Trad. em português de Marco Antonio Casanova
INTRODUÇÃO A tarefa de uma introdução à filosofia
§ 1. Ser homem já significa filosofar
§ 2. Introduzir significa: pôr o filosofar em curso
§ 3. Pré-compreensão da filosofia
§ 4. Como a filosofia se relaciona com a ciência, com a visão de mundo e com a história?
PRIMEIRA SEÇÃO FILOSOFIA E CIÊNCIA
Primeiro capítulo O que significa filosofia?
§ 5. A filosofia é uma ciência?
§ 6. As concepções antiga e moderna de filosofia
§ 7. O (…)
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Welt / Weltanschauung / Weltbild / Weltlichkeit / Umwelt …
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WELT E DERIVADOS
Matérias
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GA27: Estrutura da Obra
4 de fevereiro de 2017, por Cardoso de Castro -
Schérer (1971:65-75) – Une solution phénoménologique du problème de la communication
16 de julho de 2009, por Cardoso de Castro[…] c’est au monde dans sa réalité a-théorique, axiologique, affective, éthique, que Scheler consacre ses recherches.
A bien des égards, l’œuvre de M. Scheler apparaît comme le complément des premières recherches husserliennes d’une phénoménologie des essences. Elle s’inscrit dans la tradition de l’intuitionnisme qui la caractérise. Mais, alors que Husserl a porté son intérêt sur la sphère logique et objective des essences pures, restaurant avant tout la possibilité d’une (…) -
Flusser (2018:45-50) – mundo das coisas reais = teia das nossas frases
14 de outubro de 2024, por Cardoso de CastroTomemos como exemplo a frase: “O homem lava o carro”. Nessa frase “o homem” é sujeito, “o carro” é objeto e “lava” é predicado. O sujeito “o homem” irradia o predicado “lava” em direção ao objeto “o carro”. A frase tem, portanto, a forma (Gestalt) de um tiro ao alvo. O sujeito (“o homem”) é o fuzil, o predicado (“lava”) é a bala, o objeto (“o carro”) é o alvo. Podemos ainda visualizar a situação comparando-a com uma projeção cinematográfica. O sujeito (“o homem”) é o projetor, o predicado (…)
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Être et temps : § 23. La spatialité de l’être-au-monde.
10 de julho de 2011, por Cardoso de CastroVérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
Lorsque nous attribuons au Dasein lui-même une spatialité, un tel « être dans l’espace » doit manifestement être compris à partir du mode d’être de cet étant. La spatialité du Dasein - lequel n’a essentiellement rien à voir avec l’être-sous-la-main - ne peut signifier ni quelque chose (…) -
Fink (1994:221-230) – Relação ao mundo e compreensão do ser
27 de outubro, por Cardoso de Castro* A definição do conceito de "compreensão do ser" como um conjunto que engloba conceitos claros e imprecisos, representações gerais, imagens de pensamento e modelos ontológicos. * A enumeração dos elementos pressupostos na experiência: "as estruturas das coisas, a construção dos objetos de conhecimento, o ser-singular e o ser-geral do ente no mundo, a relação da ’essência’ e do ’fato’, da essência e da aparência, as diferenças entre o fato de ser e o ser-verdadeiro, entre o (…)
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Luiz Bicca (1999:13-19) – mundo
24 de outubro de 2024, por Cardoso de CastroEssas totalidades que enquadram e arranjam previamente as coisas para as compreensões primárias impelem o pensamento em direção à totalidade das totalidades, vêm a ser, ao mundo. Heidegger fornece-nos definições concisas de mundo, concebidas do ponto de vista da existência humana: “Mundo é… aquilo que é anterior, no sentido rigoroso da palavra — anterior: aquilo que anteriormente, antes já da concepção (Erfassen) deste ou daquele ente em cada Dasein existente, está desvelado e [13] (…)
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Jean Wahl (1998:239-241) – filosofar é transcender
17 de outubro de 2024, por Cardoso de CastroHoje eu gostaria de concluir o que temos a dizer sobre essa palestra de Heidegger [GA27], e gostaria de lembrá-los do que dissemos no final da última aula que, para colocar o problema do ser, é necessário opor o ser a algo, como ele afirma. Portanto, o problema do ser implica a afirmação do nada. É somente se houver o nada, diz ele, que o ser pode ser revelado, e ele também afirma — e podemos questionar essas duas afirmações — que, para que haja o nada, deve haver algo que ele chama de mundo (…)
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Husserl (2022) – O Mundo e Nós
30 de outubro, por Cardoso de Castro## A Constituição do Mundo Circundante, a Pessoa Humana e a Distinção do Animal
* A vida natural mundana e o surgimento da vida científica * A vida natural mundana do homem no seu mundo circundante familiar – o seu mundo familiar como horizonte de vida – carecendo ainda de um viver teórico com os seus portadores (cientistas, comunidades científicas) e da transformação parcial do mundo pelas aquisições científicas e a sua admissão no mundo circundante do homem * A vida científica (…) -
Ihde (1991:20-22) – Qualidades, matematização e mundo da vida
15 de outubro de 2024, por Cardoso de CastroDe acordo com Husserl, o que era “óbvio” para Galileu era uma longa tradição de relação e aplicação da geometria antiga em uma aparência platônica, de modo que o mundo empírico pudesse ser matematizado com certa intuitividade — mas apenas até certo ponto. Medidas e correspondências parciais eram conhecidas desde a antiguidade (e revividas no Renascimento). Assim, sem especificar mais as origens, as proporções entre comprimentos de cordas e sons (harmônicos) e entre formas selecionadas (…)
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Merleau-Ponty (1945/2006:489-492) – sujeito e mundo
2 de novembro de 2021, por Cardoso de CastroRibeiro de Moura
Tratava-se para nós de compreender as relações entre a consciência e a natureza, entre o interior e o exterior. Ou, ainda, tratava-se de unir a perspectiva idealista, segundo a qual nada é senão como objeto para a consciência, e a perspectiva realista, segundo a qual as consciências estão inseridas no tecido do mundo objetivo e dos acontecimentos em si. Ou então, enfim, tratava-se de saber como o mundo e o homem são acessíveis a duas espécies de investigações, umas (…) -
GA56-57: Estrutura da Obra
12 de fevereiro de 2017, por Cardoso de CastroTraducción y notas aclaratorias de Jesús Adrián Escudero
Consideraciones preliminares
Ciencia y reforma universitaria
Introducción
§ 1. Filosofía y concepción del mundo
a) La concepción del mundo como tarea inmanente de la filosofía
b) La concepción del mundo como límite de la ciencia crítica de los valores
c) La paradoja del problema de la concepción del mundo. Incompatibilidad entre filosofía y concepción del mundo
Primera parte - La idea de la filosofía como ciencia (…) -
Si e mundo (Nishida)
15 de maio, por Cardoso de CastroKyoto2013
A experiência pura é o alicerce da filosofia de Nishida, mas a partir dela ele desenvolve uma visão completa do eu humano e do mundo. O "recorte" que James descreve nos oferece um mundo de coisas, mas é Nishida, não James, quem retorna às origens para esclarecer a relação entre o eu e o mundo com a Unidade original de tudo. O Ocidente religioso começa com a narrativa bíblica do Jardim do Éden. As diversas interpretações dessa história enfatizam que Adão e Eva desobedeceram ao (…) -
Eudoro de Sousa (HCSM:110-112) – mundo é uma caverna
9 de outubro de 2021, por Cardoso de Castro[DE SOUSA, Eudoro. Horizonte e Complementaridade. Sempre o mesmo acerca do mesmo. Lisboa, INCM, 2002, p. 110-112]
64. Para o daimon de Empédocles, o mundo é uma caverna: já acenamos para a novidade da cifra, na codificação filosófica do mistério do horizonte. Mas a Caverna passa por ser o mais notável e a mais notada «ilustração» da gnosiologia platônica. Já lemos copiosas páginas (por exemplo, Zepf; cf. A. J. Festugière, La révélation d’Hermes Trismégiste, vol. II, «Le Dieu Cosmique», (…) -
Blattner (1999:55-56) – ser-junto-a [Sein bei]
25 de setembro de 2024, por Cardoso de CastroComo o termo "decair" [Verfallen] se move na arquitetura de Heidegger, é melhor tratá-lo como um termo ambíguo e classificar os vários fenômenos aos quais ele se aplica de forma equívoca. A seção 41 explicita a existencialidade do cuidado ao recaracterizar a existencialidade como "ser-adiante" e a facticidade como "ser-já-em". Coordenado com o ser-adiante e o ser-já-em está o "ser-junto-a" (Sein bei). Heidegger descreve o Dasein como ser-entre a entidades que se mostram intramundanas. A (…)
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Être et temps : § 82. Dissociation de la connexion ontologico-existentiale entre temporalité, Dasein et temps du monde par rapport à la conception hegélienne de la relation entre temps et esprit.
17 de julho de 2014, por Cardoso de CastroVérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
Introduction
L’histoire, qui est essentiellement histoire de l’esprit, se déroule « dans le temps ». Donc, « le développement de l’histoire tombe dans le temps » . Hegel, cependant, ne se contente point de poser l’intratemporalité de l’esprit comme un fait, mais il cherche à comprendre (…) -
Être et temps : § 26. L’être-Là-avec des autres et l’être-avec quotidien.
10 de julho de 2011, por Cardoso de CastroVérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
La réponse à la question du qui du Dasein quotidien doit être conquise dans une analyse du mode d’être où le Dasein se tient de prime abord et le plus souvent. La recherche prendra donc son orientation sur l’être-au-monde en tant que constitution fondamentale du Dasein qui co-détermine (…) -
GA59: Estrutura da Obra
12 de fevereiro de 2017, por Cardoso de CastroTrad. inglesa de Tracy Colony
INTRODUCTION: THE PROBLEM SITUATION OF PHILOSOPHY
§ 1 The function of a Theory of Philosophical Concept Formation in phenomenology
§ 2 The distinction between scientific philosophy and worldview philosophy
§ 3 Life philosophy and culture philosophy - the two main groups of contemporary philosophy
§ 4 Life as primal phenomenon and the two problem groups of contemporary philosophy
(a) Life as objectifying and the problem of absolute validity (the (…) -
Ortega y Gasset: ESTRUTURA DO "NOSSO" MUNDO
23 de março de 2022, por Cardoso de CastroExtrato do livro "O Homem e a Gente". Trad. J. Carlos Lisboa. Livro Ibero-Americano, 1960.
ESTRUTURA DO "NOSSO" MUNDO
Achamo-nos comprometidos na difícil faina de descobrir, com clareza irrecusável, isto é, com evidência genuína, quais as coisas, fatos, fenômenos, entre todos os que há, que merecem, por sua diferença com os demais, chamar-se "sociais". A coisa nos interessa sobremodo, porque é urgente que estejamos bem esclarecidos sobre o que sejam a sociedade e os seus modos. Como todo (…) -
Gabriel Marcel : PRÉFACE à « Le monde du silence », Max Picard
1º de dezembro de 2008, por Cardoso de CastroMax Picard est un sage, ce n’est à aucun degré un philosophe si par ce moi on entend un professeur de philosophie. Mais après tout je pense que Nietzsche fit preuve d’un sens prophétique lorsqu’après Schopenhauer il dénonce les professeurs de Philosophie. Il se pourrait que la Philosophie apparût de plus en plus comme ne pouvant être enseignée du haut d’une chaire. Le professeur risque toujours de trahir en quelque façon subtilement cela même qu’il a entrepris de répandre. Le mérite (…)
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Être et temps : § 19. La détermination du monde comme res extensa.
10 de julho de 2011, por Cardoso de CastroVérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
Descartes distingue l’ego cogito de la res corporea. Cette distinction déterminera plus tard ontologiquement celle de la « nature » et de l’« esprit ». Si nombreuses que soient les formes philosophiques où l’on puisse la fixer, l’obscurité de ses fondations ontologiques - de même que celle (…)
Notas
- Alain: Cette pensée de plusieurs est-elle elle-même plusieurs ?
- Alain: Que serait le monde sans les idées ?
- Arendt (CH:§13) – vida - mundo
- Arendt (CH:§18) – identidade e objetividade
- Arendt (LM:19-20) – ser e aparecer coincidem no mundo
- Barbaras (1991:25-26) – corpo próprio
- Bergson (EDMC:114-116) – o eu toca a superfície do mundo
- Biemel (1987:161) – o mundo é uma função do Dasein
- Biemel (1987:161-163) – Dasein informa seu mundo
- Birault (1978:11-12) – presença, An-wesen, παρουσία
- Boutot (1993:35-36) – Verstehen - Compreender
- Brague (1988:44-46) – somos mundo, jamais aí entramos
- Brague (1988:48) – Pensamento grego: o mundo e o humano
- Carman (2003:121-123) – O que é um mundo?
- Carman (2003:123) – intencionalidade e contexto
- Carman (2003:129) – ocorrência no mundo
- Carman (2003:132-133) – quarto sentido da palavra mundo
- Carman (2003:132-133) – terceiro sentido da palavra mundo
- Carneiro Leão (1991:106-107) – A técnica moderna é …
- Casanova (MH2:223-225) – ambiguidade (Zweideutigkeit)
- Deleuze (C:217-218) – subjetivação, acontecimentos e mundo
- Dreyfus & Taylor (2015:18-19) – teoria do contato
- Dufour-Kowalska (1980:35-36) – a redução à exterioridade
- Emmanuel LEVINAS, « L’intuition »
- Ernildo Stein (2012:33-35) – Lebenswelt enquanto antepredicativo
- Escudero (2016:§43) – a questão do “mundo externo”
- Escudero (2016:§43) – Dasein, mundo e realidade
- Ferreira da Silva (2009:33-35) – mundo - amor - corpo - morte
- Ferreira da Silva (2010:222-223) — mundo como um todo
- Fink (1966b:227-228) – essência do jogo
- Fink (1966b:230-231) – relação entre o homem e o mundo
- Fink (1966b:231-232) – a atividade lúdica
- Fink (1966b:235) – O mundo é sem razão
- Fink (1966b:236) – o homem joga porque é "mundano"
- Fink (1966b:40-41) – a linguagem tem o ente humano?
- Fink (1966b:59-60) – Todas as coisas estão no mundo, assim o homem
- Fink (1966b:62-63) – o "curso do mundo"
- Fink (1994:140-144) – mundo e história em Heidegger
- Fink (1994:144-145) – mundo e história
- Fink (1994b:126) – pensar
- Fink (1994b:204-206) – a dialética do ser, da existência e do mundo
- Fink (2016:1.1) – O jogo do mundo não é um fenômeno
- GA18:19-21 – ζωον λόγον εχον
- GA18:213-214 – poiesis (ποίησις)
- GA18:28-29 – a alma é οὐσία
- GA18:299-300 – δύναμις
- GA18:47-48 – nocivo (abträglich)
- GA18:51 – interessar (angehen)
- GA18:89 – telos (τέλος) e teleion (τέλειον)
- GA19:59-60 – νοῦς e διανοεῖν
- GA19:69-70 – mathematika (μαθηματικά)
- GA20:336-337 – Se é o que se faz…
- GA20:439-440 – possibilidade de ser da morte
- GA24:8-10 – Jaspers - Weltanschauung
- GA26:199-200 – Metontologia (Metontologie)
- GA27:239-240 – o que significa mundo?
- GA27:312-313 – jogo e mundo
- GA29-30-§42 – formador de mundo [weltbildend]
- GA29-30:239-240 – o que é mundo?
- GA29-30:284-285 – pobre de mundo [weltarm]
- GA29-30:411-412 – mundo
- GA29-30:413-415 – formação de mundo
- GA29-30:7-8 – Estar por toda parte em casa
- GA29-30:8 – Endlichkeit (Finitude)
- GA59:10-11 – visão de mundo [Weltanschauung]
- GA5:89 – imagem [Bild]
- GA5:91-92 – representação (repraesentatio)
- GA5:93-94 – humanismo
- GA65:14 – “filosofia científica” e “filosofia da visão de mundo”
- GA65:270 – seer reúne apropriado e recusado
- GA65:274 – cálculo planejador (planende Berechnung)
- GA65:7 – transcendência
- GA65:9 – Visada
- GA6T1:276-277 – totalidade - Dasein - vida
- GA7:14 – τέχνη e έπιστήμη
- GA7:283 – Ereignis de clareira é mundo
- GA87:I.85 – mundo mundifica
- GA89-2018:645 – imaginar
- GA89:220 – quando alguém diz “eu”…
- GA9:325-326 – homem é ek-sistência
- GA9:349-350 – ser-no-mundo
- Graham Harman (2007) – o "entre"
- Hartmut Rosa (Resonance) – sujeito e mundo
- Heidegger: L’« enchaînement de la vie »
- Heidegger: La question de la « vie »
- Henry (2002b) – a vida, autodoação sem mundo
- Husserl – O problema do mundo da vida e as ciências objetivas
- Kockelmans (1984:101-102) – O mundo como o quadrinômio [Geviert]
- Krell (1994:375-376) – categorias da relação da vida com o mundo
- Kujawski (1983:33-34) – Eu sou eu e minha circunstância (Ortega y Gasset)
- Luijpen (1973:100-101) – Exclusão do "problema critico" ?
- Luijpen: Corpo e Mundo
- Maritain: Inutile et nécessaire Métaphysique !
- Masson-Oursel: « Positivité » de la métaphysique ?
- Mattéi (1989:157-158) – O mundo é sempre a pátria dos homens [Arendt]
- Merleau-Ponty (1945/2006:5-6) – A percepção é o fundo sobre o qual todos os atos se destacam
- Merleau-Ponty (1945/2006:ii-iii) – sou a fonte absoluta
- Mulhall (1996:60-61) – modo condicionado de ser humano
- Nietzsche (VP:477) – “Pensar” não acontece absolutamente
- Patocka (1992:14-15) – o mundo eclipsado pelas coisas
- Patocka (1995:62-63) – Le monde se découvre à moi dans un réseau dont je suis le centre
- phronesis [LDMH]
- Pizzolante (2008:40) – Mundo é afeto
- Platon: Ainsi parlait… Calliclès !
- Platon: Les philosophes : Beaux parleurs ?… ou vrais penseurs ?
- Raffoul (1998:67) – Ser como substância
- Richardson (2003:52-53) – Mundo [Welt]
- Ricoeur (1985:92-93) – ser-no-mundo
- Rosenzweig (SR:I-2) – O mundo e seu sentido ou metalógica
- Sallis (1993:xii-xiii) – Terra
- Schopenhauer (MVR1:28-29) – filosofia à mercê do mundo
- Sheehan (2018:44) – a ex-sistência é o mundo do sentido
- Sheehan (2018:45) – a ex-sistência abre o mundo do sentido
- Simone Weil: L’ordre du monde et sa beauté
- Sloterdijk (2016:54-55) – ser-meio
- SZ:117-118 – "mundo" é também Dasein
- SZ:123-124 – Mitsein mit Anderen / ser-com com outros
- SZ:126-127 – a-gente prescreve a cotidianidade
- SZ:129 – Man-selbst - a-gente-ela-mesma
- SZ:137 – afetabilidade (Angänglichkeit)
- SZ:15-16 – ôntico-próximo / ontológico-distante
- SZ:175-176 – Verfallen - decadência
- SZ:194-195 – a-gente atualizador da mesmice
- SZ:202-205 – “escândalo da filosofia”
- SZ:239-240 – Vertretbarkeit - substitutibilidade
- SZ:296-298 – Entschlossenheit - decisão - resolución - resoluteness
- SZ:316 – sujeito teórico completado por uma Ética
- Trawny (2017b:C1) – No universal de tecnologia, capital e meio [TCM]
- Wittgenstein (TLP:6.41) – sentido do mundo
- Wrathall (105-106) – modos de atualização de si
- Wrathall (2021:107) – vida significa ser-no-mundo
- Zimmerman (1982:236-237) – Mundo enquanto espelhamento mútuo
- Zimmerman (1982:237-238) – a rosa é sem porquê