Tudo parece se resumir à dificuldade de “fazer aparecer o que aparece”. Na explicação alemã de Heidegger para essa fórmula surpreendente, o valor de seu aspecto “fenomenológico” é claramente aparente:
“Das, was sich zeigt, so wie es sich von ihm selbst her zeigt, von ihm selbst her sehen lassen” [SZ:34].
De certa forma, o que temos aqui é a fórmula desenvolvida, específica para a “fenomenologia” sui generis de Ser e Tempo, da famosa máxima husserliana de “retornar às coisas mesmas”: “Zu (…)
Página inicial > Palavras-chave > Temas > Phänomen / phänomenologisch / phänomenal / Phänomenologie / Urphänomen
Phänomen / phänomenologisch / phänomenal / Phänomenologie / Urphänomen
Phänomen / phénomène / fenómeno / phenomenon / phainomenon / phainomena / phénomènes / phenomena / phänomenologisch / phénoménologique / fenomenológico / phenomenological / phänomenal / phénoménal / fenomenal / phenomenal / fenoménico / Phänomenologie / phénoménologie / phenomenology / fenomenologia / fenomenología / phainesthai / Urphänomen / primal phenomenon
Exatamente este é o sentido fundamental da compreensão heideggeriana do conceito de “fenomenologia” em Ser e tempo
GA2
Sein und Zeit
SZ
SuZ
S.u.Z.
Être et temps
Ser e Tempo
Being and Time
Ser y Tiempo
EtreTemps
STMS
STFC
BTMR
STJR
BTJS
ETFV
STJG
ETJA
ETEM
Sein und Zeit (1927), ed. Friedrich-Wilhelm von Herrmann, 1977, XIV, 586p. Revised 2018. [GA2] / Sein und Zeit (1927), Tübingen, Max Niemeyer, 1967. / Sein und Zeit. Tübingen : Max Niemeyer Verlag, 1972
. Para Heidegger, Ser e tempo
GA2
Sein und Zeit
SZ
SuZ
S.u.Z.
Être et temps
Ser e Tempo
Being and Time
Ser y Tiempo
EtreTemps
STMS
STFC
BTMR
STJR
BTJS
ETFV
STJG
ETJA
ETEM
Sein und Zeit (1927), ed. Friedrich-Wilhelm von Herrmann, 1977, XIV, 586p. Revised 2018. [GA2] / Sein und Zeit (1927), Tübingen, Max Niemeyer, 1967. / Sein und Zeit. Tübingen : Max Niemeyer Verlag, 1972
repousa sobre uma perspectiva fenomenológica, porque ele trabalha destrutivamente a facticidade em nome de uma liberação das estruturas constitutivas dessa facticidade e de uma volta aos fenômenos originários. [CASANOVA
Casanova
Marco Antonio Casanova
Marco Casanova
CASANOVA, Marco Antonio. Filósofo e tradutor para português das obras de Heidegger.
, Marco Antonio. Mundo e historicidade. Leitura fenomenológica de Ser e tempo
GA2
Sein und Zeit
SZ
SuZ
S.u.Z.
Être et temps
Ser e Tempo
Being and Time
Ser y Tiempo
EtreTemps
STMS
STFC
BTMR
STJR
BTJS
ETFV
STJG
ETJA
ETEM
Sein und Zeit (1927), ed. Friedrich-Wilhelm von Herrmann, 1977, XIV, 586p. Revised 2018. [GA2] / Sein und Zeit (1927), Tübingen, Max Niemeyer, 1967. / Sein und Zeit. Tübingen : Max Niemeyer Verlag, 1972
. Volume um: existência e mundaneidade. Rio de Janeiro: Via Verita, 2017, p. 18]
PHÄNOMENOLOGIE E DERIVADOS
Matérias
-
Guest (2002:103-106) – fenomenologia do extremo
12 de outubro de 2024, por Cardoso de Castro -
Ernildo Stein (1973:283-297) – Introdução ao Método Fenomenológico Heideggeriano (1-3)
6 de outubro de 2021, por Cardoso de CastroAo lado de Ser e Tempo e Que é Metafísica? temos, no ensaio Sobre a Essência do Fundamento e na preleção A Determinação do Ser do Ente segundo Leibniz, a melhor possibilidade de observar o método fenomenológico de Heidegger em sua aplicação concreta. Não apenas cronologicamente estão estas duas análises próximas dos momentos mais altos da criação heideggeriana; também tematicamente lhe são vizinhas. O texto sobre Leibniz tomou corpo na esteira de interpretações de filósofos que foram (…)
-
GA24:5-7 – Weltanschauung
11 de março de 2020, por Cardoso de CastroExcerto de HEIDEGGER, Martin. Os problemas fundamentais da fenomenologia. Tr. de Marco Antônio Casanova. Petrópolis: Vozes, 2012, p. 12-24
Casanova
Em meio à discussão da diferença entre filosofia científica e filosofia como visão de mundo, é conveniente começar pelo conceito que foi por último nomeado, e, em verdade, pelo termo “visão de mundo” (Weltanschauung). Esse termo em alemão não é nenhuma tradução oriunda do grego ou do latim, por exemplo. Não há uma expressão como (…) -
GA61: Estrutura da Obra
12 de fevereiro de 2017, por Cardoso de CastroTrad. Richard Rojcewicz
INTRODUCTION
PART I - ARISTOTLE AND THE RECEPTION OF HIS PHILOSOPHY
A. What Are Studies in the History of Philosophy? A region within the history of the spirit as Objective, factual research? The historiological can be grasped only in philosophizing; both originally one Not a presupposition, but instead a pre-possession of the factical in questionability; not Objective The history of philosophy in these pages: Greeks and the Christian West
B. The Reception of (…) -
GA21:220-222 – o fenômeno Sorge (cura - cuidado)
31 de janeiro de 2023, por Cardoso de CastroThe phenomenon that we characterize by the term “care” is a very special structure of existence, and everything depends on a correct philosophical interpretation of it. The crucial point does not consist in establishing that existence is concerned about its being. The point, rather, is to interpret this phenomenon in the direction of a primordial understanding of being.
nossa tradução
Enquanto ser-no-mundo – isto é, como sendo familiarizado com o mundo – a existência [Dasein] está fora (…) -
Caron (2005:316-317) – começo radical do pensamento heideggeriano
15 de dezembro de 2023, por Cardoso de Castrodestaque
"É apenas se a compreensão do ser é que o ser se torna acessível como ser" [SZ:212]. Este é, pois, o início radical que o pensamento heideggeriano conquista através do contato com as possibilidades impensadas da fenomenologia: é através do ser que temos acesso ao enquanto [Als-Struktur] ou ao ser-presente da coisa, é através do ser que é possível uma Wesensschau que nos dê o objeto intencional, é através do ser que temos acesso a nós mesmos: pois "se a alma não tivesse desde o (…) -
GA63: Estrutura da Obra
13 de fevereiro de 2017, por Cardoso de CastroÍndice de diferentes traduções e do original
Renato Kirshner
Introdução
§1. O título “ontologia”
“Doutrina do ser”; válido somente em sentido mais amplo. Inaceitável enquanto disciplina particular. Na fenomenologia: o caráter objetual provém da consciência da objetualidade Omite-se a questão no campo do ser do qual se deve extrair todo sentido ontológico A partir disso, portanto, o título é propriamente: hermenêutica da faticidade
Prefácio - Hermenêutica da faticidade Colocar (…) -
Schérer (1971:86-96) – Examen de la théorie transcendantale
14 de junho de 2023, por Cardoso de CastroD’une manière plus générale, la constitution de l’autre par moi, en ouvrant la conscience à un seul monde objectif de communication, interdit de traiter comme deux domaines séparés dans le principe le monde objectif proprement dit, celui dans lequel nous vivons et nous rencontrons, celui de nos corps, et un monde des valeurs qui serait le champ propre de la communication ; car les deux sont également constitués, en tant qu’accessibles à la réflexion unifiante et rationalisante. C’est dans (…)
-
Schnell (2004) – Fenômeno e construção
31 de outubro, por Cardoso de CastroPontos de convergência entre a filosofia de Fichte e a de Husserl, que permitirão delinear a perspectiva para a qual se orientarão as reflexões aqui desenvolvidas.
* #### Oposição Tradicional Fichte/Husserl e a Necessidade de Relativização
* A oposição (*doxa*) tradicional entre Fichte e Husserl é resumida por D. Wildenburg na oposição entre o que Fichte denuncia como "observação dos seres humanos" (*Menschenbeobachtung*) e o que Husserl nomeia "artifícios especulativos" (…) -
Schnell (2004:28-33) – fenômeno
10 de janeiro de 2024, por Cardoso de Castrodestaque
No §7 [Ser e Tempo], Heidegger propõe duas séries de distinções na tentativa de definir o significado de "fenômeno". A primeira série reúne os diferentes significados do senso comum, a segunda, mais técnica, fornece o quadro para a sua abordagem "fenomenológica" do fenômeno. Convém notar, desde já, que para Heidegger o fenômeno não se limita a um "puro aparecer", contrariamente ao que se encontra frequentemente nos comentadores. De fato, tal como em Husserl, esta estrutura designa (…) -
Hartmut Rosa (Resonance) – ressonância sujeito e mundo
24 de maio de 2023, por Cardoso de Castro[ROSA, Hartmut. Resonance. A Sociology of Our Relationship to the World. Tr. James C. Wagner. London: Polity Press, 2019]
[ROSA, Hartmut. Résonance. Une sociologie de la relation au monde. Tr. Sacha Zilberfarb. Paris: Éditions La Découverte, 2018, 2021]
James C. Wagner
The notion, initially developed primarily within the phenomenological tradition, that human beings are first and foremost not creatures capable of language, reason, or sensation, but creatures capable of resonance, has (…) -
Être et temps : § 20. Les fondements de la détermination ontologique du « monde ».
10 de julho de 2011, por Cardoso de CastroVérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
L’idée de l’être à laquelle reconduit cette caractérisation ontologique de la res extensa est la substantialité. « Per substantiam nihil aliud intelligere possumus, quam rem quae ita existit, ut nulla alla te indigeat ad existendum » : « par substance, nous ne pouvons rien comprendre (…) -
Husserl – O idealismo transcendental
18 de novembro de 2024, por Cardoso de CastroTodo o sentido e todo o ser imagináveis, chamem-se imanentes ou transcendentes, fazem parte do domínio da subjetividade transcendental enquanto constituinte de todo o sentido e de todo o ser. Querer captar o universo do ser verdadeiro como algo que se encontra fora do universo da consciência, do conhecimento, da evidência possíveis, supor que o ser e a consciência se relacionam um ao outro de uma maneira puramente exterior, em virtude de uma lei rígida, é absurdo. Pertencem essencialmente um (…)
-
Caron (2005:249-253) – uma fenomenologia às voltas com a fenomenologia
15 de dezembro de 2023, por Cardoso de Castrodestaque
A originalidade de Heidegger reside, assim, na sua capacidade de retomar a possibilidade de qualquer visão sensível numa visão da essência ela mesma inteiramente regida pelo ser, à qual um pensamento das profundezas da intuição categorial nos dá acesso antes de qualquer visão ser possível. O desejo heideggeriano é de unificação, fiel nisso à exigência interna de todo pensamento, e da unificação em torno de um princípio cuja evanescência impede, no entanto, o pensamento de se (…) -
Sheehan (2015:3-5) – qual o questionamento de Heidegger?
21 de dezembro de 2023, por Cardoso de Castrodestaque
O tema central e final de Heidegger era o "ser"? Nos seus últimos anos, disse que não era. Quando se trata da "coisa em si" (die Sache selbst) da sua obra, declarou que "já não há espaço nem para a palavra ’ser’". Então o seu tema era algo "ser-a-mais do que ser" (wesender als das Sein)? E poderia talvez ser o "ser em si", das Sein selbst, entendido como "algo que existe por si mesmo, cuja independência é a verdadeira essência do ’ser’"? E se assim for, como é que exatamente o (…) -
Dufour-Kowalska (1980:38-40) – problemática da receptividade
1º de dezembro de 2024, por Cardoso de CastroO pensamento de M. Henry é orientado por uma problemática definida, que de fato se sobrepõe à questão da manifestação da essência: a problemática da receptividade. De fato, qualquer manifestação de algo implica a recepção desse algo, e esta recepção pressupõe o poder de receber precisamente o que é dado em cada fenómeno. Se, então, a essência de qualquer manifestação deve ela própria manifestar-se, deve envolver um poder de receptividade, deve constituir uma receptividade original que funda, (…)
-
Gaboriau (1962:42-44) – fenomenologia de Heidegger
16 de outubro de 2024, por Cardoso de CastroMartin Heidegger (nascido em 1889) também começou rejeitando a subjetividade absoluta de Husserl; ele exigiu uma saída imediata do “eu”, de cada “eu” que eu mesmo sou. Por outro lado, o que ele define como “Da-sein” aparece para ele como uma essência assombrada, antes de tudo, pela atividade e pela dominação a serem estabelecidas sobre o mundo. A pré-condição metafísica da qual Heidegger parte é, portanto, a imagem especificamente moderna do homem que professa não conhecer nada além do homem (…)
-
Lyotard (1954:40-44) – Fenomenologia: Husserl e Hegel
15 de junho de 2023, por Cardoso de CastroO termo fenomenologia recebeu de Hegel plena e especial acepção, com a publicação em 1807 de Die Phänomenologie des Geistes. A fenomenologia é "ciência da consciência", "na medida em que a consciência é em geral o saber de um objeto, ou exterior ou interior". Hegel escreve no Prefácio Fenomenologia: "O estar-ali imediato do espírito, a consciência, possui os dois momentos: o do saber e o da objetividade que é o negativo em relação ao saber. Quando o espírito se desenvolve nesse elemento da (…)
-
Gaboriau (1962:212-215) – Sobre a Fenomenologia segundo Edith Stein
23 de março de 2022, por Cardoso de CastroMéthode « La déduction au sens traditionnel du terme n’est pas ce qui correspond à la méthode phénoménologique: Son processus est au contraire de « décel » (Aufweis) réflexif : d’abord, analyse régressive, qui part du monde tel qu’il nous est donné à nous dans la disposition de nature (in der naturlichen Einstellung); puis les actes et les complexes d’actes que l’on décrit, et dans lesquels le monde des choses se constitue pour la conscience; finalement le fleuve temporel (ou le flux, (…)
-
Marcel : QU’EST-CE QUE L’ÊTRE ?
28 de dezembro de 2008, por Cardoso de CastroExtrait de « Foi et réalité », par Gabriel Marcel. Aubier, 1967.
En commençant ces conférences, j’éprouve la sensation d’étourdissement qui s’empare du promeneur au moment où il arrive au bord d’un gouffre dans lequel il va lui falloir descendre à pic. Qu’est-ce donc que ce gouffre dans lequel nous allons avoir à nous enfoncer, alors que l’an dernier nous cheminions au travers d’une région certes accidentée et où nous avions déjà à éviter bien des pièges, mais malgré tout à l’écart des (…)
Notas
- Alain: Cette pensée de plusieurs est-elle elle-même plusieurs ?
- Alain: Que serait le monde sans les idées ?
- Barbaras (1991:31-33) – cogito e ser-no-mundo
- Barbaras (1998:194-195) – o fenômeno da expressão
- Beaufret (1998:24-25) – Husserl e Heidegger
- Beaufret (1998:25-26) – fenomenologia da verdade
- Birault (1978:11-12) – presença, An-wesen, παρουσία
- Carneiro Leão (1991:106-107) – A técnica moderna é …
- Caron (2005:102-103) – intencionalidade
- Caron (2005:135-136) – desacordo sobre o solo da fenomenologia (Husserl e Heidegger)
- Caron (2005:190) – Crítica heideggeriana da estrutura do ego transcendental
- Caron (2005:190-191 nota) – fenomenologia inacabada
- Christian Sternad (2020) – fenomenologia da morte
- Depraz (2001:6) – caráter proteiforme da consciência
- Depraz (2011:42-44) – Description opératoire/fonctionnelle
- Don Ihde (1991) – Realismo Instrumental
- Dreyfus & Kelly (2011:77-78) – o fenômeno grego do verbo em "voz média"
- Drummond (Husserl) – fundador da fenomenologia moderna
- Dufour-Kowalska (1980:36-38) – essência
- Edith Stein (1987:Nota) – sur les Méditations cartésiennes
- Emmanuel LEVINAS, « L’intuition »
- Ernildo Stein (2015:86) – absoluto
- Fink (1977:1) – a filosofia de um modo filosofante
- Fink (1994b:202-203) – fenomenologia e dialética
- Fink (1994b:203-204) – o conceito de "aparência"
- Fink (1994b:204-206) – a dialética do ser, da existência e do mundo
- Fink (2016:1.1) – O jogo do mundo não é um fenômeno
- Franck (1974) – l’idée phénoménologique de fondation
- Franck (2014:11-13) – Descartes - o deslocamento que falsifica tudo
- GA17:13-14 – A categoria "objeto" entre os gregos
- GA18:19-21 – ζωον λόγον εχον
- GA18:213-214 – poiesis (ποίησις)
- GA18:28-29 – a alma é οὐσία
- GA18:299-300 – δύναμις
- GA18:89 – telos (τέλος) e teleion (τέλειον)
- GA19: phenomenology - phenomenon (586-587)
- GA19:59-60 – νοῦς e διανοεῖν
- GA19:69-70 – mathematika (μαθηματικά)
- GA26:199-200 – Metontologia (Metontologie)
- GA64: Investigação ontológica e Fenomenologia
- GA7:14 – τέχνη e έπιστήμη
- GA82:37-38 – fenomenologia
- GA82:38 – fenomenologia e ontologia devem ser dispensadas
- GA82:38-39 – Ereignis
- GA89:107-109 – mão - olho - ver
- GA89:7 – fenômenos ônticos e ontológicos
- GA89:97-98 – tornar presente e cérebro
- Gaboriau (1962:48) – dialética hegeliana e heideggeriana
- Greisch (1994:Intro) – filosofia dos valores aquém de uma arqui-ciência
- Harada (IF:51) – fenômeno
- Hebeche (2005:317) – solipsismo metodológico
- Hebeche (2005:317-318) – gramática
- Hebeche (2005:326-327) – indícios formais
- Heidegger: L’« enchaînement de la vie »
- Heidegger: La question de la « vie »
- Helmut Wagner – Sociologia
- Henry (2000:§5) – fenomenalidade
- Henry (2002b) – fenomenalização da fenomenalidade
- Henry (2002b:18-20) – fenomenologia e fenomenalidade
- Husserl (Crise) – a racionalidade das ciências exactas
- Husserl (Ideias:§24) – princípio de todos os princípios
- Husserl – A constituição operada pela consciência
- Husserl – A filosofia, ciência rigorosa
- Husserl – A história como gênese do sentido
- Husserl – A intencionalidade da consciência
- Husserl – A redução e o resíduo fenomenológico
- Husserl – Evidência e verdade
- Husserl – existência intencional de um objeto
- Husserl – fenomenologia é idealismo transcendental
- Husserl – Irredutibilidade das leis lógicas
- Husserl – O empirismo assenta num preconceito
- Husserl – O ideal do radicalismo
- Husserl – O problema do mundo da vida e as ciências objetivas
- Husserl – O sentido da história e a filosofia moderna
- Husserl – Objeto intencional e conteúdo imanente
- Husserl – Objeto intencional e objeto real
- Husserl – Os limites da redução cartesiana
- Husserl – Reflexão natural e reflexão transcendental
- Husserl – Relatividade das verdades
- Kisiel (1995:121-122) – o eu puro ou pontual
- Kisiel (1995:169) – o que é fenomenologia?
- Luijpen (1973:100-101) – Exclusão do "problema critico" ?
- Luijpen: A ideia de essência na fenomenologia
- Macquarrie & Robinson: Erscheinung - appearance (51-52)
- Marc Richir – A ciência moderna procede da idealização
- Marion (1998:nota) – fenomenologia negativa
- Marion (1998:§1) – a questão do princípio em fenomenologia
- Marion (1998:§1) – intuição dadora originária
- Marion (1998:§1) – Tão aparecer, quão ser/estar
- Marion (1998:§1nota) – privilégio da dação
- Maritain: Inutile et nécessaire Métaphysique !
- Masson-Oursel: « Positivité » de la métaphysique ?
- McNeill (2020:C5) – a dispensa da fenomenologia e da ontologia na questão do ser
- Nietzsche (VP:489) – O fenômeno do corpo é o fenômeno mais rico
- Patocka (1992:180-181) – objectidade
- Patocka (1992:181-183) – "coisa" em Física
- Patocka (1992:225-226) – um novo fundamento asubjetivo
- Patocka (1995:14-15) – o princípio do mostrar-se
- Platon: Ainsi parlait… Calliclès !
- Platon: Les philosophes : Beaux parleurs ?… ou vrais penseurs ?
- Richardson (2003:46-47) – Fenomenologia
- Richir (1996:8) – la phénoménalisation
- Romano (1999:10) – obliteração do "há" do evento
- Romano (1999:7-8) – qual a fenomenalidade do evento?
- Schürmann (1982:76-77) – fenomenologia
- Schürmann (1982:77-78) – Husserl explora questões que são decididamente metafísicas
- Schürmann (1982:78) – Husserl privilegia a visão
- Schürmann (1982:78-79) – conceito husserliano de consciência aponta para a Vorhandenheit
- Schürmann (1982:81-82) – fenomenologia husserliana
- Schürmann (1982:86) – Heidegger além de Husserl
- Sheehan (2015:12-13) – Aristóteles entende as coisas como fenômenos
- Sheehan (2015:23) – três teses sobre a obra de Heidegger
- SZ:28-29 – phainomenon
- SZ:38 – fenomenologia e possibilidade
- Zahavi (FI:13-14) – fenômeno e aparição
- Zahavi – neurophenomenology
- Zahavi: si mesmo