Página inicial > Glossário > Ich-sagen
Ich-sagen
domingo 28 de outubro de 2018
Ich-sagen, dire-Je, dizer-eu, dizer eu, saying “I”, decir «yo», decir-yo, diciendo «yo»
La aclaración de la existencialidad del sí-mismo [Aufklärung der Existenzialität des Selbst] tiene su punto de partida «natural» en la autointerpretación [Selbstauslegung] cotidiana del Dasein, que se expresa acerca de «sí mismo» [sich selbst] diciendo «yo» [Ich-sagen]. No se necesita para ello hablar en voz alta. Diciendo «yo», este ente apunta a sí mismo [1]. El contenido de esta expresión pasa por ser absolutamente simple. Ella se refiere cada vez solamente a mí y a nada más. Siendo simple de esta manera, el «yo» no es ninguna determinación [Bestimmung] de otras cosas, no es, él mismo, un predicado, sino que es el «sujeto» [Subjekt] absoluto. Lo expresado al decir «yo», aquello de lo que en ese decir se habla [das Aus- und An-gesprochene], es comprendido siempre como lo que permanece siendo lo mismo. Los caracteres de la «simplicidad» [Simplizität], «sustancialidad» [Substantialität] y «personalidad» [Personalität] que Kant
Kant
Emmanuel Kant (Immanuel en allemand), 1724-1804, é um dos autores de predileção de H., um daqueles do qual mais falou.
, por ejemplo, pone a la base de su doctrina «de los paralogismos de la razón pura [2]», surgen de una auténtica experiencia prefenomenológica [vorphänomenologischen Erfahrung]. Queda, sin embargo, en pie la pregunta si aquello que es experimentado ónticamente de esta manera puede ser interpretado ontológicamente recurriendo a dichas «categorías» [Kategorien]. [SZ
GA2
Sein und Zeit
SZ
SuZ
S.u.Z.
Être et temps
Ser e Tempo
Being and Time
Ser y Tiempo
EtreTemps
STMS
STFC
BTMR
STJR
BTJS
ETFV
STJG
ETJA
ETEM
Sein und Zeit (1927), ed. Friedrich-Wilhelm von Herrmann, 1977, XIV, 586p. Revised 2018. [GA2] / Sein und Zeit (1927), Tübingen, Max Niemeyer, 1967. / Sein und Zeit. Tübingen : Max Niemeyer Verlag, 1972
:318; STRivera:333-334]
Observamos primeiramente que não foi por acaso se se falou constantemente de estima de si e não de estima de mim [moi]. Dizer si não é dizer eu [moi]. Certamente, a minha totalidade está implicada de um certo modo na ipseidade, mas a passagem da ipseidade à minha totalidade é marcada pela cláusula “cada vez” (alemão: je), que Heidegger tem o cuidado de juntar à posição de minha totalidade. O si, diz ele, é cada vez meu [Heidegger, Être et temps GA2
Sein und Zeit
SZ
SuZ
S.u.Z.
Être et temps
Ser e Tempo
Being and Time
Ser y Tiempo
EtreTemps
STMS
STFC
BTMR
STJR
BTJS
ETFV
STJG
ETJA
ETEM Sein und Zeit (1927), ed. Friedrich-Wilhelm von Herrmann, 1977, XIV, 586p. Revised 2018. [GA2] / Sein und Zeit (1927), Tübingen, Max Niemeyer, 1967. / Sein und Zeit. Tübingen : Max Niemeyer Verlag, 1972 , § 25]. Ora, sobre que se fundamenta esse “cada vez” senão sobre a referência não-dita ao outro? Sobre a base desse “cada vez”, a minha posse de minhas experiências é de algum modo distribuída por todas as pessoas gramaticais. Mas em que condição esse outro será não uma reduplicação do eu, um outro eu, um alter ego, mas verdadeiramente um diverso de mim? A esse respeito, a reflexidade de onde procede a estima de si fica abstrata, nesse sentido em que ela ignora a diferença entre eu e tu. [RICOEUR Ricoeur
Ricœur
Paul Ricœur PAUL RICŒUR (1913-2005)
Excertos por termos relevantes , Paul. O si-mesmo como um outro. Tr. Lucy Moreira Cesar. Campinas: Papirus, 1991, p. 212]
VIDE: Ich-sagen