Javier Bassas Vila
A tanta más reducción, tanta más donación — este principio también permite aclarar y rebasar las aporias que afectan a los tres otros principios, a) Si se admite, siguiendo el último principio, que el fenómeno aparece tanto más en la medida en que se da perfectamente a ver y a recibir; y si se admite también que sólo puede darse de tal manera dándose al Yo de la conciencia, dejándose pues reconducir — lo cual equivale a reducirlo-, entonces la aparición no se da (…)
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Phänomen / phänomenologisch / phänomenal / Phänomenologie / Urphänomen
Phänomen / phénomène / fenómeno / phenomenon / phainomenon / phainomena / phénomènes / phenomena / phänomenologisch / phénoménologique / fenomenológico / phenomenological / phänomenal / phénoménal / fenomenal / phenomenal / fenoménico / Phänomenologie / phénoménologie / phenomenology / fenomenologia / fenomenología / phainesthai / Urphänomen / primal phenomenon
Exatamente este é o sentido fundamental da compreensão heideggeriana do conceito de “fenomenologia” em Ser e tempo
GA2
Sein und Zeit
SZ
SuZ
S.u.Z.
Être et temps
Ser e Tempo
Being and Time
Ser y Tiempo
EtreTemps
STMS
STFC
BTMR
STJR
BTJS
ETFV
STJG
ETJA
ETEM
Sein und Zeit (1927), ed. Friedrich-Wilhelm von Herrmann, 1977, XIV, 586p. Revised 2018. [GA2] / Sein und Zeit (1927), Tübingen, Max Niemeyer, 1967. / Sein und Zeit. Tübingen : Max Niemeyer Verlag, 1972
. Para Heidegger, Ser e tempo
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Sein und Zeit
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Être et temps
Ser e Tempo
Being and Time
Ser y Tiempo
EtreTemps
STMS
STFC
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ETJA
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Sein und Zeit (1927), ed. Friedrich-Wilhelm von Herrmann, 1977, XIV, 586p. Revised 2018. [GA2] / Sein und Zeit (1927), Tübingen, Max Niemeyer, 1967. / Sein und Zeit. Tübingen : Max Niemeyer Verlag, 1972
repousa sobre uma perspectiva fenomenológica, porque ele trabalha destrutivamente a facticidade em nome de uma liberação das estruturas constitutivas dessa facticidade e de uma volta aos fenômenos originários. [CASANOVA
Casanova
Marco Antonio Casanova
Marco Casanova
CASANOVA, Marco Antonio. Filósofo e tradutor para português das obras de Heidegger.
, Marco Antonio. Mundo e historicidade. Leitura fenomenológica de Ser e tempo
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Sein und Zeit
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Être et temps
Ser e Tempo
Being and Time
Ser y Tiempo
EtreTemps
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STFC
BTMR
STJR
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ETEM
Sein und Zeit (1927), ed. Friedrich-Wilhelm von Herrmann, 1977, XIV, 586p. Revised 2018. [GA2] / Sein und Zeit (1927), Tübingen, Max Niemeyer, 1967. / Sein und Zeit. Tübingen : Max Niemeyer Verlag, 1972
. Volume um: existência e mundaneidade. Rio de Janeiro: Via Verita, 2017, p. 18]
PHÄNOMENOLOGIE E DERIVADOS
Matérias
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Marion (1998:§1) – um novo princípio dos princípios
21 de janeiro de 2024, por Cardoso de Castro -
Caron (2005:249-253) – uma fenomenologia às voltas com a fenomenologia
15 de dezembro de 2023, por Cardoso de Castrodestaque
A originalidade de Heidegger reside, assim, na sua capacidade de retomar a possibilidade de qualquer visão sensível numa visão da essência ela mesma inteiramente regida pelo ser, à qual um pensamento das profundezas da intuição categorial nos dá acesso antes de qualquer visão ser possível. O desejo heideggeriano é de unificação, fiel nisso à exigência interna de todo pensamento, e da unificação em torno de um princípio cuja evanescência impede, no entanto, o pensamento de se (…) -
Caron (2005:316-317) – começo radical do pensamento heideggeriano
15 de dezembro de 2023, por Cardoso de Castrodestaque
"É apenas se a compreensão do ser é que o ser se torna acessível como ser" [SZ:212]. Este é, pois, o início radical que o pensamento heideggeriano conquista através do contato com as possibilidades impensadas da fenomenologia: é através do ser que temos acesso ao enquanto [Als-Struktur] ou ao ser-presente da coisa, é através do ser que é possível uma Wesensschau que nos dê o objeto intencional, é através do ser que temos acesso a nós mesmos: pois "se a alma não tivesse desde o (…) -
Sheehan (2015:3-5) – qual o questionamento de Heidegger?
21 de dezembro de 2023, por Cardoso de Castrodestaque
O tema central e final de Heidegger era o "ser"? Nos seus últimos anos, disse que não era. Quando se trata da "coisa em si" (die Sache selbst) da sua obra, declarou que "já não há espaço nem para a palavra ’ser’". Então o seu tema era algo "ser-a-mais do que ser" (wesender als das Sein)? E poderia talvez ser o "ser em si", das Sein selbst, entendido como "algo que existe por si mesmo, cuja independência é a verdadeira essência do ’ser’"? E se assim for, como é que exatamente o (…) -
Dufour-Kowalska (1980:38-40) – problemática da receptividade
1º de dezembro de 2024, por Cardoso de CastroO pensamento de M. Henry é orientado por uma problemática definida, que de fato se sobrepõe à questão da manifestação da essência: a problemática da receptividade. De fato, qualquer manifestação de algo implica a recepção desse algo, e esta recepção pressupõe o poder de receber precisamente o que é dado em cada fenómeno. Se, então, a essência de qualquer manifestação deve ela própria manifestar-se, deve envolver um poder de receptividade, deve constituir uma receptividade original que funda, (…)
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Gaboriau (1962:42-44) – fenomenologia de Heidegger
16 de outubro de 2024, por Cardoso de CastroMartin Heidegger (nascido em 1889) também começou rejeitando a subjetividade absoluta de Husserl; ele exigiu uma saída imediata do “eu”, de cada “eu” que eu mesmo sou. Por outro lado, o que ele define como “Da-sein” aparece para ele como uma essência assombrada, antes de tudo, pela atividade e pela dominação a serem estabelecidas sobre o mundo. A pré-condição metafísica da qual Heidegger parte é, portanto, a imagem especificamente moderna do homem que professa não conhecer nada além do homem (…)
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Lyotard (1954:40-44) – Fenomenologia: Husserl e Hegel
15 de junho de 2023, por Cardoso de CastroO termo fenomenologia recebeu de Hegel plena e especial acepção, com a publicação em 1807 de Die Phänomenologie des Geistes. A fenomenologia é "ciência da consciência", "na medida em que a consciência é em geral o saber de um objeto, ou exterior ou interior". Hegel escreve no Prefácio Fenomenologia: "O estar-ali imediato do espírito, a consciência, possui os dois momentos: o do saber e o da objetividade que é o negativo em relação ao saber. Quando o espírito se desenvolve nesse elemento da (…)
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Gelven (1972:172-175) – fenomenologia hermenêutica
21 de outubro de 2024, por Cardoso de CastroA insistência de Heidegger em um método adequado para esclarecer a questão do que significa ser é consistente com sua insistência na distinção crucial entre tipos de entes (Seiende) e o próprio sentido de Ser (Sinn von Sein). Os procedimentos e regras que constituem a ciência e que os homens descobriram e refinaram ao longo dos séculos não estão sendo negados ou desacreditados aqui; estão apenas sendo limitados à sua esfera apropriada. A investigação sobre a questão do Ser, entretanto, não (…)
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Schérer (1971:65-75) – Une solution phénoménologique du problème de la communication
16 de julho de 2009, por Cardoso de Castro[…] c’est au monde dans sa réalité a-théorique, axiologique, affective, éthique, que Scheler consacre ses recherches.
A bien des égards, l’œuvre de M. Scheler apparaît comme le complément des premières recherches husserliennes d’une phénoménologie des essences. Elle s’inscrit dans la tradition de l’intuitionnisme qui la caractérise. Mais, alors que Husserl a porté son intérêt sur la sphère logique et objective des essences pures, restaurant avant tout la possibilité d’une (…) -
Gadamer (VM): fenômeno da compreensão
24 de janeiro de 2024, por Cardoso de CastroAs pesquisas que virão a seguir têm a ver com o problema da hermenêutica. O fenômeno da compreensão e da maneira correta de se interpretar o que se entendeu não é apenas, e em especial, um problema da doutrina dos métodos aplicados nas ciências do espírito. Sempre houve também, desde os tempos mais antigos, uma hermenêutica teológica e outra jurídica, cujo caráter não era tão acentuadamente científico e teórico, mas, muito mais, assinalado pelo comportamento prático correspondente e a (…)
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Greisch: « Savoir voir » : les «yeux de Husserl » ou l’entrée en phénoménologie
29 de maio de 2017, por Cardoso de CastroExcertos das páginas 23-28, da edição PUF de 1994.
Deux auteurs dominent la nouvelle conception de la philosophie que Heidegger élabore pendant son temps de Privatdozent à Freiburg : Edmund Husserl et Wilhelm Dilthey. Nous examinerons ultérieurement de façon plus détaillée le rapport entre Heidegger et Husserl et les divergences croissantes entre ces deux génies antithétiques, précisément concernant leur conception différente de la phénoménologie. Cette divergence correspond au deuxième (…) -
Gaboriau (1962:212-215) – Sobre a Fenomenologia segundo Edith Stein
23 de março de 2022, por Cardoso de CastroMéthode « La déduction au sens traditionnel du terme n’est pas ce qui correspond à la méthode phénoménologique: Son processus est au contraire de « décel » (Aufweis) réflexif : d’abord, analyse régressive, qui part du monde tel qu’il nous est donné à nous dans la disposition de nature (in der naturlichen Einstellung); puis les actes et les complexes d’actes que l’on décrit, et dans lesquels le monde des choses se constitue pour la conscience; finalement le fleuve temporel (ou le flux, (…)
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Marcel : QU’EST-CE QUE L’ÊTRE ?
28 de dezembro de 2008, por Cardoso de CastroExtrait de « Foi et réalité », par Gabriel Marcel. Aubier, 1967.
En commençant ces conférences, j’éprouve la sensation d’étourdissement qui s’empare du promeneur au moment où il arrive au bord d’un gouffre dans lequel il va lui falloir descendre à pic. Qu’est-ce donc que ce gouffre dans lequel nous allons avoir à nous enfoncer, alors que l’an dernier nous cheminions au travers d’une région certes accidentée et où nous avions déjà à éviter bien des pièges, mais malgré tout à l’écart des (…) -
Fink (1994:189-206) – Fenomenologia e dialética
27 de outubro, por Cardoso de Castro1. A problematização da relação entre fenomenologia e dialética como direções filosóficas e métodos de reflexão, transcendendo suas representações correntes. - A caracterização da fenomenologia como um movimento de reforma fundado por Edmund Husserl, que se opõe ao positivismo e aos sistemas filosóficos fechados através de um retorno radical à "própria coisa concreta". - A constatação da unidade inicial e da subsequente desunião dos fenomenólogos quanto ao objeto e ao método (…)
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Fink (1994:246-265) – Redução fenomenológica de Husserl
27 de outubro, por Cardoso de CastroA honra e o privilégio de discorrer sobre o pensamento de Edmund Husserl no local onde sua obra é preservada e estudada com honestidade, salvaguardada para edição e progressivamente liberada em suas energias espirituais ainda latentes. - A reflexão sobre a filosofia como uma realização do espírito humano particularmente ameaçada pelo perigo de se petrificar em sua forma de expressão, perecendo ao se tornar documento, contraposta à afirmação hegeliana de que "a força do espírito é (…)
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Didier Franck (1981:29-40) – A Ciência como egologia
25 de outubro, por Cardoso de Castro* A fundamentação da filosofia como ciência rigorosa e a centralidade da evidência e da verdade como telos, que são reiteráveis, válidas de uma vez por todas e para todos, sendo, portanto, omnitemporais e intersubjetivas. * A concepção do eidos da ciência como um telos normativo e horizontal, que prescreve um sistema de conhecimentos. * A citação que estabelece a necessidade de um "ordem de conhecimentos anteriores em si relacionadas a outras posteriores em si; e finalmente (…)
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Marion (2010:35-40) – aparição - fenômeno - dação
4 de março de 2024, por Cardoso de Castrodestaque
Todo o fenômeno aparece, mas só aparece na medida em que se mostra. Heidegger estabeleceu que o fenômeno se define como aquilo que se mostra em si e a partir de si mesmo: "[…] aquilo que se mostra em si mesmo" [Sein und Zeit, § 7, p. 31]. Mas ele deixou largamente indeterminado o modo como se pode pensar o si que atua naquilo que se mostra. Com efeito, como pode um fenômeno pretender desenvolver-se por si e em si, se um Eu transcendental o constitui como objeto, disponibilizado (…) -
Ferreira da Silva (2010:93-95) — fenômeno artístico-mítico
10 de outubro de 2021, por Cardoso de Castro[FERREIRA DA SILVA, Vicente. Transcendência do Mundo. São Paulo: É Realizações, 2010, p. 93-95]
“A Experiência do Divino nos Povos Aurorais”, Diálogo, São Paulo, n. 1, ser. 1955, p. 33-38.
Diz Heidegger que a essência da obra de arte consiste no pôr-se-em-obra da verdade do Ser. Procuremos elucidar essa definição. A verdade que se põe-em-obra é aqui entendida como desocultação, desvelamento, aletheia: e essa desocultação não se dá por iniciativa do ente humano, mas sim por uma (…) -
Hartmut Rosa (Resonance) – ressonância sujeito e mundo
24 de maio de 2023, por Cardoso de Castro[ROSA, Hartmut. Resonance. A Sociology of Our Relationship to the World. Tr. James C. Wagner. London: Polity Press, 2019]
[ROSA, Hartmut. Résonance. Une sociologie de la relation au monde. Tr. Sacha Zilberfarb. Paris: Éditions La Découverte, 2018, 2021]
James C. Wagner
The notion, initially developed primarily within the phenomenological tradition, that human beings are first and foremost not creatures capable of language, reason, or sensation, but creatures capable of resonance, has (…) -
Husserl – Contingência da "tese" do mundo
18 de novembro de 2024, por Cardoso de CastroToda a percepção imanente garante necessariamente a existência do seu objeto. Quando a reflexão se aplica ao meu vivido para o captar, captei um absoluto em si mesmo, cuja existência não pode por princípio ser negada; por outras palavras, a ideia de que a sua existência não seja é por princípio impossível; seria um absurdo julgar possível que um vivido dado desta maneira não exista verdadeiramente. O fluxo do vivido, que é o meu fluxo, o do sujeito pensante, pode ser, tanto quanto quisermos, (…)
Notas
- Alain: Cette pensée de plusieurs est-elle elle-même plusieurs ?
- Alain: Que serait le monde sans les idées ?
- Barbaras (1991:31-33) – cogito e ser-no-mundo
- Barbaras (1998:194-195) – o fenômeno da expressão
- Beaufret (1998:24-25) – Husserl e Heidegger
- Beaufret (1998:25-26) – fenomenologia da verdade
- Birault (1978:11-12) – presença, An-wesen, παρουσία
- Carneiro Leão (1991:106-107) – A técnica moderna é …
- Caron (2005:102-103) – intencionalidade
- Caron (2005:135-136) – desacordo sobre o solo da fenomenologia (Husserl e Heidegger)
- Caron (2005:190) – Crítica heideggeriana da estrutura do ego transcendental
- Caron (2005:190-191 nota) – fenomenologia inacabada
- Christian Sternad (2020) – fenomenologia da morte
- Depraz (2001:6) – caráter proteiforme da consciência
- Depraz (2011:42-44) – Description opératoire/fonctionnelle
- Don Ihde (1991) – Realismo Instrumental
- Dreyfus & Kelly (2011:77-78) – o fenômeno grego do verbo em "voz média"
- Drummond (Husserl) – fundador da fenomenologia moderna
- Dufour-Kowalska (1980:36-38) – essência
- Edith Stein (1987:Nota) – sur les Méditations cartésiennes
- Emmanuel LEVINAS, « L’intuition »
- Ernildo Stein (2015:86) – absoluto
- Fink (1977:1) – a filosofia de um modo filosofante
- Fink (1994b:202-203) – fenomenologia e dialética
- Fink (1994b:203-204) – o conceito de "aparência"
- Fink (1994b:204-206) – a dialética do ser, da existência e do mundo
- Fink (2016:1.1) – O jogo do mundo não é um fenômeno
- Franck (1974) – l’idée phénoménologique de fondation
- Franck (2014:11-13) – Descartes - o deslocamento que falsifica tudo
- GA17:13-14 – A categoria "objeto" entre os gregos
- GA18:19-21 – ζωον λόγον εχον
- GA18:213-214 – poiesis (ποίησις)
- GA18:28-29 – a alma é οὐσία
- GA18:299-300 – δύναμις
- GA18:89 – telos (τέλος) e teleion (τέλειον)
- GA19: phenomenology - phenomenon (586-587)
- GA19:59-60 – νοῦς e διανοεῖν
- GA19:69-70 – mathematika (μαθηματικά)
- GA26:199-200 – Metontologia (Metontologie)
- GA64: Investigação ontológica e Fenomenologia
- GA7:14 – τέχνη e έπιστήμη
- GA82:37-38 – fenomenologia
- GA82:38 – fenomenologia e ontologia devem ser dispensadas
- GA82:38-39 – Ereignis
- GA89:107-109 – mão - olho - ver
- GA89:7 – fenômenos ônticos e ontológicos
- GA89:97-98 – tornar presente e cérebro
- Gaboriau (1962:48) – dialética hegeliana e heideggeriana
- Greisch (1994:Intro) – filosofia dos valores aquém de uma arqui-ciência
- Harada (IF:51) – fenômeno
- Hebeche (2005:317) – solipsismo metodológico
- Hebeche (2005:317-318) – gramática
- Hebeche (2005:326-327) – indícios formais
- Heidegger: L’« enchaînement de la vie »
- Heidegger: La question de la « vie »
- Helmut Wagner – Sociologia
- Henry (2000:§5) – fenomenalidade
- Henry (2002b) – fenomenalização da fenomenalidade
- Henry (2002b:18-20) – fenomenologia e fenomenalidade
- Husserl (Crise) – a racionalidade das ciências exactas
- Husserl (Ideias:§24) – princípio de todos os princípios
- Husserl – A constituição operada pela consciência
- Husserl – A filosofia, ciência rigorosa
- Husserl – A história como gênese do sentido
- Husserl – A intencionalidade da consciência
- Husserl – A redução e o resíduo fenomenológico
- Husserl – Evidência e verdade
- Husserl – existência intencional de um objeto
- Husserl – fenomenologia é idealismo transcendental
- Husserl – Irredutibilidade das leis lógicas
- Husserl – O empirismo assenta num preconceito
- Husserl – O ideal do radicalismo
- Husserl – O problema do mundo da vida e as ciências objetivas
- Husserl – O sentido da história e a filosofia moderna
- Husserl – Objeto intencional e conteúdo imanente
- Husserl – Objeto intencional e objeto real
- Husserl – Os limites da redução cartesiana
- Husserl – Reflexão natural e reflexão transcendental
- Husserl – Relatividade das verdades
- Kisiel (1995:121-122) – o eu puro ou pontual
- Kisiel (1995:169) – o que é fenomenologia?
- Luijpen (1973:100-101) – Exclusão do "problema critico" ?
- Luijpen: A ideia de essência na fenomenologia
- Macquarrie & Robinson: Erscheinung - appearance (51-52)
- Marc Richir – A ciência moderna procede da idealização
- Marion (1998:nota) – fenomenologia negativa
- Marion (1998:§1) – a questão do princípio em fenomenologia
- Marion (1998:§1) – intuição dadora originária
- Marion (1998:§1) – Tão aparecer, quão ser/estar
- Marion (1998:§1nota) – privilégio da dação
- Maritain: Inutile et nécessaire Métaphysique !
- Masson-Oursel: « Positivité » de la métaphysique ?
- McNeill (2020:C5) – a dispensa da fenomenologia e da ontologia na questão do ser
- Nietzsche (VP:489) – O fenômeno do corpo é o fenômeno mais rico
- Patocka (1992:180-181) – objectidade
- Patocka (1992:181-183) – "coisa" em Física
- Patocka (1992:225-226) – um novo fundamento asubjetivo
- Patocka (1995:14-15) – o princípio do mostrar-se
- Platon: Ainsi parlait… Calliclès !
- Platon: Les philosophes : Beaux parleurs ?… ou vrais penseurs ?
- Richardson (2003:46-47) – Fenomenologia
- Richir (1996:8) – la phénoménalisation
- Romano (1999:10) – obliteração do "há" do evento
- Romano (1999:7-8) – qual a fenomenalidade do evento?
- Schürmann (1982:76-77) – fenomenologia
- Schürmann (1982:77-78) – Husserl explora questões que são decididamente metafísicas
- Schürmann (1982:78) – Husserl privilegia a visão
- Schürmann (1982:78-79) – conceito husserliano de consciência aponta para a Vorhandenheit
- Schürmann (1982:81-82) – fenomenologia husserliana
- Schürmann (1982:86) – Heidegger além de Husserl
- Sheehan (2015:12-13) – Aristóteles entende as coisas como fenômenos
- Sheehan (2015:23) – três teses sobre a obra de Heidegger
- SZ:28-29 – phainomenon
- SZ:38 – fenomenologia e possibilidade
- Zahavi (FI:13-14) – fenômeno e aparição
- Zahavi – neurophenomenology
- Zahavi: si mesmo