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Zarader / Marlène Zarader
Marlène Zarader (1949)
ZARADER, Marlène. Heidegger et les paroles de l’origine. Paris: Vrin, 1990. [MZHPO
MZHPO
ZARADER, M. Heidegger et les paroles de l’origine. Paris: Vrin, 1990.
ZARADER, Marlène. Heidegger e as palavras da origem. Tr. João Duarte. Lisboa: Instituto Piaget, 1998
]
ZARADER, Marlène. Lire Être et temps de Heidegger. Paris: Vrin, 2012 [MZET]
ZARADER, Marlène. L’être et le neutre: à partir de Maurice Blanchot
Blanchot
Maurice Blanchot
Maurice Blanchot (1907-2003)
. Lagrasse: Éd. Verdier, 2001
ZARADER, Marlène. A Dívida Impensada. Heidegger e a Herança Hebraica. Lisboa: Instituto Piaget, 2000
Matérias
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Zarader (2001:154-158) – colapso da angústia em Blanchot e Heidegger
12 de outubro de 2024, por Cardoso de Castro
Vamos primeiro considerar a passagem do mundo para o exterior. O fato de que o mundo não pode ser reduzido à simples soma de coisas, mas que é o que se ordena no mundo, a região a partir da qual as coisas podem aparecer e sua condição comum de possibilidade, é o que Heidegger, de maneira mais radical do que Husserl, trouxe à luz nos § 14 a 18 de Sein und Zeit. Analisando o modo original de dação dos entes, mostra que estes só podem surgir em relação à minha preocupação e, portanto, presos em (…)
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Zarader (2001:13-16) – horizonte e mundo
17 de janeiro de 2024, por Cardoso de Castro
destaque
[…] Viver é viver num mundo, numa linguagem, num sentido. Quer este sentido seja ou não tematizado, quer este mundo seja ou não objeto de uma apreensão explícita, ambos estão sempre pressupostos em cada objetivo de conhecimento, implícitos em cada palavra — em suma, estão sempre presentes ao mesmo tempo que o ato de existir. O filósofo pode interrogar-se sobre a origem do sentido ou sobre as condições de constituição do mundo, mas tudo o que está a fazer é olhar reflexivamente (…)
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Zarader (2001:93-100) – o horizonte do mundo
17 de janeiro de 2024, por Cardoso de Castro
destaque
O que é, então, o horizonte, e porque é impossível passar sem ele? Husserl propõe uma resposta dupla que, em Ideias, pode parecer uma e a mesma, mas que se tornará dupla no resto da obra. No primeiro sentido, o horizonte é pensado como o fundo de toda a experiência: o objeto da consciência implícita ou potencial, pertence de fato à vida intencional, mas de um modo inatual. Quer se trate da experiência da coisa ou da experiência do eu, "toda a atualidade implica as suas próprias (…)