Página inicial > Glossário > Als-Struktur
Als-Struktur
segunda-feira 3 de julho de 2023
Als-Struktur, structure de comme, estrutura-do-como, estructura del cómo
structure de ‘en tant que’ (apophantique), structure de ‘comme’ (herméneutique). [Auxenfants
Auxenfants
Jacques Auxenfants
Jacques Auxenfants - tradutor em francês de Sein und Zeit
]
Als-Struktur es la estructura general que muestran el enunciado, la comprensión y la interpretación, y se funda en la naturaleza sintética de los entes. Dado que todo ente condensa, reúne, sintetiza una diversidad de cualidades podemos disolverlo, descomponerlo de diferentes maneras como algo. Así, por ejemplo, este ente se muestra como mesa, en cuanto mesa se muestra como hecho de madera, etcétera. En este contexto, cobran especial relevancia los análisis heideggerianos en torno a la synthesis (síntesis) y la diairesis (descomposición).
ÍNDICE: GA19
GA19
GA 19
GA XIX
GA19MAC
GA19RS
Platon: Sophistes (WS 1924-1925) [1992] — Platão: Sofista
, pp. 183, 507, 577, 600-605; GA20
GA20
GA20ES
GA20EN
Prolegomena zur Geschichte des Zeitbegriffs (Sommersemester 1925), ed. Petra Jaeger, 1. Auflage 1979. 2., durchgesehene Auflage 1988. 3., durchgesehene Auflage 1994.
, pp. 109-112 (validez, verdad proposicional / verdad intuitiva), 143-144 (estructura del cómo en cuanto comprensión primaria: cómo hermenéutico), 145-146 (algo como algo ≠ predicación necesaria, sino antepredicación), 149 (estructura del cómo = comportamiento primario = modo de ser = apertura), 153-161 (modificación de la estructura del cómo: cómo apofántico), 188, 207 (estructura del cómo = estructura hermenéutica fundamental del Dasein); GA21
GA21
GA 21
GA XXI
GA21EN
GA21ES
Lógica. A pergunta pela verdade. / Logik. Die Frage nach der Wahrheit (Wintersemester 1925/1926), ed. Walter Biemel, 1. Auflage 1976. 2., durchgesehene Auflage 1995.
, pp. 144-152 (cómo hermenéutico), 153-161 (cómo apofántico); GA22
GA22
CFFA
GA 22
GA XXII
GAP
CFPA
BCAP
GA22RR
GA22GJ
GA22AB
GA22J
Grundbegriffe der antiken Philosophie (SS 1926) [1993] — Conceitos fundamentais da Filosofia Antiga — Traducción de Germán Jiménez, Buenos Aires, Waldhuter, 2014 — Translated by Richard Rojcewicz, Bloomington, Indiana University Press, 2008.
, pp. 51, 126-128, 158 (como-algo → categorías); GA2
GA2
Sein und Zeit
SZ
SuZ
S.u.Z.
Être et temps
Ser e Tempo
Being and Time
Ser y Tiempo
EtreTemps
STMS
STFC
BTMR
STJR
BTJS
ETFV
STJG
ETJA
ETEM
Sein und Zeit (1927), ed. Friedrich-Wilhelm von Herrmann, 1977, XIV, 586p. Revised 2018. [GA2] / Sein und Zeit (1927), Tübingen, Max Niemeyer, 1967. / Sein und Zeit. Tübingen : Max Niemeyer Verlag, 1972
, pp. 33, 62, 149 (interpretar), 158 (cómo hermenéutico), 223 (apofántico — hermenéutico), 359-360 (temporalidad del comprender). (Escudero
Escudero
Jesús Adrián Escudero
JESÚS ADRIÁN ESCUDERO (1964)
)
VIDE: Als-Struktur
structure du comme [EtreTemps
GA2
Sein und Zeit
SZ
SuZ
S.u.Z.
Être et temps
Ser e Tempo
Being and Time
Ser y Tiempo
EtreTemps
STMS
STFC
BTMR
STJR
BTJS
ETFV
STJG
ETJA
ETEM
Sein und Zeit (1927), ed. Friedrich-Wilhelm von Herrmann, 1977, XIV, 586p. Revised 2018. [GA2] / Sein und Zeit (1927), Tübingen, Max Niemeyer, 1967. / Sein und Zeit. Tübingen : Max Niemeyer Verlag, 1972
]
as-structure [BT]
As-structure (Als-Struktur), 149-151, 154, 158-159, 223, 359-360. See also Explicitness; Interpretation; Schema
<hr<
Als-Struktur (die): «estructura del cómo». Als-Struktur es la estructura general que muestran el enunciado, la comprensión y la interpretación, y se funda en la naturaleza sintética de los entes. Dado que todo ente condensa, reúne, sintetiza una diversidad de cualidades podemos disolverlo, descomponerlo de diferentes maneras como algo. Así, por ejemplo, este ente se muestra como mesa, en cuanto mesa se muestra como hecho de madera, etcétera. En este contexto, cobran especial relevancia los análisis heideggerianos en torno a la σύνθεσις [synthesis] (síntesis) y la διαίρεσις [diairesis] (descomposición). Véanse también las entradas Als-was (das), Apophantische Als (das) y Hermeneutische Als (das), además de σύνθεσις y διαίρεσις.
[GA19
GA19
GA 19
GA XIX
GA19MAC
GA19RS
Platon: Sophistes (WS 1924-1925) [1992] — Platão: Sofista
, pp. 183, 507, 577, 600-605; GA20
GA20
GA20ES
GA20EN
Prolegomena zur Geschichte des Zeitbegriffs (Sommersemester 1925), ed. Petra Jaeger, 1. Auflage 1979. 2., durchgesehene Auflage 1988. 3., durchgesehene Auflage 1994.
, pp. 109-112 (validez, verdad proposicional / verdad intuitiva), 143-144 (estructura del cómo en cuanto comprensión primaria: cómo hermenéutico), 145-146 (algo como algo ≠ predicación necesaria, sino antepredicación), 149 (estructura del cómo = comportamiento primario = modo de ser = apertura), 153-161 (modificación de la estructura del cómo: cómo apofántico), 188, 207 (estructura del cómo = estructura hermenéutica fundamental del Dasein); GA21
GA21
GA 21
GA XXI
GA21EN
GA21ES
Lógica. A pergunta pela verdade. / Logik. Die Frage nach der Wahrheit (Wintersemester 1925/1926), ed. Walter Biemel, 1. Auflage 1976. 2., durchgesehene Auflage 1995.
, pp. 144-152 (cómo hermenéutico), 153-161 (cómo apofántico); GA22
GA22
CFFA
GA 22
GA XXII
GAP
CFPA
BCAP
GA22RR
GA22GJ
GA22AB
GA22J
Grundbegriffe der antiken Philosophie (SS 1926) [1993] — Conceitos fundamentais da Filosofia Antiga — Traducción de Germán Jiménez, Buenos Aires, Waldhuter, 2014 — Translated by Richard Rojcewicz, Bloomington, Indiana University Press, 2008.
, pp. 51, 126-128, 158 (como-algo → categorías); SZ
GA2
Sein und Zeit
SZ
SuZ
S.u.Z.
Être et temps
Ser e Tempo
Being and Time
Ser y Tiempo
EtreTemps
STMS
STFC
BTMR
STJR
BTJS
ETFV
STJG
ETJA
ETEM
Sein und Zeit (1927), ed. Friedrich-Wilhelm von Herrmann, 1977, XIV, 586p. Revised 2018. [GA2] / Sein und Zeit (1927), Tübingen, Max Niemeyer, 1967. / Sein und Zeit. Tübingen : Max Niemeyer Verlag, 1972
, pp. 33, 62, 149 (interpretar), 158 (cómo hermenéutico), 223 (apofántico – hermenéutico), 359-360 (temporalidad del comprender).] [LHDF]
Temos, portanto, diante de nós a questão do “como”, do método próprio da Filosofia analítica e este método consiste na explicitação do nosso compreender que está articulado nas expressões linguísticas. Estas expressões linguísticas trazem em si, se examinarmos os enunciados assertóricos predicativos singulares, a ideia de ser que não tem de modo algum um caráter objetificante ou objetivo, mas um caráter de uma universalidade extremamente especial que chamaríamos uma universalidade de caráter transcendental ou uma universalidade onde se dão as condições a priori de possibilidade.
A questão central que encontramos no modo, no como do trabalho analítico enquanto seu método, se expressa na estrutura do próprio enunciado enquanto todo enunciado tem a estrutura de “algo enquanto algo” (etwas als etwas). O acesso a algo nunca é direto e objetificante, o acesso a algo é pela mediação do significado e do sentido. E o que se afirmava no começo: não existe acesso às coisas sem a mediação do significado.
Então, se não existe acesso às coisas sem a mediação do significado, não podemos compreender as coisas sem que tenhamos um modo de compreender que acompanha qualquer tipo de proposição, e este modo de compreender é exatamente este como que sustenta a estrutura fundamental do enunciado assertórico enquanto algo enquanto algo. Esta expressão revela que não temos acesso aos objetos assim como eles são, mas sempre de um ponto de vista, a partir de uma clivagem, a cadeira enquanto cadeira, a árvore enquanto árvore. Isso é a mediação do significado.
[278] O objeto só nos é acessível pela mediação do significado. Esta mediação do significado é uma operação que não é da esfera da objetificação. Significado não é objeto, significado é da ordem de uma universalidade, de uma transcendentalidade, de uma aprioridade com a qual operamos. [ErStein2008:277-278]