Página inicial > Palavras-chave > Temas > Welt / Weltanschauung / Weltbild / Weltlichkeit / Umwelt …
Welt / Weltanschauung / Weltbild / Weltlichkeit / Umwelt …
Welt / monde / mundo / world / Weltanschauung / concepção de mundo / visão de mundo / concepción del mundo / world view / Weltbild / conception du monde / imagem do mundo / world picture / Welterkennen / connaissance du monde / conhecimento-de-mundo / knowing the world / conocimiento del mundo / Weltlichkeit / mondanéité / mundidade / mundanidade / worldliness / mundanidad / Weltmässigkeit / Weltmäßigkeit / mondialité / mundiformidad / determinação mundana / conformidade-a-mundo / Weltphänomens / phénomène du monde / fenômeno-do-mundo / phenomenon of world / fenómeno del mundo / Weltverständnisses / compréhension du monde / entendimento-do-mundo / compreensão de mundo / weltarm / pobre de mundo / poor in world / Weltzeit / temps du monde / tempo-do-mundo / world time / weltlos / sem-mundo / worldless / weltbildend / formador de mundo / world-forming / Wir-welt / nós-mundo / we-world / Mitwelt / monde commun / mundo-com / mundo compartilhado / with-world / Aussenwelt / Außenwelt / monde externe / mundo-externo / mundo externo / external world / öffentlichen Welt / monde public / mundo público / public world / Umweltlichkeit / mondanéité ambiante / environnementialité / mundidade ambiental / mundanidade circundante / circunmundanidad / Umwelt / monde ambiant / environnement / ambiente / mundo circundante / surrounding world / environing world / mundo-en-torno / Umweltding / cosa del mundo-en-torno / environmental thing
WELT E DERIVADOS
Matérias
-
Wrathall (2017:13-14) – pluralidade de mundos
19 de outubro de 2024, por Cardoso de Castro
[…] Um mundo, na compreensão heideggeriana que informa o trabalho de Dreyfus, é
todo um contexto de equipamentos, papéis e práticas compartilhados com base nos quais se pode encontrar entidades e outras pessoas. Assim, por exemplo, um martelo é encontrado como um martelo no contexto de outros equipamentos, como pregos e madeira, e em termos de papéis sociais, como carpinteiro, faz-tudo e assim por diante. Além disso, cada conjunto local de ferramentas, as habilidades para usá-las e os (…)
-
Rosa (Resonance) – sujeito e mundo segundo Merleau-Ponty
24 de maio de 2023, por Cardoso de Castro
ROSA, Hartmut. Resonance. A Sociology of Our Relationship to the World. Tr. James C. Wagner. London: Polity Press, 2019
Wagner
The world, in turn, can then be conceived as everything that is encountered (or that can be encountered). It manifests as the ultimate horizon within which things can happen and objects can be found, or, borrowing from Hans Blumenberg, as a “metaphor for the whole of experience.” This whole meanwhile turns out to be something both more than and different from (…)
-
Hartmut Rosa (Resonance) – sujeito e mundo segundo Charles Taylor
24 de maio de 2023, por Cardoso de Castro
[ROSA, Hartmut. Resonance. A Sociology of Our Relationship to the World. Tr. James C. Wagner. London: Polity Press, 2019]
[ROSA, Hartmut. Résonance. Une sociologie de la relation au monde. Tr. Sacha Zilberfarb. Paris: Éditions La Découverte, 2018, 2021]
James C. Wagner
[…] Of particular significance here is the fact that not only are subjects’ attitudes toward, outlooks on, and relatedness to the world individually and culturally variable, but what constitutes or is knowable as world (…)
-
Hartmut Rosa (Resonance) – ressonância sujeito e mundo
24 de maio de 2023, por Cardoso de Castro
[ROSA, Hartmut. Resonance. A Sociology of Our Relationship to the World. Tr. James C. Wagner. London: Polity Press, 2019]
[ROSA, Hartmut. Résonance. Une sociologie de la relation au monde. Tr. Sacha Zilberfarb. Paris: Éditions La Découverte, 2018, 2021]
James C. Wagner
The notion, initially developed primarily within the phenomenological tradition, that human beings are first and foremost not creatures capable of language, reason, or sensation, but creatures capable of resonance, has (…)
-
Laffoucrière (1968:118-120) – nascimento do sujeito no sentido moderno
30 de novembro de 2023, por Cardoso de Castro
A virada capital que se opera com o autor dos Princípios [Descartes], é a transformação da noção de sujeito e de objeto. A escolástica conservava orgulhosamente a analogia entis e, em considerando o mundo como ens creatum, fazia um sujeito e não um objeto. Uma mesa, uma casa, uma árvore guardavam para ela as características do hypokeimenon, quer dizer do suppositus. Por aí se exprimia o traço essencial da presença de todo ente, a substancialidade. O subjectum, é isto que aí está, presente (…)