma concepção revitalizada da filosofia e da prática filosófica, que enfatizava a ideia da filosofia como conectada aos problemas da “vida”. Isso não implicava a promessa de alguma forma de “Lebensphilosophie”, mas sim a articulação de uma ideia de filosofia, bem como de um modo de filosofar, que via (…)
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Bornheim (1996:107-109) – diferença ontológica
17 de novembro de 2024, por Cardoso de Castro[…] o pensador maior do tema da diferença é sem dúvida o já clássico Heidegger. A expressão consagrada é “diferença ontológica”, que abre espaço para pensar a separação entre ser e ente. Apenas o lembrete: se a metafísica confunde o ser com o ente, em especial com Deus, esse ente absorve o ser, e o ser entificado passa a funcionar como fundamento. Segue-se disso o esquecimento do ser. A questão deve ser retomada, em consequência, a partir de suas raízes históricas — daí a necessidade da (…)
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Biemel (1987:158-160) – mundo
3 de outubro de 2024, por Cardoso de CastroA primeira pergunta que precisamos fazer é a seguinte: Qual é a natureza do mundo, visto como o fim para o qual a transcendência é realizada? Quando tivermos respondido esta pergunta, poderemos analisar a transcendência não apenas do ponto de vista de seu fim último, mas por si mesma, de forma integral.
Assim que o Dasein existe, o ente lhe é revelado em um todo. “A natureza do todo não precisa ser expressamente compreendida, seu pertencimento ao Dasein pode permanecer oculto, e sua (…) -
Ente (Gabriel Marcel)
4 de abril, por Cardoso de CastroGMarcel1967
Em francês, a palavra "être" apresenta o grave inconveniente de ser anfibológica, já que é ao mesmo tempo substantivo e verbo. Para dissipar essa ambiguidade, os [32] filósofos que se inspiram na ontologia heideggeriana tentaram introduzir a palavra "étant", usada como substantivo. Atualmente, parece bastante duvidoso que essa palavra "étant" possa se tornar corrente entre os filósofos. No entanto, Gilson observa que um autor do século XVII, Scipion du Pleix, intitulou o (…) -
Graham Harman (2002:1-2) – ontologia orientada a objetos
1º de janeiro de 2020, por Cardoso de Castronossa tradução
Este livro começa com um comentário pouco ortodoxo sobre o pensamento de Martin Heidegger e termina com um esboço do que será chamado de "filosofia orientada a objetos". Definir esta frase e mostrar como ela surge inevitavelmente a partir dos insights básicos de Heidegger é uma tarefa que é melhor deixar para o corpo do livro. Mas uma breve visualização pode ser do interesse do leitor.
A chave do meu argumento está em uma nova leitura da famosa análise-da-ferramenta em Ser (…) -
Declève (1970:57-61) – escuta do Ser presente e oculto na Essência
23 de dezembro de 2023, por Cardoso de Castrodestaque
Pelo contrário, vimos, seguindo os passos sucessivos da meditação, como a questão do ser do ente e do ente em totalidade deixou de visar um horizonte do Dasein para se tornar uma escuta do Ser presente e oculto na Essência.
Mas, em consequência, o pensar já não é simplesmente uma iniciativa do ser-aí; é um acontecimento do próprio Ser no ser-aí. E o início da filosofia já não depende da decisão de um homem: o primeiro pensador só o foi, em rigor, através do pensamento do Ser (…) -
Marcel : QU’EST-CE QUE L’ÊTRE ?
28 de dezembro de 2008, por Cardoso de CastroExtrait de « Foi et réalité », par Gabriel Marcel. Aubier, 1967.
En commençant ces conférences, j’éprouve la sensation d’étourdissement qui s’empare du promeneur au moment où il arrive au bord d’un gouffre dans lequel il va lui falloir descendre à pic. Qu’est-ce donc que ce gouffre dans lequel nous allons avoir à nous enfoncer, alors que l’an dernier nous cheminions au travers d’une région certes accidentée et où nous avions déjà à éviter bien des pièges, mais malgré tout à l’écart des (…) -
Fink (1994:189-206) – Fenomenologia e dialética
27 de outubro, por Cardoso de Castro1. A problematização da relação entre fenomenologia e dialética como direções filosóficas e métodos de reflexão, transcendendo suas representações correntes. - A caracterização da fenomenologia como um movimento de reforma fundado por Edmund Husserl, que se opõe ao positivismo e aos sistemas filosóficos fechados através de um retorno radical à "própria coisa concreta". - A constatação da unidade inicial e da subsequente desunião dos fenomenólogos quanto ao objeto e ao método (…)
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GA29-30:411-413 – mundo significa acessibilidade do ente
18 de março de 2024, por Cardoso de CastroCasanova
[…] Este “as coisas se dão para alguém de uma maneira ou de outra” revela-se como a fórmula para uma abertura do ser-aí enquanto tal. Tonalidades afetivas fundamentais são possibilidades insignes de uma tal abertura. Este caráter insigne não reside tanto no fato de o que é aberto ser mais rico e multifacetado em comparação com as tonalidades afetivas medianas [364] ou mesmo com a ausência de tonalidade. Ao contrário, insigne é o que se abre de certa maneira em toda e qualquer (…) -
Barbaras (2013) – Dasein
7 de outubro de 2024, por Cardoso de CastroAsí, al pensar la diferencia del Dasein como diferencia de su modo de ser respecto a los demás entes, y no como exterioridad con respecto al ente, Heidegger concilia la condición de ente o la intramundaneidad del Dasein con su dimensión «constituyente» (Heidegger está en efecto repitiendo aquí los conceptos husserlianos). En lugar de una relación jerárquica o vertical de dependencia entre una conciencia (lo Absoluto) y una realidad (relativa) cuyo sentido es unívoco, Heidegger resalta una (…)
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Beaufret (1992:7-9) – ser não é ente
18 de junho de 2023, por Cardoso de CastroAhora bien, el ser no es nada de ente, no es ningún ente, y por eso se lo llamaba «nada» en la conferencia ¿Qué es la metafísica?
Delmont-Mauri
Y un día llego a Alemania y me encuentro con Heidegger. Ello ocurrió en septiembre de 1946 —ni él ni yo recordamos la fecha exacta, pero estamos de acuerdo en decir que debió ser alrededor del 10 de septiembre. Durante esa breve permanencia en Todtnauberg, donde él se hallaba en ese momento —sólo estuve medio día y luego dos días más (porque el (…) -
Être et temps : § 15. L’être de l’étant qui fait encontre dans le monde ambiant.
9 de julho de 2011, por Cardoso de CastroVérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
La mise en lumière phénoménologique de l’être de l’étant qui fait de prime abord encontre s’opère au fil conducteur de l’être-au-monde quotidien. Nous appelons celui-ci [67] l’usage que, dans le monde, nous avons de l’étant intramondain. Cet usage s’est déjà dispersé en une multiplicité de (…) -
GA26: Estrutura da Obra
4 de fevereiro de 2017, por Cardoso de CastroTraducción de Juan José García Norro
Introducción
I. Del concepto tradicional de la lógica
II. Introducción a la idea de la filosofía
III. La definición de la filosofía según Aristóteles
IV La pregunta fundamental de la filosofía y la pregunta por el hombre
V Los problemas fundamentales de una lógica filosófica
VI. La división tradicional de la lógica y la tarea del retomo a los fundamentos de esta lógica
Principios metafísicos de la lógica
Observación preliminar
Parte I (…) -
Beaufret (1998:372-374) – a obra de Heidegger
3 de outubro de 2024, por Cardoso de CastroO obra que assim começa em 1927 compreende em seu desenvolvimento estágios:
1) A primeira é Sein und Zelt, na qual o elemento decisivo é que aquilo que os gregos, sem explicação, nomearam e vivenciaram como παρουσία é interpretado em sua ressonância temporal, ao passo que os gregos em nenhum momento consideraram digno de questionamento o caráter temporal daquilo que, sob o nome de οὐσία, se propuseram a ouvir. Pelo contrário, quando se tratava de tempo, eles simplesmente tentavam (…) -
Biemel (1987:96-101) – Befindlichkeit e Stimmung
3 de outubro de 2024, por Cardoso de CastroO objetivo é examinar o que Heidegger quer dizer com os termos Befindlichkeit e Stimmung, analisar o fenômeno que designam e mostrar o papel que este fenômeno desempenha na analítica existencial (A. de Waelhens).
Traduzimos ambos os termos como disposição (afetiva). A proposição “estou bem disposto” expressa uma certa Stimmung; mas, ao mesmo tempo, carrega outro significado, aquele expresso pela palavra Befindlichkeit; todo “sentimento”, de fato, é esclarecedor, revela o Dasein a si mesmo, (…) -
Schürmann (1996:186-188) – l’événement temporalisant
2 de junho de 2023, por Cardoso de CastroLe nerf de toute hénologie est en effet la différence entre l’un et l’étant.
Original
L’un n’est pas quelque chose, pas un étant. Les premières lignes du traité de Plotin De l’un l’indiquent clairement: “C’est par l’un que tous les étants sont des étants” (En. VI,9 [9], l.l). Pourquoi ne peut-on pas dire de l’un qu’il est quelque chose, un étant? “L’un est premier à tous égards, mais l’Intelligence, les idées et l’étant ne sont pas premiers” (ib. 2,30; c’est moi qui souligne). Le (…)
Seções
Notas
- Alain: Cette pensée de plusieurs est-elle elle-même plusieurs ?
- Alain: Que serait le monde sans les idées ?
- Birault (1978:11-12) – presença, An-wesen, παρουσία
- Boutot (1993:33) – Zeug - utensílio
- Carman (2003:129) – ocorrência no mundo
- Carneiro Leão (1991:106-107) – A técnica moderna é …
- Dastur (1990:5-6) – a questão do ser
- Deleuze (2010:123) – diferença ontológica
- Dufour-Kowalska (1980:36-38) – essência
- Emmanuel LEVINAS, « L’intuition »
- Escudero (2016:§43) – a questão do “mundo externo”
- Escudero (2016:§43) – A realidade é um modo de ser dos entes intramundanos
- Escudero (2016:§43) – os entes intramundanos
- Ferreira da Silva (2010:240-241) — pensar do ente e pensar do ser
- Ferreira da Silva (2010:243) — o errar [das Irren]
- Ferreira da Silva (2010:243-244) — in-sistência [In-sistenz]
- Ferreira da Silva (2010:244-245) — angústia [Angst]
- Ferreira da Silva (2010:244-245) — estados afetivos [Stimmungen]
- Fink (1966b:40-41) – a linguagem tem o ente humano?
- Fink (1966b:60-62) – tudo em relação e delimitação mútuas
- Fink (1977:1) – a filosofia de um modo filosofante
- Fink (1994:194-196) – o ente
- Fink (1994b:197-198) – ser-em-si e ser-para-si
- Fink (1994b:198-199) – ser-para-si
- Fink (1994b:199-200) – o ente que aparece na técnica
- Fink (1994b:199-200) – o ente revestido de linguagem
- Fink (1994b:202-203) – fenomenologia e dialética
- Fink (1994b:203-204) – o conceito de "aparência"
- Fink (1994b:204-206) – a dialética do ser, da existência e do mundo
- GA11:13-14 – philosophos - filósofo
- GA11:14-16 – do sophon ao philo-sophon
- GA11:16-17 – A filosofia é episteme
- GA11:20-21 – correspondência - Entsprechung
- GA14: questionar a "coisa ela mesma"
- GA18:107 – ente que fala
- GA18:19-21 – ζωον λόγον εχον
- GA18:213-214 – poiesis (ποίησις)
- GA18:26-27 – ousia
- GA18:28-29 – a alma é οὐσία
- GA18:299-300 – δύναμις
- GA18:37 – palavra, ente que é aí…
- GA18:89 – telos (τέλος) e teleion (τέλειον)
- GA19:175-176 – o prazer do manter-se-junto-ao-que-é-sempre
- GA19:59-60 – νοῦς e διανοεῖν
- GA19:69-70 – mathematika (μαθηματικά)
- GA20:425-427 – Gänze des Daseins - wholeness of Dasein
- GA24:103-104 – ontologia pelo logos
- GA24:104-105 – ser inato [Eingeborenheit]
- GA24:13-14 – compreensão de ser
- GA24:18-19 – Sein - Seiende / ser - ente
- GA24:24-25 – »in« der Wahrheit - "em" a verdade
- GA25:19-20 – Human Dasein
- GA26:199-200 – Metontologia (Metontologie)
- GA27:110-113 – O desvelamento do ente por si subsistente
- GA27:223 – Diferença Ontológica
- GA27:239-240 – o que significa mundo?
- GA28:108 – existenciais
- GA29-30:127-128 – metáfora
- GA31: als solches - enquanto tal
- GA31:109-110 – verdadeiro como substância e sujeito
- GA40:193-195 – logos e hypokeimenon
- GA40:201-202 – substrato, subjacente, hypokeimenon
- GA40:6-7 – a questão "por quê?"
- GA41:110-111 – Eu penso, princípio diretor
- GA54:10 – pensar [denken]
- GA5:258 – O ser tornou-se valor
- GA5:7-8 – Tradução latina do grego
- GA5:70-71 – Comparar episteme-scientia-ciência?
- GA5:75 – A metafísica de uma era
- GA61:54-55 – região [Gebiet]
- GA61:58 – o que é para tal ente em si o principial?
- GA65:120 – Seyn - seer
- GA65:121 – pesando ente e ser
- GA65:129 – o nada
- GA65:130 – homem - seer - efeitos no ente
- GA65:136 – seer nada "é"
- GA65:136 – Wirklich - efetivo
- GA65:139 – ser e tempo-espaço
- GA65:176 – Ser-aí - homem
- GA65:2 – deixar o ser-aí eclodir
- GA65:2 – essenciação (Wesung)
- GA65:264 – Seinsverständnis - compreensão de ser
- GA65:270 – seer reúne apropriado e recusado
- GA65:272 – Mensch - Homem
- GA65:274 – cálculo planejador (planende Berechnung)
- GA65:276 – pertencimento do homem
- GA65:4 – a pergunta pelo sentido
- GA65:51 – ente como o re-presentável e o re-presentado
- GA65:85 – Superação da metafísica
- GA65:9 – Visada
- GA65:91 – Primeiro início e outro início
- GA67:I.123 – sentido do ser
- GA67:I.128 – Ser, Compreensão de Ser e Ser enquanto Tal
- GA68:45-46 – clareira [Lichtung]
- GA68:93 – diferenciação [ser-ente] como de-cisão
- GA68:93,95 – diferença [Unterscheidung]
- GA6T1:15-16 – Sentido do ser
- GA6T1:276-277 – totalidade - Dasein - vida
- GA6T2 (24-26): Homem como subiectum
- GA6T2:136-137 – EGO - EU
- GA6T2:208-209 – Diferença Ontológica
- GA6T2:225-226 – Idea - Möglichkeit
- GA6T2:26-27 – factível ratifica o feito
- GA6T2:66-67 – atuação é o irreal
- GA6T2:78 – Essência da Metafísica - ser e pensar
- GA7:14 – τέχνη e έπιστήμη
- GA7:71-72 – a metafísica pertence à natureza do homem
- GA88: HERÁCLITO, FRAGMENTO 7. EL SER DE LO ENTE
- GA89:109-110 – mistério do corpo
- GA89:21-23 – princípios (archai) e causas (aitia) aristotélicas
- GA89MAC:820 – o ente como contra-posto
- GA8:215-216 – Aristotélisme dénature Aristote
- GA94:I.7 – missão da humanidade
- GA9:104-105 – O homem "faz ciência"
- Greisch: Schuld
- Haar (1987/1993:2-3) – Being and Ereignis
- Harada (Dossiê) – Sein, sein, seiend
- Heidegger: L’« enchaînement de la vie »
- Heidegger: La question de la « vie »
- Kockelmans (1984:101-102) – O mundo como o quadrinômio [Geviert]
- Lovitt: AS WAS IST / THAT WHICH IS
- Lovitt: SEIENDE
- Lovitt: WAHREN
- Luijpen (1973:100-101) – Exclusão do "problema critico" ?
- Maritain: Inutile et nécessaire Métaphysique !
- Masson-Oursel: « Positivité » de la métaphysique ?
- Mattéi (2001:72-74) – quatro modalidades do ente - Aristóteles e Kant
- Mattéi (2001:80-82) – Uma posição metafísica fundamental é determinada por quatro pontos de vista
- Monticelli (1997:170-172) – “Da” de “Dasein”
- Parvis Emad & Kenneth Maly: SEIENDE
- Patocka (1992:14-15) – o mundo eclipsado pelas coisas
- Patocka (1992:180-181) – objectidade
- Patocka (1992:181-183) – "coisa" em Física
- Patocka (1995:17-18) – o movimento subjetivo postula o ente diretamente
- Pizzolante (2008:27-28) – Dasein é um ente que se conforma ao ser
- Platon: Ainsi parlait… Calliclès !
- Platon: Les philosophes : Beaux parleurs ?… ou vrais penseurs ?
- Richardson (2003:41-42) – Entes são revelados (offenbar) em/com/por Dasein
- Richardson (2003:46-47) – Fenomenologia
- Rivera (STJR:nota) – tempo tradicional
- Romano (1999:23-25) – Kehre
- Santos Conceito Ente
- Santos Ser Ente
- Sheeham: Sein
- SZ:14 – Seele - alma
- SZ:200-201 – exegese (Auslegung em STRivera)
- SZ:256 – certeza
- SZ:256 – convicção
- SZ:28-29 – phainomenon
- SZ:33 – aisthesis / accueil
- SZ:38 – ser é o transcendens
- SZ:42 – "Eu sou" - "Tu és"
- SZ:42-43 – propriedade e impropriedade
- SZ:6-7 – O questionado é o ser…
- SZ:7-8 – Dasein como o manter-se imerso no nada de Ser
- Zarader (2000:164-165) – Nada, o Outro de todo o sendo