HEIDEGGER, Martin. Basic Concepts of Aristotelian Philosophy. Tr. Robert D. Metcalf and Mark B. Tanzer. Bloomington: Indiana University Press, 2009. p. 18-19
However, with οὐσία it is not the case that the terminological meaning has arisen out of the customary meaning while the customary disappeared. Rather, for Aristotle, the customary meaning exists constantly and simultaneously alongside the terminological meaning. And, according to its customary meaning, οὐσία means property, (…)
Página inicial > Palavras-chave > Temas > Scheinen / Schein / Erscheinung …
Scheinen / Schein / Erscheinung …
Scheinen / paraître / aparentar / parecer ser / aparência / seeming / Schein / apparence / semblance / Erscheinung / apparition / manifestação / aparecimento / apariencia / appearance /Erscheinende / Erscheinen / Sichzeigen / sich zeigen / se-montrer / mostrar-se / mostrarse / self-showing / Zeigen / Zeigung / monstration / designation instrumentale / indicating / mostrar / assinalar / Unterscheidung / diferenciación / differentiation / diferenciação / Vorschein / Vor-schein
Le phénomène au sens d’apparition, n.p.c. avec Phänomen, celui-ci n’« apparaissant » pas (Martineau
Martineau
Emmanuel Martineau
EMMANUEL MARTINEAU (1946)
)
Chamamos de aparecer, parecer e aparência [Scheinen] a esse modo de mostrar-se, no qual o ente "se faz ver assim como…". (SZ GA2
Sein und Zeit
SZ
SuZ
S.u.Z.
Être et temps
Ser e Tempo
Being and Time
Ser y Tiempo
EtreTemps
STMS
STFC
BTMR
STJR
BTJS
ETFV
STJG
ETJA
ETEM Sein und Zeit (1927), ed. Friedrich-Wilhelm von Herrmann, 1977, XIV, 586p. Revised 2018. [GA2] / Sein und Zeit (1927), Tübingen, Max Niemeyer, 1967. / Sein und Zeit. Tübingen : Max Niemeyer Verlag, 1972 28)
Os sinais são de imediato eles mesmos instrumentos, cujo específico caráter-de-instrumento (Zeugcharakter) consiste em mostrar (Zeigen).
Il est en fait écrit : « ein Phänomen konstitutiv ist ». Il faut comprendre, me semble-t-il, que pour qu’il y ait apparition, au sens indiqué ici, il faut bien, en tout état de cause, qu’un phénomène soit sous-jacent, autrement dit qu’il soit constitutif de l’apparition. Comme le dit Marlène Zarader Zarader
Marlène Zarader Marlène Zarader (1949) , l’apparition, comme l’apparence, présupposent le phénomène au sens strict où l’entend Heidegger. C’est d’ailleurs pourquoi on ne peut pas définir le phénomène à partir de ce qui découle de lui et c’est pourquoi les phénomènes ne sont jamais des apparitions (cf. alinéa 8). [Auxenfants Auxenfants
Jacques Auxenfants Jacques Auxenfants - tradutor em francês de Sein und Zeit ; ETJA GA2
Sein und Zeit
SZ
SuZ
S.u.Z.
Être et temps
Ser e Tempo
Being and Time
Ser y Tiempo
EtreTemps
STMS
STFC
BTMR
STJR
BTJS
ETFV
STJG
ETJA
ETEM Sein und Zeit (1927), ed. Friedrich-Wilhelm von Herrmann, 1977, XIV, 586p. Revised 2018. [GA2] / Sein und Zeit (1927), Tübingen, Max Niemeyer, 1967. / Sein und Zeit. Tübingen : Max Niemeyer Verlag, 1972 :§7]
SCHEIN E CORRELATOS
Matérias
-
GA18:25-26 – ousia (οὐσία)
28 de janeiro de 2023, por Cardoso de Castro -
Bollnow (2009) – A angústia como uma manifestação do Nada
25 de outubro, por Cardoso de CastroNeste contexto, não será possível desenvolver a interpretação da angústia pela filosofia da existência em toda a sua extensão, mas apenas expor seus traços fundamentais, necessários para compreender as consequências filosóficas que dela decorrem. A exposição aqui apresentada referir-se-á, mais do que ao tratamento sistemático e rigoroso de Heidegger, à interpretação mais livre de Kierkegaard, com o intuito de delinear a posição geral da filosofia da existência e, ao mesmo tempo, retomar o (…)
-
BCDU (2014) – Erscheinung
13 de março, por Cardoso de Castro(BCDU)
Nonetheless, for Husserl as for Kant, Phänomen and Erscheinung are not clearly distinguished. Heidegger, by contrast, insists on precisely this distinction when he attempts to clarify the sense of the word phenomenology on the basis of its two components, phainomenon and logos [λόγος], first in his lectures of 1925, devoted to the “Prolegomena to the history of the concept of time,” then later in the introduction to his 1927 treatise, Being and Time ( Sein und Zeit ). Returning to (…) -
Arendt (LM:26-30) – o valor da superfície
13 de março de 2020, por Cardoso de CastroAbranches, Almeida & Martins
O mundo cotidiano do senso comum, do qual não se podem furtar nem o filósofo nem o cientista, conhece tanto o erro quanto a ilusão. E, no entanto, nem a eliminação de erros, nem a dissipação de ilusões pode levar a uma região que esteja além da aparência. “Pois quando se dissipa uma ilusão, quando se rompe subitamente uma aparência, é sempre em proveito de uma nova aparência que retoma, por sua própria conta, a função ontológica da primeira… A des-ilusão é (…) -
Nietzsche (Obra) – Aparência
11 de setembro de 2023, por Cardoso de Castro5. Já no prefácio a Richard Wagner é a arte — e não a moral — apresentada como a atividade propriamente metafísica do homem; no próprio livro retorna múltiplas vezes a sugestiva proposição de que a existência do mundo só se justifica como fenômeno estético. De fato, o livro todo conhece apenas um sentido de artista e um retro-sentido [Hintersinn] de artista por trás de todo acontecer — um “deus”, se assim se deseja, mas decerto só um deus-artista completamente inconsiderado e amoral, que no (…)
-
Romano (1999:46-56) – problema fenomenológico do "mundo"
26 de outubro, por Cardoso de Castro* A conclusão de que um evento, como o "clarão" do relâmpago, só pode ser compreendido como um fenômeno particular dentro de um mundo do qual é indissociável. * A descrição do contexto atmosférico do relâmpago: "em plena noite, à beira-mar, eu reconheço o clarão do relâmpago, e distingo-o do clarão fugaz de um farol perfurando subitamente as trevas", precedido pela "secura e calor elétrico" e seguido pelo "estrondo do trovão". * A afirmação de que estes fenômenos concomitantes (…)
-
Patocka (1988:257-261) – le monde
11 de junho de 2023, por Cardoso de CastroPATOCKA, Jan. Qu’est-ce que la phénoménologie?. Traduit de l’allemand et du tchèque par Erika Abrams. Grenoble: Jérôme Millon, 1988
Teresa Padilla et alii
Nosotros querríamos además plantear esta pregunta: ¿qué sucedería si la epojé no tuviera que detenerse ante la tesis del sí mismo propio, sino que fuese comprendida de modo por completo universal? En una epojé que procede así yo no dudo, ciertamente, de lo indudable, el cogito que se pone a sí mismo. Yo sólo dejo de servirme de esta (…) -
Être et temps : § 17. Renvoi et signe.
9 de julho de 2011, por Cardoso de CastroVérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
Notre interprétation provisoire de la structure d’être de l’étant à-portée-de-la-main (des « outils ») a mis en évidence le phénomène du renvoi ; elle l’a fait, cependant, de manière si schématique que nous avions en même temps souligné la nécessité de mettre à découvert ce phénomène, (…) -
GA14:82-85 – clareira e aletheia
5 de dezembro de 2023, por Cardoso de CastroErnildo Stein
[…] Quer seja experimentado aquilo que se presenta, quer seja compreendido e exposto ou não, sempre a presença, como o demorar-se dentro da dimensão do aberto, permanece dependente da clareira já imperante. Mesmo o que se ausenta não pode ser como tal, a não ser que se desdobre na livre dimensão da clareira.
Toda a Metafísica, inclusive sua contrapartida, o positivismo, fala a linguagem de Platão. A palavra fundamental de seu pensamento, isto é, a exposição do ser do ente, (…) -
Être et temps : § 21. La discussion herméneutique de l’ontologie cartésienne du « monde ».
10 de julho de 2011, por Cardoso de CastroVérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
La question critique suivante s’élève : est-ce que cette ontologie du « monde » s’enquiert vraiment du phénomène du monde, et, sinon, détermine-t-elle à tout le moins un étant intramondain au point que sa mondialité puisse y être rendue visible ? Dans les deux cas, la réponse doit être (…) -
Učník (2016:35-37) – o aparecimento e isso que aparece
1º de fevereiro de 2024, por Cardoso de Castrodestaque
Assim, quando refletimos sobre o fenômeno puro, apercebemo-nos de que as cogitationes não são puro dado, como assumimos no início, mas já "escondem todo o tipo de transcendências" (IP, 67). Husserl apercebe-se de que "o aparecimento e o que aparece se sobrepõem um ao outro" (67; itálico no original). Temos tendência para nos concentrarmos na coisa, esquecendo que nenhuma coisa nos é dada de uma só vez e na sua totalidade. Como já foi referido, a coisa que experimentamos não é algo (…) -
Figal (2007:150-152) – a composição estrutural da apresentação
14 de novembro de 2024, por Cardoso de CastroA interpretação, a compreensão e o caráter daquilo que se encontra contraposto se co-pertencem. E somente o elemento próprio às coisas contrapostas que precisa ser interpretado; é só por meio da interpretação que ele se descerra como aquilo que ele é porque somente o conhecimento apresentador preserva a exterioridade de sua coisa. Ele conta com ela e a expõe; nisto reside a sua distinção em relação à abordagem ligada ao objeto. E se uma apresentação é compreendida, a diferença entre (…)
-
Guest (2002:103-106) – fenomenologia do extremo
12 de outubro de 2024, por Cardoso de CastroTudo parece se resumir à dificuldade de “fazer aparecer o que aparece”. Na explicação alemã de Heidegger para essa fórmula surpreendente, o valor de seu aspecto “fenomenológico” é claramente aparente:
“Das, was sich zeigt, so wie es sich von ihm selbst her zeigt, von ihm selbst her sehen lassen” [SZ:34].
De certa forma, o que temos aqui é a fórmula desenvolvida, específica para a “fenomenologia” sui generis de Ser e Tempo, da famosa máxima husserliana de “retornar às coisas mesmas”: “Zu (…) -
Marion (1998:§2) – a não-evidência
16 de março de 2024, por Cardoso de CastroJeffrey L. Kosky
Admitting the phenomenality proper to the phenomenon—its right and its power to show itself on its own terms—thus implies understanding it in terms of givenness. Husserl, summing up at the end of his career what was gained in his first “breakthrough work,” the Logical Investigations, indicates exactly what change was demanded of philosophical thought: “It was there [in 1901] that evidence’ (that dead logical idol) was transformed into a problem for the first time, freed (…) -
Jacques English (2002) – aparição (Erscheinung) em Husserl
18 de março, por Cardoso de Castro(JEVH)
Mais do que o "fenômeno" (Phänomen), uma noção inevitavelmente equívoca devido à dualidade de orientações que implica e entre as quais parece não querer escolher, é o par formado pelo desdobramento explícito, estabelecido a partir do verbo erscheinen ("aparecer"), entre a "aparição" (die Erscheinung) e o "aparecente" (das Erscheinende), que deve ser colocado no ponto de partida de toda a fenomenologia. Husserl insistiu nisso em um texto breve, mas crucial, escrito em 1907 (IP1, p. (…) -
Marion (2010:40-43) – objeto - fenômeno - acontecimento
4 de março de 2024, por Cardoso de Castrodestaque
[…] como é que o caráter essencialmente e originariamente de acontecimento do fenômeno, e mesmo de todo o fenômeno (incluindo o mais banal, que acabamos de descrever), pode esbater-se, atenuar-se e desaparecer, a ponto de nos deixar com um objeto? Não para perguntar: até que ponto podemos legitimamente pensar o fenômeno como um acontecimento [40], mas porquê: podemos perder a sua fenomenalidade reduzindo-a à objetividade? A resposta a esta questão pode ser encontrada em Kant. A (…) -
GA70: Estrutura da Obra
14 de fevereiro de 2017, por Cardoso de CastroTraducción: Dina V. Picotti C.
EL PRÓLOGO
I. EL COMENZAR [ANFÄNGNIS] DEL COMIENZO
1. ¿Qué dice "comienzo"?
2. El comenzar [Anfängnis] del comienzo
3. El aislamiento del comienzo
4. "Comienzo" y "evento"
5. ¿Ser [Seyn]?
6. ¿Ser [Seyn]? El evento del comienzo como del ocaso en la despedida
7. La despedida
8. Comienzo y velo y evento
9. Comienzo y sublevación
10. El ser [Seyn] como permanecer
11. La inexplicabilidad del ser [Seyn]
12. El evento del comienzo y la (…) -
Taminiaux (1995b:195-199) – Édipo-Rei (II)
23 de janeiro de 2024, por Cardoso de Castrodestaque
"Qual é então, qual é o homem, que compreende um Dasein mais domesticado e ajustado do que o necessário para se manter na aparência (Schein) para depois — como aparente (scheinender) — declinar (nomeadamente fora do se-tenir-franchement-debout-en soi-même)?" (GA40, 82; 120)
Que Heidegger comenta da seguinte forma: a aparência (das Scheinen) como um "desvio do ser (Abart des Seins) é a mesma coisa que a queda (das Verfallen). É um desvio do ser no sentido em que ser é estar de pé (…) -
GA40:189-193 — ser - idea - physis
4 de agosto de 2017, por Cardoso de CastroCarneiro Leão
No fim surge, como nome normativo e predominante do Ser, a palavra idea, eidos, “ideia”. Desde então a interpretação do Ser, como ideia, domina todo o pensar ocidental, por através da história de suas transformações, até os dias de hoje. Nessa proveniência está também fundado o fato de que, na conclusão grandiosa e final da primeira etapa do pensamento ocidental — a saber no sistema de Hegel — a realidade do real, o ser em sentido absoluto, foi concebido como “ideia” e assim (…) -
Greisch (1994:§7) – O que é um fenômeno?
23 de setembro de 2024, por Cardoso de CastroSó podemos entender o que é um fenômeno se concordarmos em falar e pensar em grego. Ao voltarmos ao verbo grego phainesthai, que significa "mostrar-se", "manifestar-se", "revelar-se", encontramos o significado original do termo "fenômeno": "aquilo que se mostra, que se manifesta" (SZ 28). Isso não exclui, é claro, a possibilidade de que as coisas não sejam o que parecem (Scheinen) ser. Mas tudo depende da relação que estabelecemos entre o primeiro sentido positivo do fenômeno (fenômeno = (…)
Notas
- Alain: Cette pensée de plusieurs est-elle elle-même plusieurs ?
- Alain: Que serait le monde sans les idées ?
- Arendt (LM:19-20) – ser e aparecer coincidem no mundo
- Arendt (RJ:162) – supra-sensual
- Beaufret (1998:24-25) – Husserl e Heidegger
- Birault (1978:11-12) – presença, An-wesen, παρουσία
- Carneiro Leão (1991:106-107) – A técnica moderna é …
- Dufour-Kowalska (1980:36-38) – essência
- Emmanuel LEVINAS, « L’intuition »
- Fink (1966b:236) – o homem joga porque é "mundano"
- Fink (1977:1) – a filosofia de um modo filosofante
- Fink (1994:200-202) – onde e quando tem lugar o aparecer?
- Fink (1994b:203-204) – o conceito de "aparência"
- Fink (1994b:204-206) – a dialética do ser, da existência e do mundo
- GA15:365-367 – Ereignis
- GA17:13-14 – A categoria "objeto" entre os gregos
- GA18:19-21 – ζωον λόγον εχον
- GA18:213-214 – poiesis (ποίησις)
- GA18:28-29 – a alma é οὐσία
- GA18:299-300 – δύναμις
- GA18:89 – telos (τέλος) e teleion (τέλειον)
- GA19:59-60 – νοῦς e διανοεῖν
- GA19:69-70 – mathematika (μαθηματικά)
- GA64: Investigação ontológica e Fenomenologia
- GA65:264 – Seinsverständnis - compreensão de ser
- GA7:14 – τέχνη e έπιστήμη
- GA87:I.85 – mundo mundifica
- GA87:I.90 – Aparência e Da-sein
- GA89:5-7 – Annahme - admissão
- GA89:7 – fenômenos ônticos e ontológicos
- GA89:99-100 – krinein - crítica
- GA8:12 – Mythos e Logos
- Gilvan Fogel (2005:18-19) – essência
- Gilvan Fogel (2005:60-61) – cálculo
- Heidegger: L’« enchaînement de la vie »
- Heidegger: La question de la « vie »
- Henry (2000:§5) – fenomenalidade
- Henry (2002b) – Direto às coisas elas mesmas
- Henry (2002b) – fenomenalização da fenomenalidade
- Henry (2002b) – Tanto aparência, tanto ser
- Henry (2002b:18-20) – fenomenologia e fenomenalidade
- Luijpen (1973:100-101) – Exclusão do "problema critico" ?
- Macquarrie & Robinson: Erscheinung - appearance (51-52)
- Marion (1998:§1) – Tão aparecer, quão ser/estar
- Marion (1998:§1nota) – privilégio da dação
- Maritain: Inutile et nécessaire Métaphysique !
- Masson-Oursel: « Positivité » de la métaphysique ?
- Patocka (1995:14-15) – o princípio do mostrar-se
- Platon: Ainsi parlait… Calliclès !
- Platon: Les philosophes : Beaux parleurs ?… ou vrais penseurs ?
- Romano (1999:10) – obliteração do "há" do evento
- SZ:28-29 – phainomenon