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Ganze / Ganzheit / Ganzsein …
Ganze / le tout / intégralité / entièreté / o todo / whole / Gänze / wholeness / integralidade / Ganzheit / totalité / totalidade / totalidad / totality / Ganzsein / être-tout / ser-todo / ser-um-todo / ser total / Being-a-whole / Ganzseinkönnen / pouvoir-être-tout / poder ser total / poder-ser-um-todo / holon / totum / Unganzheit / non-totalité / não-totalidade / less than whole / unganzes / não-todo
La seule voie encore praticable consiste alors à trouver un "point de vue" que permette d’appréhender le Dasein tout entier, en son intégralité (Ganzheit). (Greisch )
La « condition humaine », c’est-à-dire la condition ontologique du Dasein, ne doit-elle pas être définie comme non-totalité (Unganzheit), essentiellement fragmentée et fragmentaire, plutôt comme totalité, comme « constant inachèvement » (ständige Unabgeschlossenheit), plutôt que comme achèvement. [
Jean Greisch ]
GANZE E CORRELATOS
Matérias
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Schürmann (2016:191-193) – totalização imprópria
29 de fevereiro de 2024, por Cardoso de Castro
Bernardo Sansevero
A absorção pelas coisas que vêm ao nosso encontro é exatamente o modo impróprio de ser-no-mundo. O Dasein impróprio compreende a si mesmo em termos de “um conjunto objetivo de coisas” (SZ, p. 201; ST, p. 269). Assim, a modificação imprópria do Dasein é tal que Dasein compreende a si mesmo como se fosse algo objetivamente presente entre outras coisas. Em tal absorção, porém, ainda temos uma modificação específica do “existencial” chamado “todo”. Heidegger descreve o todo (…)
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Graham Harman (2002:§1) – império-utilitário global
22 de fevereiro de 2024, por Cardoso de Castro
destaque
A próxima caraterística importante do equipamento é a sua totalidade. O utensílio nunca se encontra isolado, mas pertence a um sistema: "Em sentido estrito, não existe um equipamento. Ao ser de qualquer equipamento pertence sempre uma totalidade de equipamentos, na qual ele pode ser o equipamento que é." Mais uma vez, há o perigo de nos precipitarmos num acordo fácil com Heidegger. O cerne da questão não reside na observação de que o equipamento se encontra sempre em conjunto com (…)
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Fink (1966b:44-47) – homem em dois mundos
11 de dezembro de 2023, por Cardoso de Castro
destaque
Conhecemos em inúmeras versões essa interpretação da natureza humana que determina a face do homem na metafísica ocidental: ela não faz uso da diferença fundamental entre o mundo sensível e o mundo do espírito? , entre o mundus sensibilis e o mundus intelligibilis e não localiza o homem na fronteira que separa os dois “mundos”? A interpretação metafísica do homem o torna uma natureza dilacerada, perpetuamente inquieta por causa de sua própria dilaceração; uma natureza que é ao (…)
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Carol White (2005) – totalidade do Dasein
11 de fevereiro de 2024, por Cardoso de Castro
destaque
O que precisamos de compreender não é a "totalidade" do Dasein como uma "soma" de partes que queremos que sejam "dadas" à nossa perspectiva analítica, nem mesmo se as "partes" forem as várias estruturas existenciais do Dasein sendo. A completude do Dasein não é uma questão de ter uma teoria completa dele. É a possibilidade de o próprio Dasein ser "completo" ou "inteiro", isto é, da capacidade do Dasein de ser como entidade que "existe" ao tomar uma posição em relação ao ser. (…)
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Patocka (1983:27-29) – tese individual e tese da totalidade universal
23 de novembro de 2023, por Cardoso de Castro
Le fait de s’étendre dans l’espace est un caractère de l’étant comme tel, comme c’est un trait propre à l’espace que de former quelque chose comme un tout. Une fois de plus, le phénomène en tant que tel nous échappe. Les traits généraux de ce qui se montre, la structure spatiale et temporelle, sont des caractères de l’étant, de ce qui se montre, et non pas du se-montrer comme tel. Néanmoins, il y a là quelque chose qui mérite notre attention. Lorsque les choses singulières se manifestent, il (…)
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Biemel (1987:158-160) – mundo
3 de outubro de 2024, por Cardoso de Castro
A primeira pergunta que precisamos fazer é a seguinte: Qual é a natureza do mundo, visto como o fim para o qual a transcendência é realizada? Quando tivermos respondido esta pergunta, poderemos analisar a transcendência não apenas do ponto de vista de seu fim último, mas por si mesma, de forma integral.
Assim que o Dasein existe, o ente lhe é revelado em um todo. “A natureza do todo não precisa ser expressamente compreendida, seu pertencimento ao Dasein pode permanecer oculto, e sua (…)
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Niederhauser (2013) – a morte como possibilidade máxima do Dasein
16 de dezembro de 2023, por Cardoso de Castro
destaque
Heidegger determina o conceito existencial completo de morte da seguinte forma: "como o fim do Dasein, a morte é a possibilidade mais própria, não relacional, certa e, como tal, indefinida e insuperável do Dasein." (SZ: 259f/248) Esta concepção da morte ancora-se no cuidado [Sorge] como ser do Dasein, ou seja, na estrutura extática fundamental que determina o ser-aí extático do Dasein. A morte é o mais próprio do Dasein porque só eu posso morrer a minha morte. O ser do Dasein é (…)